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sábado, 23 de maio de 2020

Opinião




E se o Olímpico ainda fosse a nossa Casa?


A gestão de Romildo Bolzan Júnior é elogiada por quase todo mundo; ainda nesta semana, um dos sócios da Sports Value, Amir Somoggi, especialista em marketing e gestão esportiva, realçou o bom caminho que a atual direção azul trilha desde que assumiu.

Sobram elogios, porém, a bilheteria segue sendo uma questão mal resolvida e isso tem uma causa bem identificada: o modelo de negócio que pautou a construção da Arena.

Lembro de manifestações de Fábio Koff quando assumiu o clube em 2013, vide A Arena não é do Grêmio

Todo mundo imagina que o antigo estádio gremista, assim como estava, não satisfaria as necessidades do clube, mas havia entre os "cardeais" tricolores, um deles, Hélio Dourado, planos para uma reformulação completa do estádio.

Fica uma questão: Vencedora a alternativa de reforma do Olímpico, qual seria o tamanho do clube neste momento? Como estaria sem o "fato" Arena?

2 comentários:

  1. Não sei se essa resposta existe, e nem sei se nesse momento seria importante saber.
    Mas como está o negócio da Arena? Quanto o Grêmio já pagou? Quanto falta pagar? Até quando vai o contrato?

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  2. Difícil dizer, realmente.
    A pertinência é para ver se o Grêmio deu o passo correto naquele evento.
    Fica como lição.

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