Quinta, um dia após a liderança
Tratando sobre o grande jogo que o Tricolor realizou ontem e que o tornou Co-Líder do Brasileirão, seguem algumas linhas:
- Jogue quem jogar, a zaga tem mais acertos do que erros. É óbvio que com Rhodolfo, ela se torna mais segura
- Pará está melhor em relação a ele mesmo
- Breno nos deu esperanças que o Tricolor não precisará ir às compras para ter um lateral titular
- Alan Ruiz realizou a sua melhor partida; passou a impressão que não é tão lento
- Máxi Rodriguez parece entrar sempre uma rotação a mais do que a partida exige. Quando acertar o ponto, poderá brigar por vaga. Tem uma qualidade rara que é bater de chapa, efeito procurante, quase sempre indefensável
- Gostaria de ver Dudu jogando pela direita como jogavam os autênticos ponta direitas
- A receita para sábado à noite (que loucura de horário!) é a utilização de 3 volantes
- Jogar fora de casa poderá ser uma boa para Barcos, que parece estar sentindo a pegação de
- Rodriguinho convence; um grande acerto da Direção
Interessante a observação sobre o Dudu. Ele vai até o fundo e sempre tem que cortar pra direita, talvez faça bem a mudança de lado.
ResponderExcluirTava pensando, é loucura, eu sei, mas será que - eventualmente - o time não poderia jogar sem um centro-avante?
Vamos dizer:
Edinho x Riveros
Ruiz/Rodriguinho
Dudu Rodriguinho/Maxi Luan
Eventualmente, sim. Há jogos fora de casa, onde a velocidade do contra-ataque é fator essencial.
ResponderExcluirO problema de jogar sem centroavante é que tu perde o poder de manter a bola no ataque, já que este deve, ao menos em teoria, fazer o pivô e reter a bola no ataque... Sem ele, tu precisa se atacantes que além de velocidade, tenham capacidade de trabalhar o jogo, se não vira um pingue-pongue e zaga paga a conta...
ExcluirPra isso temos o Luan...
ExcluirPode até não fazer o pivô, mas retém a bola muito bem. O Ruiz, no meio, também tem essa capacidade.
PJ!
ExcluirNão é a mesma coisa. Uma formação sem um centro-avante de "ofício" exige que ofensivamente o time "evolua" com a bola no pé, isto é, chegar tocando a bola ou então, lançamentos no espaço livre para os velocistas.
Aquela bola rifada, ou disputada com a zaga, essas ocasiões, precisa de um centro-avante técnico (Barcos) para fazer o enfrentamento. Também não pode ser um cone (André Lima), porque vai "bater e voltar".