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terça-feira, 21 de julho de 2015

Opinião



Roger e a zona de conforto

Hoje, o Grêmio passará pelo Criciúma, um time da Série B. A partida deverá contar com uma torcida razoável para um visitante. O Tricolor não estará desamparado em terras estranhas. No entanto, a sensação que tenho é que o "novo", a tal intensidade que embasou a postura recente do Tricolor, começa a ser passado.

O ídolo colorado Fernandão popularizou ou criou (não sei) a expressão zona de conforto e ela começa a cair como uma luva para a nova postura do jovem treinador gremista. 

Ele tinha um objetivo e conseguiu: Chegar a um clube da Série A como comandante técnico. Poderá sair amanhã do Grêmio, que será lembrado para um novo clube desse patamar.

Diante disso, concluo que as contratações tão necessárias e as mexidas urgentes que o elenco e o time pedem, ficarão arquivadas, porque isso demanda atitude de enfrentamento com a Direção e lideranças do vestiário e Roger, convenhamos, não precisa se abalar com isso. Nem com o desmanche da defesa. Pelo contrário, talvez Roger nem lamente isso. Poderá ser utilizado como argumento no futuro.

Infelizmente, não acredito em reação sólida, eficaz, sem uma atitude forte do treinador e de uma ação rápida e decisiva da Direção.

Só discurso, não basta. Vale para Bolzan Jr., vale para Roger.

2 comentários:

  1. Não adianta enfrentamento Bruxo, a direção está sempre precavida, mina o técnico, solta '"notinhas" falando sobre a queda de desempenho, alimenta blogs oficialista, mas nunca se lembra da carência do plantel.
    Se enveredar pelo enfrentamento, Roger será fritado em nome de interesses...

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  2. PJ
    Mas tem a segunda parte; isto é, colocar os melhores em campo.

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