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terça-feira, 7 de julho de 2015

Opinião

A maior influência de Roger

Em mais de uma publicação, li que entre as maiores influências de comando citadas pelo treinador gremista estavam Tite, Luxemburgo e Luiz Felipe; ele não privilegiou nenhum na citação, mas arrisco dizer, que vejo muito mais de Tite do que dos demais na construção profissional de Roger. Eles se parecem.

Roger passa a impressão que a busca por atualizações, inovações táticas, sem esquecer  do que foi já produzido há décadas sobre o assunto, é algo do seu dia-a-dia. O tal do conhecimento.

A construção coletiva das ideias a serem postas em prática, também lembra o perfil do atual treinador corinthiano.

Mas não é só nisso a coincidência, a recente contratação de William Schuster (Novo Hamburgo), o reaproveitamento de Edinho, Maxi e Fernandinho, que aliados ao ingresso de Bruno Grassi (anterior ao período de Roger), são movimentos quase idênticos aos praticados pelo  antigo técnico gremista. Jogadores como Fábio de Los Santos (Grêmio Santanense), Pedrinho (Pelotas), Alex Xavier (Inter-SM), Joel Marcos (Glória) e Renato Martins (Caxias), são exemplos de atletas que não foram formados na base, mas com potencial de grupo, buscados por Tite e que em muitas situações foram de imensa valia para ele  e em consequência, para o Imortal.


Tite, sem dúvidas, é o guru de Roger Machado Marques.

4 comentários:

  1. Verdade, a prioridade ao toque de bola e a ocupação do campo adversário lembram os time do Tite.

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    1. Glaucio
      Exatamente isso;é a parte mais visível dessa influência.

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  2. O pior é que consigo identificar com clareza as características dos dois primeiros. Do gringo tenho alguma dificuldade em vislumbrar algo comum.

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  3. Talvez de Luiz Felipe, o legado seja no vestiário, a mobilização, lembro também, que antes Luiz Felipe conseguia agrupar o elenco em torno de uma ideia, tipo "família scolari", algo presente em Tite, de forma igual.

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