Dois focos
O Grêmio tem dois focos contra o Santos; o primeiro é o time, este tem que estar ligado no que ocorrerá dentro de campo, enfrentar o esquadrão santista, deixar o extra-campo, para o ... extra-campo. Não se envolver na questão "Aranha", considerar esta partida como um confronto difícil pelo que representa a eterna equipe de Pelé.
Lá estarão Leandro Damião, Tiago Ribeiro, Robinho, Arouca, etc..., grupo de qualidade que ainda busca o acerto. Enderson Moreira, ex-treinador gremista tentará tirar proveito de sua recente passagem pela casamata gremista. Enfim, há grandes obstáculos dentro de campo.
O outro foco é responsabilidade da torcida e aí, eu vejo que ela pode, dentro dos limites da civilidade, encaixotar o Peixe, vaiar, chamar de "frangueiro" ou algo nessa linha, o arqueiro santista; afinal, o futebol é um jogo, temos que ter estratégias para vencer o adversário.
Não gostei de ter lido, que o Tricolor pensou em "recepção especial" para o goleiro, por que? Ele está sendo reparado na justiça, além disso, mesmo que a reação da torcida tenha sido equivocada e criminosa, foi exatamente isso, "re-ação"; alguém deu origem ao episódio; penso que foram juiz e o "goal keeper", portanto, nada de especial, nenhuma atitude desqualificada, mas também, nem pensar em "passar a mão na cabeça". Tem que ser algo normal, civilizado, entretanto, sem esquecer que é um confronto esportivo, uma disputa pelos três pontos.
Também essa jovem, a mais visada, que procure neste momento, o anonimato, deixar a poeira baixar e não cair na ingenuidade de tentar reverter a curto prazo, a imagem que restou. Não é hora de afagos.
Off topic
ResponderExcluirBruxo, tu que é um cara com bastante conhecimento histórico, uma sugestão. Muitos (a maioria) dos nomes que vemos comandando hoje o Grêmio surgiram lá na década de 70/80 e vem desde então dando às cartas. Não vimos grande renovação.
Seria interessante entender e expor como ocorreu esta renovação lá atrás, como e por onde surgiram jovens como Koff, Odone e etc. Acredito que ali esteja uma das saídas para o clube, entender o passado e buscar "oxigenar" o clube, dando espaço para alas jovens.
Com todo o respeito aos velhos caciques e suas inegáveis contribuições ao tricolor, é momento de renovação. E acho que caberia ao Koff "administrar" tudo isto, sem interesses "partidários".
Anotado, Guilherme; mas te antecipo que, a exemplo de outros clubes, infelizmente, o Grêmio é um "bloco' quase impenetrável de figurões numa sucessão "hereditária", onde os Obino, para citar apenas uma família, já transitam no poder ou próximo dele há cerca de 70 anos, isto é, 2/3 da existência de nosso clube.
ResponderExcluirPegando o teu último parágrafo, será difícil fazer essa transição, porque o objetivo para boa parte dos dirigentes e candidatos à dirigentes, não tem o clube como fim.
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