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segunda-feira, 7 de abril de 2025

Opinião




Dias de Ira 


Na virada dos anos 60, o cinema italiano estava em crise financeira, quase entrando em colapso, quando um grupo de gênios (Sergio Leone, Sergio Corbucci, Ducio Tessari e outros) resolveu realizar faroestes italianos (Western-spaghetti). Um sucesso que revelou/consolidou as carreiras de Clint Eastwood, Eli Wallach, Charles Bronson, Lee Van Cleef, Franco Nero, etc... Um punhado de êxitos que inspiraram Quentin Tarantino, por exemplo. 

Entre algumas obras está Dias de Ira  de 1967,com Giuliano Gemma e Lee Van Cleef, onde o primeiro faz um novato que aprende com o mestre, um matador, vivido por Van Cleef.

 E o aprendiz foi um grande aluno, no final do filme, eles romperam e tem o duelo derradeiro naquele cenário típico, frente a frente no meio da rua. Gemma acerta Cleef, que agonizante pede para poupar a sua vida. 

Aí vem a frase fatal: - Meu mestre me ensinou que quando o inimigo está morrendo, melhor matá-lo, pois não se deve dar a chance de que ele se reerga (é mais ou menos isso ou quase). Resumo: Se o adversário está mal, o negócio é não deixá-lo se recuperar, exterminar mesmo!

Por que essa historinha? Porque esta semana, além do Grêmio não se ajudar, a mídia vermelha identificada ou aquela que acha que não é identificada, soltou algumas pérolas, verdadeiro bombardeio para aniquilar de vez com o "inimigo", como vou explicar a seguir:

- No final do jogo do Tricolor, acabei correndo os olhos/ouvidos em vários meios de comunicação e, por burrice, me deparei com a Gaúcha, onde estava o CCD e outro comentarista. Este último criticou o Grêmio por não aproveitar a base, que sempre esteve presente nos grandes títulos. Citou até o ingresso de Bonamigo no segundo tempo da final em Tóquio e, para reforçar, ilustrou com os aproveitamentos de Gabriel Carvalho, Gustavo Prado e, pasmem... Ricardo Mathias no Inter. Mas, tchê, o time do Coirmão com todas as peças à disposição não é: Rochet, Bruno Gomes, Vitão, Vitor Gabriel e Bernabei; Fernando, Bruno Henrique e Alan Patrick, Wesley, Valencia e Carbonero ou Vitinho? Qual deles é egresso da base? Vitor Gabriel, que era titular do Sport Recife?

Para ver a maldade do comentarista. Gabriel Grando, Igor Serrote, Natã Felipe, Viery, Pedrinho, Gabriel Mec e Alisson Edward já jogaram no time principal esse ano. São reservas, tanto quanto os citados pelo comentarista no Inter.

- Recém li que o Inter vai ultrapassar a marca alcançada há 50 anos em invencibilidade na arrancada do ano. O jornalista teve a cara dura de excluir a derrota para a Seleção do México por 2 a 0. Siiim! Tirando a que perdeu, está invicto. Não é lindo!

Então, vamos combinar: excetuando todas as derrotas deste ano, o Grêmio está invicto. Alguém duvida? 

Vejam, é uma blitz para derrubar de vez quem está moribundo. 

Finalizando: O Grêmio, leia-se, sua Direção, ela tem que ter a noção exata do que é a rivalidade gaúcha, onde os "isentos" da imprensa atuam assim como exemplifiquei.

O que se pode esperar dos assumidos? Dos azuis e dos do lado de lá.

 Ela (a Direção) precisa reagir e fazer o seu papel, dando apoio a Comissão Técnica, mas ao mesmo tempo, cobrando evolução no trabalho. Do outro lado, vem muito chumbo grosso.

Que falta faz Paulo Santana, que esgrimava solitário em seu tempo. E dava de relho na turma.

PS: Esqueci de citar Gustavo Martins.

sábado, 5 de abril de 2025

Opinião




Grêmio perde e acende o sinal de alerta


Era uma partida para ganhar três pontos fora de casa, mas serviu apenas para aumentar o coro dos descontentes com o trabalho de Quinteros. Com razão.

O pênalti foi acidental; um chute forte em cima do defensor que está "torto" no lance, sem tempo para recolher os braços. Volpi voou no canto, porém, a cobrança resultou perfeita.

Antes, uma oportunidade de "ouro" num vacilo do arqueiro e o Grêmio desperdiçou de forma "besta". Uma cobrança horrível, bastava tirar da barreira que era grande e assim, sem o goleiro ver a bola seria um abraço.

Escolha também inconsequente a de Volpi no último minuto da partida. Bah! Segunda rodada, não precisa, um vacilo, que bota mais uma interrogação nas decisões do bom goleiro, mas que se equivoca em determinados momentos, que já se viram na sua curta passagem no clube.

Chegamos ao trabalho do treinador. Quinteros erra quando insiste com determinadas escolhas, que não dão resposta há tempos, o mesmo ocorre com o esquema tático que abre mão de um meio-campista de articulação tendo dois no elenco.

Ninguém mais do que a Direção para saber o dia a dia do trabalho do treinador e sua comissão, aí entram o "feeling" e principalmente, a convicção para bater o martelo: Ele fica!

Não é o caso da torcida, porque a parte visível para ela é o que se verifica no campo. E o campo está dando um recado preocupante, qual seja, os erros se repetem, isso ocorreu em grande escala com o treinador anterior e se constituiu na principal queixa da massa torcedora e (para mim) o maior motivo para a sua saída.

O trabalho de Quinteros está na marca do pênalti e uma vitória na terça-feira não será motivo de alívio. É o típico jogo que só traz prejuízo, se perder, a corda aperta o pescoço, se vencer, nada representará no que tange a uma melhor avaliação do seu trabalho. Vencer o Grau é mais do que obrigação.

Se eu fosse dirigente, já estaria preventivamente olhando o mercado dos "professores".

sexta-feira, 4 de abril de 2025

Opinião



Essa tal Intensidade


Ontem, sexta-feira, liguei a tevê cinco minutos antes do Bahia marcar o seu gol diante do Inter. Uma movimentação, uma intensidade, que me impressionou, mas junto veio o defeito que a maioria dos times (leia-se treinadores) comete na ânsia, no afã de praticar o "futebol moderno". Qual seja:
após o time se aproximar da área adversária com toques rápidos, criativos, posse de bola, envereda ao gol e, aí, o grande erro, o desvio do objetivo, não acaso, gol vem de goal (objetivo no inglês). Em vez do arremate, os atletas (orientados) tentam furar a defesa até chegar na cara do arqueiro, o que na prática se revelou muito difícil e terreno fértil para sofrer contra ataques. Num desses, no jogo em casa, o Bahia sofreu o tento de empate, quando o lateral, depois de ótima defesa do arqueiro, "chupou bala" e deixou Valência chegar e empurrar para as redes a bola que seria facilmente colocada pelo defensor para escanteio, se estivesse atilado, atento.

Pois, essa postagem é para perguntar onde está a intensidade no Tricolor, presente nos times de Quinteros? Dá para contar nos dedos que está encarando e entendendo o que quer o técnico?

Jogadores como Dodi, João Pedro e outros surpreendem pela apatia em campo. Além deles, Jemerson, que jogo após jogo, demonstra a incapacidade de ser titular. Para lembrar, nunca saiu de campo com o melhor defensor de uma partida, algo que Bruno Alves, para ficar em um único exemplo, conseguiu, mesmo com limitações.

A direção gremista precisa entrar em campo. Qual é o problema de Cuellar? É a ausência da família? O colombiano pode repetir o caso de Carballo, que o contexto (família também, seria isso?) Pesou mais do que as lesões para a sua saída para os EUA.

Quinteros tem as suas próprias dificuldades, mas o entorno dele pode estar contribuindo para o atraso do aparecimento das virtudes no time, aquelas que levaram a colocar o argentino/boliviano na lista de treinadores no início do ano.

Como na postagem anterior, novamente reclamo aqui da participação mais ativa da Direção para que Quinteros possa acertar o time ou então, abrir o lugar para outro.

quinta-feira, 3 de abril de 2025

Opinião




Grêmio estreia com vitória discreta 


Atuações como a desta noite são as que dão margem para buscas de análises diversas, algumas até exageradas. Culpa do time e da Comissão Técnica.

Querem um exemplo: a ilação de que Quinteros tem problemas com parte do elenco. Bom, se a gente olhar detidamente as performances de Jemerson, Dodi, Cristaldo (todo o jogo) e João Pedro e Villasanti (primeiro tempo), esta versão ganha corpo. Nem aquela famosa expressão usada quando o time está mal treinado dá para usar hoje, qual seja: "o time está correndo errado". Alguns não se esforçaram o suficiente para pôr a responsabilidade do mau jogo apenas no treinador. Quando se vê Amuzu, Wagner Leonardo, Tiago Volpi, Lucas Esteves, Kike Olivera, Braithwaite, Edenílson, ainda que alguns errando, outros, atrapalhados, mas transpirando, a ideia de boicote ao treinador por uma parcela dos atletas ganha força.

O técnico tem culpa ao insistir com Pavón e Jemerson. Em não posicionar melhor Villasanti, em não dar uma sequência para Monsalve, que precisa ser melhor avaliado.

Houve melhora? Sim, na restrição aos chutões, as tais bolas longas dos zagueiros, também a comprovação de que neste grupo, Edenílson pode ser titular, que Volpi está em grande fase e a boa volta com gol de Braithwaite.

É pouco? É, é muito pouco, porque a Direção precisa dissipar a nuvem de preocupação com relação ao que está ocorrendo com Cuellar, da mesma forma, ser enfática com relação à veracidade dos pagamentos em dia (ou não), clarear a questão do relacionamento elenco-treinador e, por fim, embora menos importante, dar a braçadeira de capitão para um destes três atletas, Braithwaite, Tiago Volpi ou Wagner Leonardo.

Venceu fora, pela minha expectativa, pavimentou a classificação nesta etapa de grupos (o que era obrigação) e promove, mesmo que timidamente, a esperança de arrumar a casa com a invencibilidade momentânea, ainda que mambembe.


terça-feira, 1 de abril de 2025

Opinião




Em busca da Estabilidade 


Como sempre, lembro que este espaço é de opinião, então, lá vai a minha sobre o momento tático gremista.

Este esquema não é o preferencial de Gustavo Quinteros, mas diante da precocidade do elenco e comissão técnica Tricolor, o treinador se viu obrigado a buscar o "modo estabilidade" e viu que com um quase 4-2-4, ele teria vida curta no futebol brasileiro.

Pela formação de sua comissão técnica, que tem Desábato, um ex-zagueiro, para organizar o sistema defensivo e um outro profissional para a parte do ataque, Quinteros almeja sempre um time equilibrado nas quatro linhas, mas com a dificuldade de estancar o vazamento de seu arco (vale recordar que Volpi buscou a bola nas redes em todas as vezes que atuou), sensatamente, tenta reforçar e resguardar a sua meta, daí, decorre um trio de meio-campistas que 10 entre 10 gremistas não imaginam como solução definitiva.

O treinador está em busca de um momento confortável da equipe para, depois, colocar as suas ideias em prática, sem o risco de ser guilhotinado em curto espaço de trabalho.

Para ele, Monsalve e Cristaldo, dois 10, no banco é como ingerir um remédio amargo, mas inevitável.

Como um experiente piloto, ele espera vencer a fase de turbulência.

sábado, 29 de março de 2025

Opinião




Vitória num clássico nacional 


O Grêmio tem que comemorar muito (mas por breve tempo) esta vitória diante do Atlético Mineiro, porque é, em tese, um dos confrontos de "trocar três pontos", se anular numa eventual disputa na parte superior da tabela para "bater" na turma da briga da parte intermediária para baixo da tabela.  Essa é a resenha do pré-jogo, dois clubes grandes, considerando históricos, títulos relevantes.

Porém, o instantâneo de cada um mostra os times em momentos diferentes e os primeiros minutos demonstraram isso. Graças ao seu arqueiro, a catástrofe de uma goleada impiedosa não se concretizou, pois time por time, o Galo mineiro dá uma surra numa comparação mano a mano, ainda, um trimestre altamente favorável.

Cuca, imagino, no vestiário deve ter falado para os seus atletas, partidas como estas são as que fazem a diferença na busca pela faixa de campeão. Para Palmeiras, Flamengo e o próprio Galo, esse trio ou Botafogo, a eles não será permitido enfrentar os demais e não conquistar pelo menos quatro pontos. O Atlético rateou esta tarde.

Quinteros montou o time com um tripé de meio sem armadores e o resultado, vitória + gol de Edenílson, de dentro da área, poderia ratificar o acerto, mas o desenvolvimento da partida indicou muita sorte gremista, o primeiro gol, embora o mérito dos avantes, o detalhe do desvio do zagueiro tirou o impedimento de Arezo e o lado direito defensivo vazou muito. Tem-se que saber como veio o triunfo. Não dá para atuar sem um meio-campista articulador. Se der certo, sem este jogador, dá para dizer que será uma exceção ou sacada magistral do treinador. Não é o caso.

Na próxima rodada, o adversário é daqueles que a lógica que serve para os gigantes que brigarão pelo título, serve igualmente para o segundo pelotão, onde, hoje, repito, hoje, está o Grêmio, ou seja, tem que ganhar quatro pontos nos confrontos diretos.

Finalizando, Volpi, destacadíssimo, boa partida de Lucas Esteves, Villasanti melhorou em relação aos jogos anteriores e Arezo demonstra ter faro de gol.

Venceu, não convenceu. Por hora, isso é irrelevante. Vale a vitória.


sexta-feira, 28 de março de 2025

Opinião




38 Desafios 


Começa amanhã o Brasileirão, aquele de pontos corridos, turno e returno, que o Tricolor nunca ganhou nesta versão e na antiga, desde 1996, então, está na hora de priorizá-lo, de se preparar e deixar aquela história que diz que é um campeonato longo, que permite recuperação, blá, blá, blá...

Tem que encarar seriamente, desde a primeira rodada, montar um elenco homogêneo, de qualidade, e, principalmente, não desmontar a equipe nas janelas de transferências e não deixar em segundo plano, atrás de Sul-Americana e Copa do Brasil.

O primeiro desafio é o Atlético Mineiro e é em casa, onde o Tricolor precisa fazer a diferença. Uma arrancada positiva pode embalar time e torcida.

É o que espero de Quinteros e cia.

quarta-feira, 26 de março de 2025

Opinião



Sessenta Dias


Abril e Maio serão dois meses decisivos para o destino do Grêmio de Quinteros neste 2025. Não dará para aceitar o atropelo do calendário, o pouco tempo para treinos, a carência do elenco, porque:

a) A sequência de jogos neste período é de conhecimento antecipado.

b) O Grêmio até deu folga para o grupo nesta parada pós-Gauchão.

c) A Direção contratou o que o treinador pediu com uma única exceção, o beque central.

E eu acrescentaria mais uma "letra" neste rol, o fato de haver equipes bem menos "equipadas" de recursos humanos que o Tricolor, ou seja, dá para encarar bem o Brasileirão.

Finalizando, um alerta: ou acerta nestes meses ou entrará numa espiral perigosa, a mesma que ensaiou concretizar ano passado: o rebaixamento, porque depois de julho, o fator político/eleitoral vai ferver até as eleições de setembro (Conselho) e novembro, a presidência.

Melhor se garantir nestes próximos sessenta dias.

segunda-feira, 24 de março de 2025

Opinião




Vinda de Jorge Meurer é uma p#ta  interrogação


Estava pronto para escrever sobre a contratação de Jorge, arqueiro do Pelotas, quando vi a postagem do CCD na Zero Hora e fiquei com receio de parecer plágio. Depois pensei: muitos devem estar pensando no ato, mas não têm a oportunidade de tornar pública a sua opinião, então, segue a minha:

A direção gremista, se tivesse o estofo de direções como as de 83 e 95, poderia trazer o Jorge, sem haver uma recepção negativa. Lembram de Silvio ou Ailton Cruz, arqueiros que chegaram naquele oceano de títulos, jogaram e não comprometeram, nem ouviram muxoxos em suas vindas, nem vaias nas suas raras oportunidades no arco gremista? 

O problema é que a gestão Guerra não tem essa biografia, não tem uma faixa "pesada" no peito, nem vive um grande momento, desde a cartada de Luizito Suárez. Por conta disso, a aposta Jorge Meurer vem cercada de nebulosas interrogações. Será ele uma investida aos moldes da que o Botafogo fez ao trazer Lucas Perri do rebaixado Náutico ou há interesses alheios às quatro linhas que trazem o jovem arqueiro, longe de ter uma biografia como a de Perri, ex-São Paulo, onde foi banco de ... Tiago Volpi, mas com passagens por seleções brasileiras de base.

Enfim, Jorge não tem culpa de nada, aliás, nem os goleiros da base, apenas fica uma grande interrogação na cabeça do torcedor, que viu serem defenestrados três bons goleiros, Brenno, Adriel e, pelo jeito, Gabriel Grando, para ver a "descoberta da América" num profissional que tem em sua biografia Gaúcho de Passo Fundo, Glória de Vacaria, América de Tocantins e por aí vai.

Tomara que seja um achado da Direção, vou torcer muito por isso, mas, no momento, não tem como não lembrar da máxima clássica de Celso Roth: - É difícil, é complicado! 

No entanto, deixo o benefício da dúvida. Que Jorge seja uma joia escondida no árido futebol gaúcho do interior.

domingo, 23 de março de 2025

Opinião




Crônica Arrogante 


Sem jogos do Grêmio, acabei revendo lances de algumas partidas recentes, os melhores momentos, e observei que há erros incríveis, considerados por quem acompanha jogos há mais de meio século e viu os maiores jogadores brasileiros de sua gigantesca história.

Mas não vou recorrer a eles, porque seria desproporcional a comparação, porém, vou elencar detalhes que refletem o que penso sobre algumas deficiências do setor defensivo, em especial. Sempre lembrando que são pontos de vista meus. Sujeito a críticas.

a) Falta à distância na região central, não tem como compreender na visão do arqueiro, vantagem em colocar dois jogadores na barreira. Melhor seria tirar a referência do batedor, que agradece a adoção de tão somente dois. Com eles apenas, facilita demais para o cobrador e não serve de obstáculo no sentido defensivo. É (para mim) um sonoro equívoco.

b) Bruno Cortez, sem ser uma maravilha de lateral, sempre soube fechar o setor defensivo, quando a bola veio do seu lado oposto. Um senso ótimo de colocação, antecipação e imposição tanto na bola aérea quanto na rasteira. O Tricolor está tomando gols demais porque os defensores olham apenas para a bola, sem se preocupar com os avantes, como ocorreu no gol de Fernando no Grenal de 1 a 1, para ficar num único exemplo.

c) Os laterais gremistas dificilmente conseguem o cruzamento "procurante", aquele que pega a zaga de pescoço torto e os atacantes de frente, como faziam Arce e, mais distante, Eurico e Paulo Roberto.

Espero que Quinteros, com essa parada, possa ajustar este setor que não é apenas defensivo.