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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Opinião



Lembram: Lucas Coelho ou Hernán Barcos?

Dia 21 deste mês, portanto há 4 dias, eu postei texto intitulado "É só gostar", onde deixo claro a minha preferência e compreensão da forma de condução de um elenco de um clube de futebol; é aproveitando a base que se chega ao equilíbrio financeiro e ao topo dos torneios.

Não arredo um milímetro desse posicionamento, porém, devem haver condições favoráveis para o sucesso desta tomada de posicionamento e prática, qual seja, a boa qualificação, o potencial dos que ascendem dentro das categorias de base até o grupo principal.

Lembro de travar discussões no blog que participava anteriormente, porque havia uma preferência por juniores que dentro de campo não apresentavam resultados iguais ou melhores do que os cascudos que o Tricolor buscava no mercado. 

Eram teses defendidas sem a devida fundamentação dentro das quatro linhas, as atuações dos juniores eram sofríveis na maioria das vezes. Uma dessas (teses) dava conta da incompreensão da titularidade de Barcos em detrimento de Lucas Coelho. 

Obviamente que torcia pelo sucesso do menino criado na base, assim como o de Yuri Mamute, surgido igualmente naquele período, mas o que se via neles, não era nada parecido do que se verificou nos casos de Arthur, Éverton e Luan, para ficar em apenas três exemplos. Defendi a presença de Barcos no time naquelas discussões.

Lucas Coelho saiu do Grêmio há 5 temporadas; nelas, ele marcou 9 gols, passando por Goiás, Avaí, ABC e Criciúma.

A base deve ter preferência, entretanto, a realidade não poderá ser desprezada; vejam o que acontece com Kaio e Vico; será que Montoya deve esperar os meninos "acontecerem" ou entrar de vez na vaga de Ramiro?

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