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domingo, 9 de julho de 2017

Opinião



Passou um Goleiro pela Arena

Hoje, antes da partida, ouvi uma entrevista do ex-goleiro Mazaropi sobre a contratação de Paulo Victor, o eterno ídolo foi enfático; para ele, o Grêmio tem grandes goleiros e a vinda dele não era prioridade. Muxoxo, ele encerrava: A Direção entende que sim, precisava. Não foi a primeira vez que ele demonstrou o espírito de corporativismo.

Acho que não vale a pena tratar do desempenho do time, ele poderia ganhar até sem fazer força, isso não ocorreu, porque o fragilíssimo Avaí, candidato sério ao rebaixamento, tem goleiro. Um goleiro que eu almejo para o Grêmio, um que esteja à altura das necessidades do clube, da grandeza e exigência desta instituição centenária que disputa as maiores competições do continente. É simples, não tem segredo o meu pensamento.

Douglas Friedrich estava aqui, estava à mão, fez parte do seleto grupo comandado pelo Rogerião, o "paizão". Agora, para justificar a dispensa dele, mencionam a lesão dele, balela, cascata, ele antes de se lesionar, poderia ter sido testado, não recebeu nenhuma chance. Cheguei a escrever uma postagem sobre esta confraria, esse círculo dentro do clube. Vide Zona de Conforto, onde já alertava para a excelente performance de Douglas diante do Botafogo. Ele completa o terceiro jogo como titular e não sofreu gols; é responsável por 7 pontos em 9 do Avaí; aliás, ele fez a parte dele, poderiam ser 9 em 9 pontos. Repito: Ele estava no Grêmio.

Quantas bolas ele pegou que eram "bolas indefensáveis"? Desconfio que não ganha 40 mil reais por mês. isto é, menos de 10 por cento do que ganha Grohe.

Voltando à derrota recém consolidada, a quarta em doze rodadas, três em sequência, a história dos Brasileirões demonstra que um campeão perde no máximo, seis, então ... Hoje, a vaca foi solenemente para o brejo. Adiós, Brasileirão.

Se a Direção quiser qualificar realmente o elenco, esta noite já deveria ligar para o Corinthians e priorizar a contratação de Walter ou Douglas Friedrich, muito melhores e muito mais baratos do que o titular gremista.

Finalizando, um recado para Paulo Victor, que ainda não chegou, mas deverá ser "Um Estranho no Ninho" nesta "famiglia", nesta confraria: Coloque as barbas de molho, pois o pensamento de Mazaropi, desconfio não ser solitário na turma da Arena. Poderá "quarar" no banco. Lance para tapar a boca de parte da torcida, mudar pouco para tudo ficar como está.

Segue um link com alguns lances:

https://www.youtube.com/watch?v=uNalrYSWHuQ





36 comentários:

  1. No post anterior tanto eu como o Alvirubro comentamos que os brasileiros de 2008 e 2009 foram jogados fora por uma vitória, uma única vitória, justamente em casa. Nem precisava fazer o resultado fora, bastava vencer uma em casa. No caso do Grêmio perdeu o campeonato na derrota para o Goiás em casa.
    O Avaí teve méritos? Claro que sim, mas o Grêmio perdeu muito mais para si do que para o empenho do adversário.
    A soberba é o primeiro ato de uma derrota.
    O time estava irreconhecível.

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  2. Arih, ainda assim, uma bola antes dos gols do Avaí alterariam a história; pode ter ocorrido soberba, mas só ela não seria suficiente para sair derrotado.
    O pênalti cobrado por Edílson, o chutão de olhos fechados como deveria ser o cobrado contra o Corinthians no 0 a 1 aos 38 min. Hoje não era o recomendável; Douglas mostrou-se ser um goleiro inteligente, ao ver que era Edílson, pressentiu que viria uma bomba, onde? No meio do gol.Dificilmente, os cobradores dão "petardos" nos cantos.

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  3. Pênaltis indefensáveis (ou quase isso) são os colocados da meia altura para cima e nos lados, também considerando a velocidade. A física e a geometria explicam. Fora isso, a maioria é defensável.

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  4. Quando um time sabe que é superior tecnicamente, joga em sua casa e o adversário não está bem na tabela, o primeiro pensamento de qualquer equipe, inclusive da várzea, é a “quase” certeza da vitória. Subestimasse o adversário. Daí vem a soberba de qualquer time, qualquer um. Quanto aos torcedores, nem se fala. Todos queriam ver uma goleada.
    Cabe ao técnico alertar antes da partida e durante a mesma. Cabe ao capitão do time ou um dos líderes da equipe, chamar a atenção dentro de campo. Não pode-se perder o foco.
    Méritos ao Avaí que veio obstinado em não levar uma derrota pra Floripa e estava focado do início ao fim.

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  5. E o Avaí não obteve um resultado isolado; depois que Douglas assumiu o arco, a campanha do time da Ressacada é igual a do Corinthians.

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  6. Bruxo, na tua postagem anterior tínhamos comentado sobre os percentuias para a disputa do título brasileiro.
    Fui buscar os dados dos 3 primeiros colocados, em aproveitamento, desde 2003, ano em que foi introduzido o campeonato brasileiro por pontos corridos.
    Abaixo, ano a ano, os três primeiros classificados e o percentual alcançado por cada um deles.


    Cruzeiro - 2003 - 72,46%
    Santos - 2003 - 63,04%
    São Paulo - 2003 - 56,52%

    Santos - 2004 - 64,49%
    Atlético-PR - 2004 - 62,32%
    São Paulo - 2004 - 59,42%

    Corinthians - 2005 - 64,29%
    Internacional - 2005 - 61,90%
    Goiás - 2005 - 58,73%

    São Paulo - 2006 - 68,42%
    Internacional - 2006 - 60,53%
    Grêmio - 2006 - 58,77%

    São Paulo - 2007 - 67,54%
    Santos - 2007 - 54,39%
    Flamengo - 2007 - 53,51%

    São Paulo - 2008 - 65,79%
    Grêmio - 2008 - 63,16%
    Cruzeiro - 2008 - 58,77%

    Flamengo - 2009 - 58,77%
    Internacional - 2009 - 57,02%
    São Paulo - 2009 - 57,02%

    Fluminense - 2010 - 62,28%
    Cruzeiro - 2010 - 60,53%
    Corinthians - 2010 - 59,65%

    Corinthians - 2011 - 62,28%
    Vasco da Gama - 2011 - 60,53%
    Fluminense - 2011 - 55,26%

    Fluminense - 2012 - 67,54%
    Atlético-MG - 2012 - 63,16%
    Grêmio - 2012 - 62,28%

    Cruzeiro - 2013 - 66,67%
    Grêmio - 2013 - 57,02%
    Atlético-PR - 2013 - 56,14%

    Cruzeiro - 2014 - 70,18%
    São Paulo - 2014 - 61,40%
    Internacional - 2014 - 60,53%

    Corinthians - 2015 - 71,05%
    Atlético-MG - 2015 - 60,53%
    São Paulo - 2015 - 54,39%

    Palmeiras - 2016 - 70,18%
    Santos - 2016 - 62,28%
    Atlético-MG - 2016 - 54,39%

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  7. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. Para ficar mais claro, em pontos

    Classificação Clubes Pontos ganhos

    2003 (46 jogos)
    1 Cruzeiro 100
    2 Santos 87
    3 São Paulo 78

    2004 (46 jogos)
    1 Santos 89
    2 Atlético-PR 86
    3 São Paulo 82

    2005 (42 jogos)
    1 Corinthians 81
    2 Internacional 78
    3 Goiás 74

    2006 (a partir daqui 38 jogos)
    1 São Paulo 78
    2 Internacional 69
    3 Grêmio 67

    2007
    1 São Paulo 77
    2 Santos 62
    3 Flamengo 61

    2008
    1 São Paulo 75
    2 Grêmio 72
    3 Cruzeiro 67

    2009
    1 Flamengo 67
    2 Internacional 65
    3 São Paulo 65

    2010
    1 Fluminense 71
    2 Cruzeiro 69
    3 Corinthians 68

    2011
    1 Corinthians 71
    2 Vasco da Gama 69
    3 Fluminense 63

    2012
    1 Fluminense 77
    2 Atlético-MG 72
    3 Grêmio 71

    2013
    1 Cruzeiro 76
    2 Grêmio 65
    3 Atlético-PR 64

    2014
    1 Cruzeiro 80
    2 São Paulo 70
    3 Internacional 69

    2015
    1 Corinthians 81
    2 Atlético-MG 69
    3 São Paulo 62

    2016
    1 Palmeiras 80
    2 Santos 71
    3 Atlético-MG 62

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  9. Este ano, eu acho que com menos pontos dá para ser campeão, 76,77, então faltam 44, 45 para o Corinthians, isto é 15 vitórias em 26 jogos.

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  10. Alvirubro
    Vê se consegue me responder essa?
    - Quantos jogos Matheus Cavichiolli e Douglas Friedrich jogaram pelo time principal (titulares) no Grêmio?

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    1. Ambos não participaram de nenhum jogo pelo time principal. O Matheus jogou a Copinha da FGF, pelo time B (modernamente chamado de "transição"). O Douglas, nem isso. Não foi testado.

      Na época em que o Matheus jogou, havia dentre outros, Willian Magrão, Carlos Eduardo, William Thiego, Caçapa, na base tricolor.

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    2. Já fiz essa pergunta para ter certeza; eles nunca tiveram chances, o mesmo ocorre com Raul, lateral direito.

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    3. Raul nunca jogou no time de cima. Somente uma dezena de jogos pelas Copinhas, com o Sub 23 ou "transição".

      Interessante. Há tantos mistérios nessas escolhas que não sei quem está com a razão. Não pense que o Grêmio é o único clube que faz isso.

      O que me deixa muito curioso é por qual motivo não liberam o jogador se ele não serve nem para ser testado.

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  11. Pedro Rocha fez muita falta, para furar a defesa do Avaí

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    1. Nelson
      Fez. Pedro Rocha está numa ascendente em sua carreira, porém, como escrevi num dos comentários, o Grêmio venceria com naturalidade se o goleiro do Avaí fosse outro.

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  12. Não estou preocupado com a perda de pontos em si, já que entendo a prioridade do clube, mas este jogo deixou algumas preocupações (indagações).
    O Grêmio é dependente do Luan. E quando ele se for? Luan, hoje, foi totalmente apagado e anulado.
    Miller está completamente fora de ritmo e sabemos que é um ótimo jogador que pode contribuir com qualidade. E se está fora de ritmo, neste jogo era pra ter iniciado, justamente para dar-lhe ritmo e prepará-lo para ingressar na equipe em qualquer jogo, a qualquer momento, durante os 90 minutos.
    Todos estavam abaixo do normal. Algum problema de preparação física? Desinteresse?
    Se testes são válidos numa partida dessas, Fernandinho já não é mais “teste”, pois sabemos do que ele é capaz.
    O jogo era pra Everton desde o início, porque é mais motivado, tenta mais a jogada individual (não é burocrático), além de dar-lhe ritmo, colocá-lo na vitrine (não é um dos objetivos do clube?).
    Bastou elogiar Renato e ele resolve escalar mal e mexer pior ainda.
    Se desejava “tentar” vencer a partida, não poderia tirar Lucas Barrios. A referência. Este fez pouco, mas não por suas deficiências e sim porque a bola pouco chegou. O problema estava em outro lugar. Perdeu um ótimo finalizador e a bola aérea que foi algumas vezes tentada, mesmo depois de sair. Arthur não poderia sair, não porque é o “xodó”, mas sim porque estava melhor que Ramiro. Depois de tantas mexidas ainda põe Lincoln, desmantelando o meio de vez. Se no primeiro gol teve muito de felicidade do Avaí, no segundo foi o buraco que permitiu “matar a partida” que ainda tinha poucas mas existentes chances de empatar.
    Ninguém melhor do que Renato para saber que, se o jogo desejável é o coletivo e que o Grêmio vem fazendo bem isso, numa partida encardida dessas onde a marcação foi muito forte, é a jogada individual que decide. O time abdicou de arriscar mais jogadas individuais.
    A derrota passou pela determinação e foco do Avaí, pela ineficiência do time coletivamente e individualmente e por Renato.
    Derrota completa.
    Pode fazer falta lá na frente.

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    1. "Miller está completamente fora de ritmo e sabemos que é um ótimo jogador que pode contribuir com qualidade. E se está fora de ritmo, neste jogo era pra ter iniciado"

      Bingo!

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    2. Perfeito, Glaucio
      Se está sem ritmo, melhor sair jogando do que virar alternativa durante a partida.

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  13. Arih
    Vejo que todos os argumentos colocados nas rádios pela Direção, Comissão Técnica, torcedores e aqui no blog, demonstram que o goleiro avaiano foi o melhor do jogo (e acho que isso é unânime), então, houve produção ofensiva, parte do fracasso está no toque final, parte está na qualidade do arqueiro Douglas.
    Erro crasso, eu considero a cobrança da penalidade, esse eu não admito.

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    1. "parte do fracasso está no toque final"

      Mais um fato que mostra o erro na escalação inicial.

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    2. Glaucio
      Eu preferia entrar com Bolaños, mas Renato escolheu Fernandinho e ele, no primeiro tempo, foi o mais atuante, mais efetivo;sinceramente, não lembro de arremates do Lucas Barrios em todo o jogo.

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    3. Bruxo, olhe as defesas do Douglas.
      Quase todas foram em cima dele, ou iam pra fora. A grande defesa que exigiu um fora de série foi a cobrança de falta.
      O Glaucio tem razão: faltou melhor finalização.
      Quanto ao Barrios, arrematou uma de dentro da área, em cima do goleiro. Não finalizou mais porque a bola não chegou até ele (isto demonstra problema de construção de jogada, de passe final para quem decide).
      Quanto ao Fernandinho, ele não é efetivo, ou seja, é muito ciscador. Não passa disso.

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    4. Pois eu só vi méritos do arqueiro, até no pênalti que foi mal cobrado. Quase todas foram em cima dele, porque ele não tem o costume de cair antes. Para mim, a coisa é cristalina, é muito clara.
      Caísse ele para o lado e tomaria o gol ou então faria uma defesa "espetaculosa".

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  14. O Grêmio jogou bem, criou muito e poderia ter goleado, mas futebol exige eficiência e isso quem teve foi o goleiro do Avai.
    Quanto ao pênalt vou colocar uma opinião de quem sempre foi centroavante (de várzea mais fui). Atacante que presta não deixa zagueiro (lateral) bater pênalt.

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    1. Carlos
      Concordo plenamente; era para ser uma goleada; a cobrança do Edílson, pelo jeito dele jogar, pelo seu histórico, ele só poderia bater daquele jeito, forte, mas no meio do gol.
      Funcionaria se o goleiro não tivesse neurônios, não foi o caso. Nada de cair para o lado.

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    2. Pelo que ouvi, foi Renato que mandou o Edílson bater. Barrios chegou a pedir, mas a ordem veio de fora, para o lateral cobrar a penalidade.

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    3. Pois é, Alvirubro, a gente ouve que os jogadores veem quem está melhor e decidem, outra hora vem a ordem do banco. No caso, mérito do goleiro que "leu" o tipo de cobrança que Edílson faria.

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  15. O problema é o mesmo dos "Brasileirões" anteriores: perder pontos para times pequenos! Ah, mas o goleiro adversário pegou tudo. Ok, então o resultado seria 0x0, jamais poderia perder!

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  16. João
    Exatamente, ainda falei hoje pela manhã no serviço; basta fazer a troca dos goleiros e o placar ontem seria outro.
    Ainda viverei para ver o Grêmio priorizar o Brasileirão.

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    1. Bruxo, aquela bola no ângulo, não conheço goleiro que pegaria.

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    2. Arih´
      É a história da mão trocada; defesa tecnicamente perfeita.

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  17. Foi-se o que nunca tinha sido. Não era prioridade, não jogam como fosse e perdemos de salto alto.

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  18. PJ
    O Juremir da Silva, cronista daqui, afirmou que o Grêmio não levaria nada este ano, pois se não ajeitar a questão do goleiro, a coisa vai para o espaço.

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  19. PJ
    Nota que os gols que o Léo sofreu é daqueles "indefensáveis"; daqueles que não culpamos o goleiro, embora o Douglas Friedrich passasse a tarde a desmentir todos.

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    1. O pênalti do Edilson é lapidar. Ficou parado no meio do gol e fez uma defesa "fácil". Fosse outro, pulava para o canto e fazia um defesa espetacular com os pés...

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  20. PJ
    Lembra da história dos goleiros que parecem ter imã? Que os atacantes "só chutam" em cima do cara? Me faz lembrar a história do Tiger Woods que ele tinha muita sorte & coisa e tal; ele respondeu que quanto mais treinava, mais tinha sorte. Esses goleiros que os atacantes chutam só em direção a eles, é parecida.

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