Prosseguem as especulações de reforços, as últimas mencionadas me agradam: Gabriel, meia do Cruzeiro e Henrique, centroavante do Botafogo, que jogou no Coxa neste ano.
Se eu pudesse sugerir, ficaria com Wallace, atual Chelsea, Walace, zagueiro do Flamengo, Nikão e Walter do Atlético Paranaense. Gosto dos dois beques do Coritiba, casualmente, Walace Maia + Juninho. Além dos dois, citados no primeiro parágrafo. William Bigode, Cruzeiro é outro nome bom.
Daqui, de longe, sigo torcendo para que a Direção acerte o passo nas contratações, assim como fez na manutenção de Maicon e Pedro Geromel.
De um cavaco, de um pandeiro ou de um tamborim ...
Assim começa o clássico "Argumento", samba de Paulinho da Viola com muita sabedoria: O "tá legal' aponta para a tolerância, um voto de confiança; o "mas não...", indica a existência de um modelo, um norte, que vai sofrer intervenção, sem que se aceite a perda da essência e, finalmente, "olha que ...", é um alerta, alguém está observando e está ansioso pelo desenrolar dos acontecimentos, mais ainda, pelo retorno de um tempo bom.
Romildo Bolzan Jr. deu entrevista, indicando não ter pressa na formação do grupo de atletas que irá representar o Tricolor na LA. Disse ter até Janeiro para a montagem do elenco.
"Tá legal"; boa parte da torcida vai tolerar; é uma trégua, o dirigente tem crédito, "mas não" serão contratações abaixo da exigência da grandeza do Grêmio e da competição internacional, que vão aplacar a ânsia da torcida. "Olha que a" massa aguarda por uma virada radical na vida do Imortal, massa essa, tão acostumada aos títulos.
Bolzan Jr. e seus pares precisam agir com muito mais sabedoria e agilidade do que seus concorrentes, por um motivo simples: Faltam-lhes recursos financeiros para brigar por craques no mercado; então, as demais condições exigidas neste tipo de negócio, precisam ser acionadas sem muitas delongas.
Finalmente, hoje é oficialmente o meu primeiro dia de Férias (na prática, desde Sexta); tirarei um tempo fora da terrinha, por isso, talvez as postagens sejam mais esparsas. É uma possibilidade, não uma certeza.
Li entrevista do presidente Bolzan Jr, vide (Posse de Bola), que mostra a intenção do clube em buscar um meia, que seja "tocador de bola".
Como Walace e Maicon são titularíssimos, imagino que quem corre o risco de perder o lugar é justamente o camisa 10 Douglas, algo que parte da torcida admite e até quer.
A diferença é na característica do atleta, parece que o ideal buscado por Roger é o Barcelona de Guardiola, vencedor de alguns anos. Não haverá o "quebrador de bola", tampouco, um lançador.
Em tese, isso é ótimo, pois a posse de bola é o primeiro passo para alcançar o gol. O problema pode estar na ausência de outra característica muito importante em determinadas partidas, a imposição física e a tão famosa "pegada", que, geralmente, os "tocadores de bola" são avessos.
De qualquer forma, é salutar perceber que a Direção tem um norte nas contratações.
A nova casa gremista está se tornando o terror para o Coirmão, pois em 09 de Novembro de 2014, ele levou 4 a 1, dia do aniversário de Luiz Felipe.
Passados 9 meses, no dia dos Pais, um improvável aumento de escore se concretizou: 5 a 0. Uma goleada inesquecível, quase irrepetível em clássicos.
Naquela tarde ensolarada, o Grêmio entrou em campo como favorito, pois tinha a possibilidade de assumir a terceira colocação do Brasileiro, enquanto que o Inter ocupava a segunda parte da tabela. Além disso, dispensara abruptamente o seu treinador, o até então, incensado comandante Diego Aguirre. Iria para o Grenal com Odair, um interino, o tal "fato novo" da Direção.
Para amenizar, o presidente vermelho botou os salários em dia, criando uma boa expectativa junto aos torcedores e confiando na frase de Ibsen Pinheiro: Vitória em Grenal, arruma a casa.
O início mostrou o que seriam os mais de 90 minutos; pois logo, aos 5, Alisson derruba Giuliano, o árbitro baiano Dewson de Freitas marcou. Douglas foi o escalado para a cobrança. Bateu com convicção, tirou do arqueiro, que se jogou para a esquerda de seu arco, mas a pelota raspou a trave direita e virou apenas tiro de meta para o Inter. A única vibração colorada naquela tarde.
O Imortal sofreu mais meia hora para transformar a sua imensa superioridade em vantagem no placar. Um escanteio mal cobrado, uma afastada pior ainda e a bomba de perna esquerda de Giuliano, que achou o poste e as redes de Alisson. Golaço (foto). Decorriam 36 da primeira etapa.
Aos 43 minutos, o equatoriano Erazo fez grande jogada, driblando um adversário, passou para Luan, que de longe arriscou; Alisson tinha sua visão encoberta e só "descobriu" a trajetória da bola, quando ela passou rente ao seu braço direito, entrando no cantinho. 2 a 0.
A volta da segunda etapa parecia o samba de uma nota só; aos 3 minutos, grande trama do ataque azul, que culminou com um chute cruzado, defesa de Alisson, porém, nos pés de Luan, que com muita, muita calma, ajeitou e mandou para as malhas vermelhas. 3 a 0.
O comandante colorado tentou se preservar, retirando um atacante e colocando mais um volante; porém, Roger contrariando o histórico de muito "treinero" daqui do Sul, não recuou, colocou Fernandinho, deixando o time mais ofensivo.
Odair Hellman, para o seu azar, viu a criação de seus ancestrais não se manter de pé; desandou a maionese, porque, Fernandinho entrou elétrico, arrancou, driblou e concluiu de perna esquerda, fazendo o quarto e provocando o quinto tento, este de autoria de Réver, o gol contra que poderia ser de Bobô.
Num clássico de torcida mista e público de mais de 46 mil pessoas, Roger utilizou Marcelo; Galhardo, Geromel, Erazo e Marcelo Oliveira; Edinho, Maicon, Douglas (Máxi Rodriguez) e Giuliano; Luan (Bobô) e Pedro Rocha (Fernandinho).
O Inter se apresentou com Alisson; William, Réver, Juan e Ernando; Rodrigo Dourado, Wellington, Anderson (Alex), Valdívia e Sasha; Lisandro Lópes (Nilton).
É cedo, mas dá para desconfiar, que a nova casa gremista poderá ser um grande diferencial em Grenais.
Seguem os gols da partida:
Fonte: - Correio do Povo
- www.futebolgoiano.com.br
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Feliz Natal
Gostei desta imagem criada pelo grande Maurício de Souza para o UOL, então, resolvi postar para ilustrar nossa mensagem de desejo de um Feliz Natal a todos os amigos (e seus familiares) que passeiam pelo blog, dando suas opiniões, engrandecendo este espaço.
Li em dois jornais, O Sul e Correio do Povo, que o Imortal estaria interessado na volta de Carlos Eduardo, atualmente jogando na Rússia.
Pode ser mais uma das muitas especulações desse período, no entanto, ao lembrar de 2007, justamente, ano da ascensão do garoto de Ajuricaba, me senti obrigado a prevenir a Direção, pois naquela campanha, os dirigentes da época, cometeram um equívoco monumental, quando repatriaram Amoroso, jogador caríssimo, baleado e em final de carreira.
Certo esteve na ocasião o treinador Mano Menezes, que fez o piá Carlos Eduardo, o titular em detrimento do famoso atacante, contratado com pompa e circunstância.
Pois bem, como naqueles remakes de filmes, onde atores que antes representavam os papéis de jovens, retornam a história, agora como os velhos da trama; Carlos Eduardo assume a condição de Amoroso, muito provavelmente, para brecar a ascensão de Lincoln ou outro menino da base.
Só a especulação de sua volta, já é uma imensa furada. Espero que seja só mais uma barrigada da mídia.
E o Tricolor ficou no Grupo 6 com mais San Lorenzo, LDU e Toluca, este último, do México.
São três campeões de Libertadores mais um clube da América do Norte, isto, certamente, na teoria, não indica facilidades, mas, olhando os demais grupos, dá para dizer que é um de média dificuldade. Nada de barbada, nem grupo da morte.
Li na mídia, opiniões céticas com relação ao trabalho da Direção gremista; todas definindo com lentas as movimentações na busca de reforços para a disputa da LA ou mesmo na preservação de alguns talentos do time deste ano.
Confesso aos amigos, que não cerro fileiras com este tipo de sentimento; primeiro, porque entendo que o acréscimo do grupo tricolor está na figura do treinador, segundo, porque não vejo futebol diferenciado em Galhardo e Erazo, que justificassem grandes envolvimentos tanto de empenho, quanto de aporte financeiro. No mercado, o Imortal poderá ter atletas mais baratos e superiores a essa dupla.
Prosseguindo; Pedro Geromel e Maicon, esses sim, fizeram a diferença no desempenho do grupo gremista. E aí, a grande notícia, ambos ficam. É golaço da Direção.
Os dois estrangeiros buscados e perdidos, não me entusiasmaram, não porque sejam ruins, isto eu não sei, mas pelo negócio de risco. Tudo bem! A grana é dos investidores, mas, se não "vingarem" no time, quanto tempo levaremos (torcida, mídia e Comissão Técnica) para chegarmos a conclusão que não servem.
Com a possibilidade da vinda de Wallace, um lateral ofensivo e de boa técnica, a renovação de Douglas (dependendo dos componentes do grupo, amanhã no sorteio), Bobô desencantando e Lincoln confirmando o que se espera dele; o Imortal tem um esboço de time para começar o torneio mais famoso da América.
As notícias, afinal, não são tão tenebrosas como pinta a mídia.
Finalmente, gostaria de lamentar o passamento de Flávio Basso, músico fundador do TNT e Cascavelletes, gênio que conheci no início de carreira, há mais de 30 anos em Porto Alegre.
Um abraço aos familiares. Obrigado, Júpiter Maçã, Júpiter Apple, Flávio Basso.
Com a movimentação de mercado quase na estaca zero, os clubes se voltam para a base, local onde tudo deveria começar na formação do elenco principal.
Olhando os times vencedores ao longo da história, a gente percebe o quanto fazem falta os juniores identificados com os seus respectivos clubes. Encerrou aquela fase romântica.
No entanto, mesmo sem o vínculo sentimental de antigamente, a promoção dos pratas-da-casa, ainda é a grande saída para o time e as finanças dos clubes.
Aí entra o título desta crônica; isto é, o Imortal terá dois grandes reforços originados na base e, por sorte, são atletas do meio para frente. Jogam na parte ofensiva do campo.
São eles: Lincoln e Felipe Tontini. Se estes dois confirmarem nos profissionais, a bola que jogam/jogaram nos "subs" do clube, o ataque Tricolor será avassalador.
Em tese, que clube teria na frente diamantes como Tontini, Lincoln e Luan?
2016 promete.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Álbum Tricolor (34)
BEBETO
Foto: Zero Hora
ALBERTO VILASBOAS DOS
REIS
Apelido: Bebeto.
Posição: Centroavante.
Data de nascimento: 7
de setembro de 1946, em Soledade, RS.
Data de falecimento: 19
de setembro de 2003, em Porto Alegre, RS.
Pois é, todos sabem que este período é chute, tiroteio para todo o lado; se os clubes saíssem contratando todos os nomes anunciados pela mídia, ia faltar fardamento para tanta gente.
Como numa indústria de armamentos, não interessam a verdade e a ética, apenas os objetivos de seus patrões, então ...
Nós torcedores, naturalmente ansiosos, somos presas fáceis deste tipo de estratégia dos nossos profissionais da comunicação esportiva.
Surgem nomes de todos os cantos, para todas as posições, das diversas origens; porém, a Direção gremista está neste momento, trabalhando silenciosamente; de repente, pinta um nome sequer especulado. Já vimos esse filme antes.
Uma coisa é certa: O Grêmio chegará mais forte, mais competitivo em 2016; as peças vão se encaixar.
É só ter paciência e confiança no trabalho da Direção e Comissão Técnica.
Observando a movimentação deste período, onde o grupo profissional do Grêmio está em férias, percebemos que Roger arregaça as mangas, despreza os dias de folga e parte para investir na formação do elenco azul para 2016.
Acerta em cheio ao observar o time sub-20 que está na semifinal do Brasileiro da categoria. Além de turbinar o ânimo da gurizada com o peso de sua presença, retira elementos para as suas conclusões, quanto ao aproveitamento dos juniores no time de cima.
Wesley e Raul, laterais direito, Arthur e Kaio, volantes, os atacantes Tontini, Tilica, Nicolas Careca e Batista, são apostas que, com certeza, poderão compor o plantel profissional, evitando que o Tricolor invista em nomes no mercado, que viriam sob o signo da incerteza para integrar, talvez, apenas o banco de reservas.
Como sempre escrevemos; se é para contratar, que sejam jogadores melhores do que os da base, senão, é burrice ou (eles são) portadores de interesses escusos, alheios ao bem-estar do nosso clube.
Além disso, preenchendo o grupo com atletas da base, sobrarão recursos para investimentos certeiros, pontuais como por exemplo, um meia incontestável e um atacante "cascudo".
A montagem de um elenco deve sempre iniciar pelo que se tem na base. Talvez, por isso, essas categorias sejam chamadas de base, afinal, é onde tudo começa: Pelo alicerce.
Eu, assim como outros gremistas, entendo que um camisa 9 qualificado é essencial para um boa campanha e consequente sucesso nas diversas competições de 2016, que o clube irá encarar.
Porém, ao citar alguns peso-pesados como Luiz Fabiano e André e confrontar seus números com os de Bobô, eu fiquei impressionado com o que o amigo Alvirubro colocou num dos comentários em postagem mais antiga.
Bobô em 11 jogos e 54 minutos, jogando apenas 2 partidas completas, o camisa 13 marcou 6 gols e eu subiria para 7, porque Réver só fez o gol contra no Clássico, porque Bobô estava no bafo dele. Então, 7 dividido por 12 dá 0,58 de média. Quem fez essa média no Brasil?
Além de Bobô, o jovem Batista vem fazendo os seus no time da base.
Quem sabe não está na Arena, a solução para a Camisa 9 Tricolor?
Incontáveis foram as vezes, que Luiz Felipe me fez vibrar, comemorar, ter orgulho de ser gremista.
Fiquei feliz, quando fez aquela campanha memorável com a Seleção de Portugal, um quarto lugar na Copa do Mundo, quase igualando o feito de outro brasileiro, Oto Glória. Antes, nova alegria com a Copa de 2002 de forma invicta, mais ainda, só com vitórias.
Depois, a tristeza pela marca indestrutível dos 7 a 1, muito mais pelo mérito alemão, do que desacerto brasileiro.
A volta ao Grêmio encheu de esperança a massa torcedora; houve uma grande melhora, uma goleada espetacular em Novembro sobre o Internacional, no dia do seu aniversário, porém, as conquistas não foram atingidas.
Como boa parte da torcida, eu também entendi, que a hora de sair do comando técnico azul estava chegando; parecia o ocaso de uma carreira exuberante naquele início de Brasileirão.
Entretanto, o aço de que foi forjado esse passo-fundense é de muita boa qualidade e, ainda em 2015, o Gringo e sua troupe deu a volta por cima, lá na China, vencendo o campeonato nacional, a conquista continental asiática e, finalmente, superar o América do México, habilitando o seu Gangzhou Evergrande à disputa com o poderoso Barcelona pela possibilidade de enfrentar, provavelmente, o River Plate da Argentina.
Daqui, com certeza, eu estarei torcendo pelo improvável; mas quem duvida da capacidade de Luiz Felipe?
Aí está o time base do Tricolor em 2015. Sem Walace e com Pedro Rocha saindo jogando, esse grupo mais Máxi Rodriguez, Edinho e Bobô, fez história no maior clássico brasileiro, o Grenal, vencendo pelo impensável placar de 5 a 0, na Arena nos Dia dos Pais, 09 de Agosto.
Em pé: Marcelo Grohe, Pedro Geromel, Marcelo Oliveira, Frickson Erazo, Luan e Walace.
Agachados: Rafael Galhardo, Maicon, Giuliano, Douglas e Fernandinho.
Sexta-feira de muitas especulações, de muitos "quase" e acho que Dezembro se arrastará nesta toada. Vários nomes, poucos negócios.
O Tricolor perdeu Rodinei e parece que vai apostar as fichas da lateral direita em Galhardo; Geromel é daqueles negócios pendentes, o mais provável de um desfecho favorável. Há convergência entre todas as partes para o acerto feliz.
Já, olhando para o caso Maicon, eu fico pessimista, isso porque Muricy é admirador do futebol do meia, está no Flamengo, que parece ter munição; também, porque o atleta é carioca.
Zelarayán é um desconhecido para mim, o que não representa muita coisa; conheço pouco, quase nada do mercado platino, mas um atleta de 23 anos, que não despertou interesse da Europa, nem de nenhum grande argentino; no mínimo, dá para dizer que é intrigante a situação.
Fred e Henrique virão, tenho essa convicção, especialmente, porque os atletas desejam isso. Desta vez, o Tricolor é estilingue, bodoque ou funda; ao contrário de outras situações, que os jogadores forçaram a barra para sair, casos de Paulo Nunes e Jonas, para ficar em apenas dois exemplos.
Porém, a grande expectativa é pelo comandante de ataque; olhando a movimentação, arrisco dizer, que Bolzan Jr. e seus pares vão olhar para a situação de Barcos e fazer uma investida.
Pessoalmente, eu optaria por Luiz Fabiano, Fred, André (Sport) ou Henrique (Botafogo) que disputou o último Brasileiro pelo Coritiba.
Dei uma passeada pelos blogs e notícias sobre o Grêmio e me deparei com uma opinião que discordo frontalmente; aquela que dá conta que a motivação da dispensa de Erazo ter sido a sua rebolada no Grenal.
O jornalista por não ser gremista, não teve a dimensão exata do que foi a derrota no clássico para nós, tricolores. Embora ninguém goste de perder para o rival, o impacto dela (a derrota) é idêntica ao valor de uma moeda de 1 centavo. Explico.
Se havia um clássico valendo pontos, que o Grêmio sentiria menos as dores de um tropeço, este era o recomendado. Ele foi antecedido por uma vitória estrondosa, quase irrepetível, fato idêntico, que só foi registrado pelo lado azul em 1910, no Grenal nº 2. Perder, portanto, por um a zero, só foi alimento para a gozação do "Fica Argel" ou a melhor que vi; aquela em que o treinador disse ter recebido uma fatura no colo; então: "Leve 5 e pague 1".
O vice campeonato foi perdido no desastre dos 2 a 3 contra a Chapecoense na Arena. Não no Grenal, ainda que ambos os insucessos valessem matematicamente a mesma coisa.
Passados alguns meses, ninguém vai lembrar desta derrota no último Grenal.
Então, por que Erazo não ficou? Porque não vale o que pensa o seu empresário que ele vale. Igual e mais barato existem muitos no mercado como os dois beques do Coritiba, W. Maia e Juninho, Kadu do Atlético Paranaense, Luan do Vasco, Fred do Goiás e até Sandro do Ceará.
Se vasculhar mais o mercado do Rio da Prata, a Direção gremista vai encontrar um zagueiro talhado para disputar a LA; se vasculhar o mercado da Série B, vai encontrar um novo "William" ou "Teco".
O desinteresse por Erazo vem da relação custo/benefício.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Álbum Tricolor (33)
CHAMACO RODRÍGUEZ
Foto: Revista Placar
CARLOS MANOEL
RODRÍGUEZ
Apelido: Chamaco,
Chamaco Rodríguez.
Posição: Volante.
Data de Nascimento: 31
de janeiro de 1944, Olivos, Argentina.
