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terça-feira, 26 de novembro de 2013

Opinião


 
 
Terça-Feira trouxe boas notícias
 
O dia trouxe notícias positivas para nós gremistas, passando um certo otimismo com relação ao objetivo mais real; a classificação para a LA, senão vejamos:
- A entrevista de Renato foi equilibrada, coerente na valorização do elenco e principalmente, respeitosa com o adversário, mas confiante, nisso incluiu o fator local do jogo como importante 
- Também passou a impressão que sabe a grandiosidade da empreitada do Domingo próximo, o seu tamanho
- Com exceção do problema com a limitação da legislação no caso dos estrangeiros, a semana começa com todos os atletas à disposição do técnico
- Fora das quatro linhas, outra boa notícia; Grêmio e construtora chegam a um acordo e a novela desgastante, que tomou muito tempo do presidente, parece que chegará ao fim neste 05 de Dezembro
- Amanhã, quarta-feira, poderá trazer um presente com o título do Atlético Paranaense, mas isso será um "plus", o Imortal parece entender qual é o seu papel nesta reta derradeira, nele está incluído a dispensa da ajuda de terceiros
 
 

6 comentários:

  1. Pois e Bruxo. Muito embora voce esteja querendo se animar e animar os demais, alguem tem que por um balde de agua fria naquilo que pode se tornar ou um entusiasmo sem limites, ou uma decepcao inoperante. Se em alguns lugares devo fazer um papel mediador, contemporizador, aqui, contigo e demais, deve ser a pedra do sapato. Entao vamos a ardua e antipatica tarefa. Ja sabemos que nao existem os 100 milhoes, ja sabemos que a divida esta chegando aos 80, pois acabo de ler que o orcamento de 2014 ja se inicia com 50 milhoes a menos. Sabem o que isto significa? Vamos pra mais um ano disputando vagas e olhe la.

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  2. Arih!
    Certamente a tua opinião não é antipática; o fato de ser "a pedra do sapato" (eu não acho isso), dá pluralidade ao blog, dá equilíbrio às crônicas e gera desdobramentos entre a parceria.
    Quanto a questão do orçamento; eu sempre acreditei que se pode fazer bom futebol e até vencedor sem gastar horrores. Temos muitos exemplos ao longo dos anos; vou citar dois: 1977, o time do Telê e 1995, o do Luiz Felipe, cuja maior contratação foi o Arce que era da Seleção paraguaia. Tem muita gente boa jogando em times que serão rebaixados ou nas segunda e terceira divisões, nem vou falar nas categorias de base. Ao contrário do Paulo Santana, acho que o Yuri Mamute, bem treinado nos fundamentos, é uma aposta. Lucas Coelho é outra.
    Legal o teu comentário, principalmente porque, embora com visões diferentes, temos objetivos comuns,ou seja, as vitórias e o sucesso no nosso Tricolor.

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  3. Bruxo: Boas lembranças dos times 'baratos' e competitivos de 1977 e 1995. Trazer, por exemplo, um Éder ?Aleixo em início de carreira foi um grande achado da diretoria da época. No entanto, sem dúvida, a questão financeira está e estará pesando para o Grêmio montar um time vencedor em 2014. Por essa razão (e mais do que nunca) a busca do vice-campeonato é de extrema importância para o futuro próximo do clube. A possibilidade de disputar a Libertadores direto na fase de grupos mais a premiação de R$ 6 milhões vão ajudar muito o fluxo de caixa do clube. Desta forma, é vencer ou vencer o Goiás (com a casa cheia) e torcer para o Santos contra o Atlético-PR no domingo. O jogo contra a Portuguesa também vai ser decisivo.

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    1. Anônimo!
      É fundamental garantir a vaga para a LA, só tem vantagens; financeira, a busca ao título, visibilidade da marca, aumento de torcedores, etc... então é conquistar a vaga já neste domingo.
      Há outros times baratos ao longo da história do Tricolor, peguei os primeiros exemplos que vieram à mente.
      Abraços.

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  4. Ontem tivemos a primeira reunião do Conselho com os novos conselheiros eleitos (sou amigo de um). E a "novidade" não é animadora: salvo raríssimas exceções, a maioria esta lá para fazer política e defender o seu lado.

    Com relação as contas, há um forte questionamento aos gastos do Koff no futebol (40 mi acima do previsto). Mas há também uma tentativa de fazer terror em algo que era (ou deveria ser) esperado, que é o "custo" OAS, o que será em parte resolvido com o aditivo (assim o "custo OAS" será idêntico ao então "custo Olímpico).

    Ou seja, nem tanto ao céu, nem tanto à terra. O déficit para 2013 é enorme, mas em muito ao atual acerto com a OAS. A tendência é que, com o aditivo, haverá redução substancial. De qualquer forma, o ano de 2014 será de investimento mais "enxuto", onde teremos que reduzir a folha dos atuais 6 mi (sem contar os emprestados) para menos de 5 mi. De qualquer forma acho que dá sim pra fazer um time competitivo dentro deste orçamento.

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    1. Guilherme!
      Legal que tu tenhas informação de dentro do clube. Também acho que há terrorismo e muita, mas muita política nisso tudo; por isso, fico com a tua frase: "... nem tanto ao céu..."

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