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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Opinião



Indecifrável

Li, reli e sigo sem entender onde o STJD quer chegar.

A punição imposta ao Tricolor, isto é, a perda do mando de campo da final da Copa do Brasil motivada pela entrada (me recuso a usar o termo invasão) da filha de Renato Portaluppi no campo, após o apito derradeiro da semifinal diante do Cruzeiro na Arena é um delírio, que não identifico as causas, podem ser:
- Os juízes querem "aparecer"
- O Grêmio é um clube "bom de bater", virou a "geni da hora", será uma punição a mais
- O Grêmio dá "ibope" e os julgadores precisam de um pouco do brilho dos gaúchos
- Algum concorrente direto ao G6 está interessado e é da "tchurma" do STJD, isso pode desviar   o foco do Imortal
- Será que as idas seguidas do Renato ao Rio tem a ver? "Sacumé", ele tem fama de matador e       aí, bem aí, algum magistrado pode ter levado uma bola nas costas
Para encerrar:
Uma hipótese otimista:
- O Tricolor já alinhavou fora das 4 linhas o título e essa pseudo punição é só cortina de fumaça, um engana trouxa, o caneco está no papo, mas não pode dar na vista

Sinceramente, só levando na esportiva. A decisão será na Arena. Ponto final.

21 comentários:

  1. Bruxo, por coincidencia, o presidente da comissão é colorado

    http://www.jornaldaordem.com.br/noticia-ler/as-tres-paixoes-advogado-sergio-leal-martinez/8555

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  2. Glaucio
    E foi esse que deu a guinada na pena que estava até então, apenas em pecúnia.

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    1. http://mundogrenal.final.com.br/como-votou-cada-auditor-na-decisao-que-puniu-o-gremio-na-final-da-copa-do-brasil/

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    2. tudo combinado, pra não ficar tão na cara.

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    3. Bueno; as coisas foram recolocadas no lugar; não foi o Martinez.

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  3. Li em algum lugar que Grêmio e Atlético-MG vão disputar duas partidas - onde quer que sejam - para definirem o campeão da Copa do Brasil. Isso é uma injustiça. Como pode? Por que não deixam o tribunal de justiça dos iguais (onde alguns são mais iguais que outros) e seus intocáveis decoradores de lei definirem o campeão conforme sua santa vontade? Ok, ok, eu sei que é mais difícil contar números em vez de vil metal e que é mais difícil interpretar o texto legal com bom senso do que "ler" as figuras coloridas de um jornal, mas para que serve a sorte estampada em moedas ou dados adquiridos nas melhores lojas do gênero?

    Esta república das bananas é uma festa de bufões, e com o futebol não seria diferente. Basta lembrar que fomos julgados em 2014 (caso de racismo) por um racista comprovado, cujos bons serviços prestados lhe darão a medalha de honra ao mérito em breve.

    Sorte que após esse incidente, segundo fontes termais de Águas Claras, não houve mais - em qualquer esfera da sociedade - nenhum caso registrado do gênero aqui em Pindorama, comprovando a eficácia da droga aplicada e a respectiva evolução instantânea da sociedade. Afinal de contas, todos acreditavam "cegonhamente" que a mera existência de um julgamento esportivo dito direcionado teria o poder necessário para endireitar o caráter das pessoas na ausência da indispensável educação caseira, da mesma forma que é correta a utilização de bombas atômicas para matar moscas impertinentes (porém só as Drosófilas, coitadas). Essa ladainha é como a velha história dos carolas dedilhadores de rosário que pedem perdão na igreja com a testa no chão e depois fazem tudo errado porta afora.

    Eis o Brasil, o país da hipocrisia e dos hipócritas. Como escreveu alguém certa vez, devolvam-no para os índios e peçam desculpas.

    De qualquer forma, por mais que haja boas perspectivas de o circo voltar a funcionar com o dono gerindo, e não os palhaços, estamos na reta e - se bobearmos - o jogo pode ser em outro palco mesmo. Olhos abertos. Hora de mobilização.

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    1. Rafael,

      esses daí ocupam o mesmo espaço daqueles que acabaram com o Brasileiro de 2005. Eu não esqueço!
      Ah! Por qual motivo dois daqueles ditos "juízes", ou "auditores", como queiram, têm dois filhos que ocupam o mesmo tribunal?
      Sim, eu sei! A seriedade e a imparcialidade acima de tudo!
      Talvez por isso mantenha-se a "casta" sempre por lá!

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    2. Rafael
      Realmente, isso não ficou no passado. A punição ao Grêmio por racismo, não abrandou, a violência física até aumentou e, a cereja do bolo, o presidente da CBF não pode se ausentar do Brasil, porque que é ladrão.
      Hora de mobilização (2).

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    3. Nem gastem adrenalina. Já reverteu a decisão!

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  4. Votou por último a galinha já estava morta,e os bastidores?

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    1. Verdade, Heraldo; desconfio desses votos quando a galinha está depenada.

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  5. Eu sei que a filha do Renato não deveria e nem poderia estar lá no banco de reservas. Mas aqui prá nós, os incontidos "juízes" do STJD gostam de aparecer.

    Não perdem uma chancezinha de mostrar suas "penas pavonescas", afinal, se não fizerem isso, quem saberá que eles existem?

    Aliás, gostaria de saber qual "concurso" fazem esses integrantes do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, para posarem de donos da interpretação das regras futebolísticas?

    O STJD é composto por nove auditores: dois indicados pela CBF, dois pela sociedade civil (representados pela OAB), dois indicados pela a Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf), dois indicados pelos Clubes brasileiros e um pelo sindicato dos árbitros (ANAF).
    O STJD é um "órgão autônomo" da "Justiça Desportiva", custeado pela CBF.
    Agora sim, entendi!

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    1. Quando em uma final ou quando o tine alcança a vaga,quem é todo aquele povo ao lado do banco de reservas?

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    2. Certamente, o "povo" autorizado para estar ali.

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    3. Heraldo
      Escrevi isso na crônica deste link:
      http://bruxotricolor.blogspot.com.br/2016/11/opiniao_88.html
      O Grêmio não pode nunca dar sopa para o azar.

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  6. Camarilha de pai para filho, mas, desta vez, eles cairão do cavalo.

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    1. Eu não esqueço:

      http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk2102200112.htm

      A "herança familiar" é mera coincidência. Isso aí deu-se em 2001.

      Interessante que esses dois estão no STJD, hoje.

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    2. Quanto lamaçal!!
      Pior! Num órgão de justiça.

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  7. Decisão não foi unânime

    Inicialmente, a perda de campo não fora pedida nem mesmo pelo relator do processo, Vanderson Maçullo. A punição só surgiu quando o caso já caminhava para o fim, com apenas a pena de multa de R$ 30 mil. Foi no voto do auditor Manoel Bezerra, que a perda de mando entrou:

    "Só uma pena pecuniária é pouco", disse o auditor, que acompanhava entendimento de outro colega, Otacílio Araújo. Segundo ele, a entrada de Carol no campo "denegriu a imagem do Grêmio":

    "Denegriu a imagem do Grêmio e, principalmente, deste tribunal. A invasão ou não acho que não houve, pois foi autorizada a entrar. Quando um segurança iria barrar a filha do técnico que é ídolo do clube? Acho que a medida socioeducativa não vai atender. A identificação houve, mas se fosse qualquer outro torcedor iria para o juizado e ficaria seis meses sem ir ao estádio".

    Araújo dissera em sua manifestação que votaria pela multa, apenas por "respeito à torcida do Grêmio", mas que entendia que o clube deveria perder o mando. Depois voltou atrás e votou pelas duas punições.

    A partir daí, outros auditores passaram a concordar, inclusive o relator.

    O presidente da sessão, Sérgio Martinez, manteve seu posicionamento de votar apenas pela multa e ainda disse que considerava "exagerada" a perda de mando. Ele pediu, inclusive a diminuição do valor, mas não conseguiu maioria:

    "A Senhorita Carol Portaluppi assistiu o jogo da tribuna. Faltavam dois ou três minutos e ela foi chamada. Só lamento que o Grêmio não tenha tomado no momento uma autoridade. Acho um exagero punir com perda de mando. Vou ficar com multa de R$ 10 mil".

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  8. http://www.cbf.com.br/stjd/sobre/membros#.WC3AfblHhSw

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  9. Pronto! Revertido o mando de campo, como eu imaginava.
    Os "nobres representantes da Justiça Desportiva" já têm seus nomes conhecidos em todo o Brasil.
    Agora, podem voltar para seus gabinetes!

    Cara, na boa, esses "auditores" gostam de uma luz.

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