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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Opinião




Às vésperas da bola rolar

Está encerrando o período sem futebol; amanhã, sábado, a bola começa a rolar nos gramados do RS; aqui; um desejo: que a bola seja de cores decentes com visibilidade.
Abaixo, enumero alguns tópicos sobre o nosso Tricolor à espera da estreia do time B e acompanhando a preparação dos titulares para a LA:
- Nas suas manifestações, Wendell parece estar pronto para assumir a lateral esquerda sem sustos
- O tal atacante de velocidade poderá estar no grupo; Luan se mostra desassombrado com a possibilidade de ser titular
- Vargas, quem diria? Ainda pode vestir azul este ano; o Grêmio que fique atento, pois é desejo dele permanecer em Porto Alegre e aqui não existe apenas um clube de futebol
- No treino de ontem ficou claro que precisamos de uma alternativa para Barcos. Numa emergência, talvez Kléber faça algo parecido naquela função
- Sobre Kléber; foi a grata surpresa do coletivo. Marcou 4 gols e se movimentou muito
- Enderson, prudentemente, começa não esquecendo dos titulares de Renato; aos poucos, imprimirá suas ideias, sem descuidar do legado do treinador anterior
- A Imprensa esquece de atualizar as notícias do grupo tricolor que vai iniciar o Gauchão. Não leio nada a respeito do dia a dia da meninada do Sub-23. Falha grosseira
- As saídas de Rhodolgo e Souza, suas notícias, parecem que esfriaram
- Segue a indefinição sobre a permanência de Zé Roberto; torço para que fique


10 comentários:

  1. Acho que o Bressan não fardará como titular por muito tempo, não gosto do futebol dele. Ramiro também acho extremamente limitado, volante que corre atrás da bola. Sobre o Weldell, parece ter vocação ofensiva, não vai ser fácil ajustar o balanço defensivo, um dos laterais terá de ficar mais, o que pode barrar a ascenção do Tinga.

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    1. Guilherme Cé17/01/2014, 11:14

      Acho que a ideia de ter um primeiro volante mais fixo, que guarda posição, é justamente para dar cobertura aos laterais. De qualquer forma, acho que inicialmente o Pará será o titular, até porque seria arriscado, na minha opinião, começar o ano com 2 guris nas laterais (é claro que se tiverem qualidade e maturidade merecem a chance).

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  2. Amigos!
    Também acho isso sobre a ideia do avanço dos laterais; no caso do Pará; ou apresenta ou apeia do cavalo.
    Sobre Bressan; ele e Werley é seis por 1/2 dúzia. Acho que são dois atletas que deixarão um troquinho bom para o Tricolor, sem deixar ninguém com saudades. Uma ressalva; são jovens e podem evoluir, mas tenho minhas dúvidas.
    A ideia de um volante como o Edinho, basicamente é ter durante a partida a chance de mudar de esquema sem alteração de jogadores.

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  3. Leonardo

    Bruxo: A boa performance do Gladiador (fazendo gols) é a boa notícia dessa fase inicial de treinos. Eu sou fã do estilo de jogo aguerrido do Kléber (acho que o alvirubro também, já que ele propôs uma troca, bem desvantajosa, com o Scoco). A permanência do Zé Roberto vai ser, ao meu juízo, o grande obstáculo para o imediato aproveitamento da dupla gringa Maxi e Ruiz na linha de três meias. Temo que isso venha a nos custar alguns dos títulos que estaremos disputando esse ano.

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  4. Leonardo!
    Eu sei que sou minoria nesta questão, mas eu acho que o Zé Roberto é um jogador interessante, especialmente se a Comissão Técnica e Direção entenderem que ele deva ser aproveitado apenas na LA, levando em conta a sua idade e preparo físico. Preservá-lo para os momentos decisivos.
    Aquele Kléber do primeiro semestre de 2012, antes das duas lesões, me serve.

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  5. Leonardo!
    O Alvirubro de bobo não tem nada.

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    1. Leonardo

      Bruxo: Com certeza de bobo não tem nada! Não vejo nenhuma equipe com uma dupla da categoria da dupla Kleber-Barcos. Acho que, mesmo em 2013, o Gladiador foi útil para o Grêmio dentro do esquema do Renato. A grande bronca dos críticos dentro do clube (pilhada pela imprensa colorada que parece quer ver o Kléber fora do Grêmio) recai sobre o elevado salário do Gladiador. Aí o nível da cobrança é bem maior e, muitas vezes, despropositada! Outro problema que vejo: o Gladiador chegou ao clube pelas mãos do Odone. Isso muita gente não engole.

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  6. Bruxo e Leonardo, é verdade que gosto do estilo do Kléber. Típico jogador que se entrega em nome do grupo. Prefiro o jogador que brigue pela camiseta que ele veste do que aquele considerado craque que na hora do jogo se esconde e vai jogar lá na ponta esquerda, só dando toquinho para o lado. Se eu fosse dirigente colorado seria mais ousado. Proporia Scocco e Rafael Moura pelo Kléber. Ah! Pagando os salários dos dois! Rsrsrsrsrsrs...

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  7. Alvirubro!
    É o que eu chamo de atitude; Scocco tem futebol, mas falta alguma coisa, pois nem cogitado para a Seleção ele é. Talvez seja a falta de atitude mesmo.

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  8. Bruxo, outro que foi pelo mesmo caminho, também argentino, foi o Bolatti. Jogador sem atitude, também! Só que não teve o mesmo impacto, pois não fez declarações como Scocco. É sabido que Bolatti deixou o futebol italiano por força de sua total "falta de sangue". Jogador frio, que chegou à Sel Argentina, mas que não conseguiu manter-se nela, tudo fruto de sua indiferença para com o futebol. Nada a fazer. Talvez os dois sirvam de modelo para que nossos dirigentes não caiam mais em arapucas bem montadas. Já houve outros, basta puxar um pouco pela memória.

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