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domingo, 22 de setembro de 2013

Galeria Imortal



Galeria Imortal - (10)

 
Esta semana o Tricolor terá mais um confronto pela Copa do Brasil. Pedreira. Um clássico que já decidiu mais de uma edição do torneio. Para ilustrar este espaço, posto o time de 1994, o do bicampeonato. É a Copa do Brasil que tem Fábio Koff como presidente. Clicando na imagem, ela amplia e dá para ver a legenda com o nome dos atletas. Tinha fama de ser um time modesto, mas nele há seis atletas com passagem pela Seleção Brasileira; Darnley, Paulão, Agnaldo, Roger, Carlos Miguel e Émerson; além de Luiz Felipe e Paulo Paixão. O "espírito gaúcho", aguerrido do time tinha em Pingo, Fabinho e Nildo, três de seus maiores exemplos.  Um catarinense de Joinville, outro, paulista de Santo André e o terceiro, paraense de Belém.

7 comentários:

  1. Era um time razoável, com vários jogadores questionados, mas que foi bem armado, focou na Copa do Brasil e levou!

    Talvez seja um ótimo exemplo a ser seguido pelo atual elenco, já que o título do Brasileiro se foi... O elenco atual tem mais qualidade que o de 94, na minha opinião. Se embalar e aprender a jogar no formato mata-mata, pode levar!

    -x-x-x

    Estou embarcando amanhã em viagem de algumas semanas pela Europa, então vai ser difícil aparecer para comentar por um tempo. Abraço!

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    1. Inveja da sua viagem, guilherme! Abraço e aproveita!

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    2. Nao tem nem comparacao Guilherme.
      Danrlei x Dida (ou M. Grohe) > Danrlei
      Ayupe x Para > Ayupe
      Roger x Alex Telles > Roger
      Paulao x Rodolpho > Paulao
      Agnaldo x Werley (ou qualquer dos outros) > Agnaldo
      Jamir x Riveros > Riveros
      Emerson x Elano > Emerson
      Carlos Miguel x Ze Roberto > Carlos Miguel na funcao de armacao (com o Ze proximo)
      Pingo x Souza > Pingo
      Fabinho x Kleber > Fabinho (ou empate, no maximo; Fabinho ao inves de ficar trombando, partia pra cima)
      Nildo x Barcos > Barcos (pelo que jogou no Palmeiras e nao repete no Gremio)
      O que vemos e uma equipe estruturada de tras pra frente de tal maneira que mesmo Fabinho e Nildo sendo razoaveis, eram bem mais produtivos do que Kleber e Barcos (ou mesmo Vargas e Barcos).
      Fala-se muito em raca e esta e, na verdade, uma falacia. A qualidade do grupo e que fazia com que nao se entregasse e revertesse resultados, vencesse ao natural. O bom preparo fisico era o coadjuvante nesta qualidade.
      A equipe superior que veio depois, em 95/96, tambem era assim. Por exemplo: como justificar que o cabeca de bagre do Ze Alcino jogasse alguma coisa naquela equipe? Porque o restante do grupo tinha qualidade. Mas tambem nao se enganem que Carlos Miguel ou Arilson eram craques. De modo algum. Mas tinham suas qualidades que se encaixaram bem naquela equipe.
      O que desejo mostrar e que criou-se um monstro naqueles anos. Os que conhecem so aquele Gremio, acham que a raca supera tudo. Puro engano. Aquela raca era fruto do bom preparo fisico, da determinacao dos jogadores com um belo incentivo do tecnico, e qualidade, muita qualidade (desde a administracao do clube e que hoje nao se repete). Tudo isto junto fazia a grande diferenca chamada por aqueles que nao compreendiam aquelas equipes de "RACA". Outro exemplo notorio: Dinho. Dinho ganhou a fama de carniceiro (engracado, so depois que veio pro Gremio, antes nao; que coisa curiosa, nao?), mas Dinho tinha otimas qualidades: marcava muito bem, sabia sair jogando e finalizava bem de fora da area. Quantos volantes tem hoje no futebol brasileiro que fazem o que ele fazia?
      Portanto, raca e importante quando traduzida na determinacao do grupo, mas isoladamente nao faz nada. Tem que haver qualidade. E o que nos falta hoje. A equipe de hoje poderia estar melhor na tabela? Poderia, mas ai ja sao outros quinhentos.

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  2. Boa viagem!
    Aproveita bem e se der uma brechinha na agenda, não esquece do nosso Tricolor.

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  3. O Grêmio fez a final com o Ceará. 0x0 lá, 1x0 aqui no Olímpico, gol do NILDO. Como Colorado, lembro de um detalhe: o Ceará passou pelo Inter, ganhando em Fortaleza, por 1x0, gol de Gerônimo. No jogo de volta, o mesmo Gerônimo marcou no Beira-Rio. Resultado final 2x1 para o Inter, mas o Ceará classificou-se pelo saldo qualificado. Nascia em 1994 a base do time Tricolor que seria Campeão da América em 1995.

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  4. Valeu!
    Não lembrava que o Coirmão havia disputado esta CB.

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