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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Opinião



Vai, mas sem forçar muito

O Grêmio acena com a possibilidade de buscar o acerto com Ferreira. Deve ir, mas sem forçar muito.

Está aqui quem se entusiasmou com duas ou três partidas dele no início do ano, porém, é uma amostragem pequena com o agravante do jovem não ser tão "jovem"; fecha 23 anos ainda em 2020.

Além disso, seguindo em litígio, Ferreira somente sairá do Imortal na metade de 2021, já se aproximando dos 24 anos (Dezembro). Pergunto: Ou é um fenômeno ou terá o mercado exterior restringido por "perder" todos este tempo dos 18 aos 24? Como ficarão as transações, depois da pandemia? Quanto tempo o mundo precisará para se ajeitar? 

Seguindo; sobrando o mercado nacional, que clubes darão confiabilidade aos atletas? Serão melhores as condições do que o Grêmio?

Como último argumento, há a história que nos mostra que negociações que envolvam atritos de atletas, geralmente, se constituíram em "tiro n'água". Rotundos fracassos.

Cito Cláudio Freitas, sobre de Alcindo e Kim, filho de Alfeu Martha de Freitas, nos anos 80, que resultou num rompimento de relações entre Grêmio e Inter, Saraiva, outro meia esquerda, novamente envolvendo a Dupla Grenal e Henrique Almeida, recentemente. Grandes furadas gremistas.

Nem quero lembrar da longa espera por Paulo Autuori.

Então, acho que devem (os dirigentes) tentar Ferreira, mas dentro dos parâmetros que pautam as ações da Direção.

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