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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Opinião



 
Pensando o confronto de domingo
 
Esta sexta apresentou, finalmente o assunto futebol dentro das quatro linhas. Renato acerta em cheio, levando um grupo elevado de jogadores, desta forma, mantém todos em alerta, prontos para serem utilizados a qualquer momento; aliás, momentos decisivos nestes três finais de semana. Aí entra Eduardo Vargas e os demais estrangeiros, assim, a mobilização é compacta, um bloco para os enfrentamentos contra Ponte, Goiás e a Lusa na rodada final.
 
O treinador gremista não dá indícios de qual dos 4 (Máxi, Barcos, Vargas e Riveros) sobrará por força da legislação. Isso, além do aspecto individual, também cria uma dúvida maior: qual o esquema a ser adotado? Aí não trato de 4-4-2 ou 4-3-3, mas da variação que (dependendo da escolha dos atletas) cada uma destas combinações pode proporcionar.
 
Com o gol e a zaga definidos; as alternativas começam no meio de campo; Souza, Riveros, Ramiro e Zé Roberto; Souza, Riveros, Ramiro e Máxi; Adriano, Souza, Ramiro, Zé Roberto ou ainda, Souza, Ramiro, Zé Roberto e Máxi; talvez Souza, Ramiro e Zé Roberto ou Máxi? Neste último caso, usando 3 atacantes.
 
E na frente? Vargas, Kléber e Barcos; Kléber e Barcos; Máxi e Barcos;  Vargas e Barcos?
 
Só podem jogar 11 e destes 11, 3 estrangeiros no máximo. Diante das diversas alternativas enumero duas escalações, a primeira, a que eu colocaria; a segunda, a provável de Renato.
a) Souza, Ramiro e Zé Roberto; Vargas, Kléber e Barcos
b) Souza, Riveros, Ramiro e Zé Roberto; Kléber e Barcos
 
Deixaria Máxi Rodriguez para o segundo tempo. Se ele realmente não tem condições para 90 minutos, eu prefiro que ele pegue o adversário cansado. Se Renato sacar Riveros, Vargas daria um cansaço no primeiro tempo, depois cederia o lugar para o uruguaio.
 
De qualquer forma, é fundamental marcar pontos em Campinas, independente da escalação.

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