A grande herança do
clássico
Um Grenal com resultado de 4 a 1, ninguém sai incólume dele quando se é
o perdedor. O Grêmio sabe muito bem, desde o Gauchão. O Coirmão está provando o
gostinho agora. Como isso se deu?
São muitas as consequências que o jogo de domingo na Arena deixou.
Olhando apenas para o lado azul; há a confirmação de que Geromel e Rhodolfo se
complementam muito bem, que Zé Roberto é extra-classe, pois se dizia que não
poderia jogar no meio por estar com 40, viu-se que não é bem assim; é o melhor lateral
esquerdo do campeonato, disparado.
Prosseguindo, Barcos segue sendo o mesmo jogador que cria
situações sozinho, prende a bola, preocupa os adversários, faz gols, nem a
campanha maluca de parte da imprensa que contagiava uma parcela da torcida,
insignificante, é verdade, desestabilizou nosso craque.
Marcelo Grohe faz um
grande segundo semestre; está mais seguro e mais discreto. Amadureceu.
Pará comprova o que eu escrevi há tempos, isto é, num time entrosado, o
bom vira craque, o craque vira extra-classe e o ruim torna-se mediano. A
melhora se dá por simbiose.
Entretanto, a grande herança que o Grenal deixou é que é possível ter
pegada, intensidade, vibração, dar sufoco tal qual o Atlético Mineiro ou o Grêmio dos anos
90 (escolham) sem prejuízo da qualidade, da organização tática. Um lembrete! Isso
não tem nada a ver com a certidão de nascimento do atleta, ao que me consta
Fellipe Bastos, que não deixou o 10 vermelho jogar, não nasceu em Santa Maria, Dom Pedrito ou outro canto da província de São Pedro do Rio Grande do Sul. Além dele, os demais meio-campistas se multiplicaram em campo e
sabiamente, um deles, Wallace, ficou mais resguardado para carregar o piano,
onde Luan, Ramiro, Ruiz e Dudu comandaram o baile como verdadeiros solistas.
O maestro desta transformação, sem dúvida, é Luiz Felipe, a mais nova lenda tricolor, que não se deixou contaminar pelo estrelato, pois humildemente,
convocou seus atletas para, juntos, compartilhar os destinos do time, fazer os devidos ajustes, antes de
ingressar no tapete verde da Arena. Um lance de inteligência.
Mais uma aula, mais um aprendizado, que o mestre Felipão nos dá.
Agora que o time achou o jeito de jogar, que não se arrependa de seguir
na mesma toada.
Passada a euforia (merecida) doa Grenal, é preciso que time foque próximo compromisso. È imprescindível, também, buscar os 3 pontos em Criciúma. Sem isto a vitória no Grenal será ofuscada e tropeçaremos na busca da confirmação da vaga.
ResponderExcluirAcho que o Felipão saberá trabalhar isto. Até porque um eventual sucesso faria com que alguns "críticos" voltem a ofensiva...
Exatamente, Guilherme
ResponderExcluirAquele trabalho da turma do Milton Neves foi elucidativo; hoje, ouvi gente daquela turma que o Milton identificou como colorado, dizendo que o Ruiz estava exagerando, que o Grêmio precisava aconselhar o menino. Engraçado! Quando foi o contrário, lá em Abril, todo mundo elogiava o D'Alessandro e sua "identificação de torcedor".
O Criciúma vem desesperado. Qualquer descuido, pode ser fatal.
Não há risco, o treinador deles é o Dal Pozzo.
ExcluirPela tua lógica Gláucio, se contra treinadores "ruins" (e o Bruxo, creio eu, nunca disse que o Dal Pozzo é ruim, mas sim que não serve para o nível do Grêmio!) sempre venceremos, não teríamos empatado com o Santos do tal de Énderson, tão pouco precisamos nos preocupar com a vitória no último jogo porque é contra o Flamengo do WL e por aí vai...
ExcluirAliás, alguém que nunca vi desmerecer time algum, desde que acompanho, é o Bruxo. Nunca disse que vamos e temos que "atropelar" porque vamos enfrentar time X ou Y..
Eu não tenho lógica nenhuma.
ExcluirZé não podia jogar no meio porque não rendia, simples. Na lateral está muito bem, mas não dá pra inventar que ele vai e volta com intensidade, porque não faz isso, mesmo assim é indiscutível, a técnica e inteligência sobressaem.
ResponderExcluirO Felipão nasceu onde mesmo? Qual foi o grande acréscimo técnico que ele teve em relação ao grupo de antes?
A base do time titular é quase a mesma.
O que mudou foi ânimo, postura.
E ele realmente dá aula, mas tem gente que não aprende (ou não quer enxergar o que é cristalino).
"...ânimo, postura e tática*."
ExcluirGlaucio!
ExcluirO Zé Roberto não está apenas "muito bem"; ele é simplesmente o melhor da posição no Brasil. O que deve ser comemorado por nós, pois além de bom jogador e bom de grupo.
Positivo.
ExcluirSó queria os números dele comparado aos laterais esquerdos de São Paulo e Cruzeiro. Em relação a desarmes e cruzamentos certos.
Na minha opinião ele não é o melhor lateral esquerdo atualmente no país. Longe disto. Mas que está bem é inegável.
ExcluirAliás, um dado que não pode passar batido. Atualmente ele ponteia o número de assistências (que resultaram em gol) no time do Grêmio: 4.
Glaucio
ResponderExcluirVocê acha que a qualidade do Luiz Felipe é só porque ele é gaúcho?
Quando alguém chama de mestre Luiz Felipe ou lenda, não precisa dizer mais nada sobre a admiração e reconhecimento.
Resumir a evolução do time a ânimo, postura, não é desprezar a capacidade técnica do treinador?
Não é só por ele ser gaúcho, o que não aceito é desconsiderares que isto TAMBÉM influencie, aqui.
ExcluirPoxa meu, até poucos dias atrás tu estavas criticando o gringo pelas escolhas táticas. Agora virou Deus?
Quando eu falei em acréscimo técnico, me referia ao grupo de jogadores, não ao treinador, isso não tem o que discutir. E até acho que perdemos qualidade técnica, antes tínhamos Wendel e Maxi.
Ué, mas o Felipão não errou em escolhas? Ou só acertou até agora? Aliás, se tivesse perdido o grenal estaria tomando pau (e até sendo chamado de desonesto!!! por alguns) pela escolha do Ruiz começar no banco, Dudu no time e por aí vai...
ExcluirE sim, o fato de ser gaúcho pode até influenciar (eventualmente). Se o cara não tiver qualidade, principalmente. Mas não acho que ser gaúcho seja pré-requisito para ser bom técnico (para o Grêmio).
Tu não acha e eu acho, simples.
ExcluirAs mesnas críticas que eu fiz ao Enderson, fiz a ele. O negócio é que o time em campo mudou, com as mesmas peças. Assim como ano passado, o time mudou, apenas com a vinda do Rhodolfo, na saída de um "estrangeiro" e chegada de um gaúcho na casamata.
ExcluirSerá que Renato tinha mais capacidade do que Luxa?
Talvez estava em melhor momento. Quantas vezes vemos profissionais melhores rendendo menos do que outros menos capacitados?
ExcluirA questão não é só esta.
Outra coisa que não entendo. Até sexta o grupo era ruim, agora voltou a servir. Ou vão me dizer que é só "milagre" do Felipão? Agora já vejo teses que há, finalmente, uma base pro ano que vem... É o mesmo papo que ouvi em 2012 pra 2013 e de 2013 pra 2014.... Se estou enganado me perdoem, mas é isto que me recordo, no geral.
Daí quando eu e mais 2 ou 3 falávamos que este era sim o caminho, que muitas vezes um grupo demora a ser montado, precisa de continuidade e etc., éramos chamados de "acomodados".
É óbvio que o Felipão tem muito papel nisso (aliás, as maiores críticas ao treinador nunca vieram daqui... vieram?). Só que como tu mesmo diz, a base do time é a mesma, ou seja, antes criticavam o Énderson pela escalação e etc. Agora, como Felipão repete quase o mesmo time, o "argumento" passou a ser outro.
E o Énderson, apesar de algumas atuações horríveis, resultados ruins e etc., entregou o time entre os 5 ou 6 primeiros, como um aproveitamento acima de 50% (lembrando que nas primeiras rodadas priorizamos a LA...).
Onde eu assino?
ExcluirGlaucio!
ResponderExcluirPode influenciar como não, vide Roth e seu mazembaço ou Minelli e a máquina de jogar que era o Inter dos anos 70.
Luiz Felipe, quando acertar vai receber elogios, quando errar, receberá críticas, isso não impede de achá-lo um multicampeão, assim como Muricy ou Luxemburgo. Como é que a gente vai desconsiderar a biografia dos caras?
O que não dá é a crítica preconceituosa, o cara nem desembarcou aqui e já recebe apelidos pejorativos como ocorria/ocorre no blog que eu frequentava antes. Não é a minha praia.
?
ExcluirAqui = Grêmio, não RS.
Tua praia parece não ser é o Grêmio. Parece não gostar da história do clube.
Glaucio
ExcluirAí é que está: a história do Grêmio começa com um paulista, que fundou o clube. O pacote do Tricolor inclui Lara, Foguinho, Gessy, Renato, mas também Telê, De Leon, Mario Sergio, Adilson Batista, Oberdan, Evaristo de Macedo, Barcos, talvez Alan Ruiz, Zé Roberto, Zinho.
Não dá para reduzir a história do clube.
Isso que tu não entende, (ou parece não querer entender).
ExcluirEu não acho que APENAS os gaúchos façam parte da história. Mas, pra mim, é fator fundamental ter alguém daqui com esse sangue, seja em campo, seja na casamata.
Por que Antonio Lopes, Autuori e Luxa não ganharam nada por aqui (todos com reconhecida capacidade) ?
ResponderExcluirOlha diferença do time do primeiro semestre pra agora che.
Da mesma forma que Telê Santana ganhou. Que o Evaristo ganhou (no embalo do time de 96, mas ganhou!).
ExcluirE que o Renato não conseguiu ganhar. Que outros bons gaúchos não conseguiram ganhar.
São coisas do futebol. Não dá pra transformar isto em regra.
Glaucio!
ResponderExcluirA única Copa do Brasil que o Coirmão ganhou foi com Antonio Lopes.
Mas é isso que eu digo; não se trata da certidão de nascimento, trata-se de capacidade e contexto, as vezes o grande técnico não funciona, o mesmo serve para os jogadores. Não dá para reduzir o sucesso ou fracasso de um profissional, porque nasceu aqui ou lá.
Basta ver onde nasceram Oberdan, De Leon, Adilson Batista, Dinho, Sandro Goiano e Fellipe Bastos; jogadores que sempre empregaram raça e muita pegada nas disputas.
Eu quero dizer que a pegada, a garra, raça, etc... não é monopólio de nenhuma região, de nenhum povo.
Vou te dar um exemplo; se o técnico é gaúcho e o time é raçudo é porque o técnico é gaúcho, se o técnico é de fora e tem jogadores gaúchos e o time tem raça, aí o negocio e elogiar os jogadores.
Eu não simplifico a coisa desse jeito.
parei de ler na segunda linha
Excluirde novo o coirmão......
não vou mais discutir isso, não vale a pena, não vamos chegar a lugar algum
O "capitão América" Adílson é um bom exemplo que desmonta DUAS falácias:
Excluir- jogou no Inter em 93
- e não é gaúcho (nem uruguaio/argentino).
Como bem disse o Bruxo, há trocentos exemplos que comprovam o contrário. Como há exemplos de jogadores e treinadores daqui que não tem esta característica...
vcs estão entendendo bulhufas do que eu disse
ExcluirMelhor zagueiro que eu vi foi o Mauro Galvão, Cé.
ExcluirPra ti é falácia, pra mim é história.
Junto com o Gamarra foi também o melhor que vi. Mas não entendi, o que isto prova?? Que zagueiro bom é só gaúcho ou paraguaio?
ExcluirAliás, gostemos ou não, o maior jogador surgido neste estado tem como característica a técnica e não a raça... Sim, o traíra.
Esse é ponto. Não tem que provar nada. Nesse caso aqui, não é discussão pra provar quem está certo ou errado, eu apenas expus minha opinião pessoal, algo inconsciente que trago comigo.
ExcluirAqui é questão é mais pela maneira como eu gosto de ver o Grêmio, do que tentar achar a melhor maneira de chegar às conquistas.
Ter jogado no inter não quer dizer nada.
Mas o R10, nos bons tempos, sempre foi muito raçudo sim senhor (exceto no galo). Até exagerava um pouco as vezes.
R10 raçudo?
ExcluirLembra dos Grenais?
ExcluirLembra da copa de 2002?
Brigava pela bola, não desistia das jogadas.
No próprio Barça, vi muito ele pressionando a saída de bola adversária.
O que me lembro dele é a posição "açucareiro", duas mão na cintura e jogadas de craque.
ExcluirMas isso começou pós 2007.
ExcluirOlha, pra raçudo ele nunca serviu. No início da carreira ele podia ser determinado, esforçado, não gostar de perder e etc., mas nunca foi o jogador que se sacrificava pelo time, voltava pra marcar e coisas do tipo. Mas é questão de opinião...
ExcluirSó que se o R10 foi em determinado tempo raçudo, não dá pra reclamar do Zè Roberto (no quesito empenho e dedicação), por exemplo, desde que veio pro Grêmio...
Bhá, as vezes o Glaucio fala de uma forma que fico me perguntando se estou torcendo pro time certo...
ResponderExcluirVe bem, ve bem.....
ExcluirAs vezes, tenho a impressão de que o sonho do Bruxo é que o Grêmio tivesse sido o inter da
década de 1970.
Mas fica tranquilo, deixe eu ser feliz na minha ignorância, até porque, em se falando de Grêmio, creio que estaremos felizes "juntos", em caso de títulos.
Não to falando do Bruxo, to falando de mim, seria bom se você lembrasse que nem todo mundo por aqui é gaúcho e o Grêmio não é CTG.
ExcluirTu acha que não se identifica com o Grêmio?
ExcluirNão sejas tão radical, é só minha visão das coisas. Posso estar errado.
Não se ofenda, PJ. Mas o fato é que o Grêmio é gaúcho.
ExcluirRepito, é só minha opinião. Gosto e torço pelo Grêmio por tudo o que ele foi e é. Pelo estilo dos times vencedores que eu vi. Acho que temos uma maneira história de vencer, que deveria ser implantada como filosofia de futebol desde a base (e o melhor momento de fazer isso é agora).
O futebol do clube, na minha visão, não precisa se reinventar, buscar novas idéias, novas "escolas". Temos nosso jeito. Assim como inter tem o dele, o Barça, os argentinos e etc.
De repente a década de 70 tenha sido muito sofrida (em se falando de futebol) para o Bruxo, por isso valoriza tanto o gauchão de 77.
Só que eu nasci e cresci ouvindo LPs das conquistas de 83. Depois assisti e vivi de 94 a 97 naquela "fase". Depois 2001. Não consigo desvincular uma coisa da outra, é inconsciente.
Podemos tanto ganhar como perder com treinadores gaúchos, isso aconteceu e vai acontecer, mas creio que não podemos perder a essência.
Pode não ter dado com alguns que manteram, por outro lado, todos que tentaram mudar, ou tentaram fazer sem saber de verdade o que é, fracassaram. Tem coisas que apenas competência e qualidade não trazem.
É gaúcho sim, nunca neguei isso, mas quero um Grêmio que vá além do aspecto regional. Tenho motivos óbvios pra torcer pelo Grêmio, influência paterna e tudo mais (o que é até engraçado, porque após sair do RGS o pai passou a ser primeiro gremista e depois "gaúcho" chegando ao ponto de torcer pro inter contra qualquer outro time do Brasil), além, é óbvio, da tão decantada raça dos times tricolores. Ocorre que penso diferente no que tange a se reinventar. Acredito que é necessário, não dá só pra repetir fórmula em ambientes diversos e crer que se vá alcançar o mesmo resultado. Barcelona se reinventou, Holanda, Real, todos os times grandes do mundo o fazem. Não dizem que o Corinthians se "agauchou" para ganhar um mundial? O que vejo é isso, os times evoluem em busca dos seus objetivos e os tem conquistado. Porque com o Grêmio deve ser diferente? Qual o problema em buscar o que outros estados podem ter de melhor? Não desprezo a tradição, ao contrário, mas não gosto de ficar correndo atrás do rabo.
ExcluirPergunto: a raça, a vontade, a determinação é uma característica só dos times vencedores do Grêmio ou é pré-requisito dos maiores times da história de qualquer clube???
ExcluirOu o SP e o Palmeiras vencedores da década de 90 não tinham também esta característica? O próprio Corinthians do fim da década de 90?
Eu fico pensando se aquele time do Tite de 2001 não reverte os 2 x 0 que estava tomando aqui, se seria conhecido como time "raçudo" ou como um time amarelão. Não passa pela cabeça de vocês que o título cria uma imagem do time em que é impossível comparar com outro time que não teve a mesma glória final? Então me parece meio óbvio que nossas maiores conquistas foram marcadas pela raça, garra e etc. Como a da maioria dos times do mundo, salvo raríssimas exceções (talvez um Barcelona no auge e coisas do tipo)...
Eu entendo a posição do Glaucio. É coisa pessoal mesmo, preferencias, enfim, esse clube precisa mesmo de um título venha do jeito que vier.
ExcluirPode ser, Cé.
ExcluirSó que eu não consigo imaginar outra maneira de o Grêmio vencer.
Sim. Mas eu acho que no futebol atual, nenhum time vencerá sem esta característica. Na década de 60/70 talvez, quando o físico não tinha tanta importância. Hoje um time "só" técnico dificilmente ganhará algo. Até mesmo o Barcelona de Messi, Neymar e cia.
ExcluirClaro! Os títulos serão comemorados juntos, antes de tudo, o blog é sobre a paixão que temos pelo Imortal.
ResponderExcluirHoje é noite de torcer por um empate.
ResponderExcluirPrefiro vitória do SP.
Excluir3º lugar dá vaga direta?
ExcluirAcho que + importante que a vaga direta é a vaga em si. Por isso vejo que nosso foco é mais ficar no G4 (por isto torcer pros de trás perderem) do que chegar no SP.
ExcluirA propósito: não é irônico que passe batido que melhor momento (ao menos no aproveitamento em campo nas questão gols) foi sem os 3 volantes clássicos (sem Ramiro!!), com 2 meias (Giuliano e Ruiz) e 2 atacantes (Dudu e Barcos)?? Será que seguiremos batendo que é mesmo imprescindível os 3 volantes, afinal é o "esquema do Renato" que deu certo ano passado?
ResponderExcluirMas domingo não tava 2x0 com o Ramiro em campo?
ExcluirPra mim depende das condições dos meias, enquanto o Giuliano não estiver pleno fisicamente, não vejo outro jogador que não Riveros pra atuar ali, ao lado do Walace e Bastos.
Isso de 2 volantes + Ruiz e Giuliano, lembro eu, era consenso na parada da Copa.
Glaucio!
ExcluirSe o Ruiz se firmar, deve sobrar um dos volantes.
Não dá para tirar o Luan e muito menos o Dudu, se ele jogar como no Grenal.
ExcluirAliás, o Dudu é um dos mais raçudos e pegadores do time.
Acho que Dudu não fica.
ExcluirPois olha, que saia o Luan então, pelo momento dos dois, hoje o Dudu está melhor. Acho que com essa linha de 3 meias fica muita gente na mesma faixa do campo. Vimos isso na Libertadores e no início do brasileiro. Fica muito burocrático, dependendo de jogada individual.
ExcluirO próprio Felipão disse que havia treinado assim (2 volantes + Ruiz e 3 atacantes), e não gostou dos últimos treinos antes do Grenal.
PJ!
ExcluirSe tiver investidor, fica. O Grêmio na LA com Luiz Felipe é atraente para empresários e investidores associar-se ao Imortal.
corrigindo: "associarem-se"
ExcluirQuanto o Ramiro saiu (20 minutos do 2º tempo) estava 2 x 1.
ExcluirDifícil bruxo, muito caro e entre os dois diferenciado é o Luan.
ExcluirPJ!
ExcluirO diferenciado é o Luan (2)
Vitória do São Paulo
ResponderExcluirTreino é relativo, o Renato, quando jogador era um "matão", mas na hora do pega ...
ResponderExcluirNem discuto tua vontade de ver o time de uma maneira diferente. É válido testar alternativas, e o jogo contra o Criciúma pode servir pra isso. Só não acho que o gringo vá fazer isso.
ExcluirEu passei 2014 inteiro sem ver um jogo sequer da maneira como eu achava a melhor.
Sobre Luan e Dudu, também cansei, pelo menos até o final do ano, ambos vão jogar assim, com incumbências defensivas, e sendo assim, Dudu tem que jogar mesmo.
Glaucio
ResponderExcluirTenho muita curiosidade sobre esse enfrentamento contra o Criciúma; o Imortal precisa confirmar o bom futebol.
A gente sabe que Grenal tem uma motivação extra, uma concentração maior.
ExcluirAté o fim do ano, tô só pelas vitórias, em busca do vice.
Por isso, o "game after" será muito importante para não quebrar o embalo.
ResponderExcluirCom certeza, o negócio é a vaga; se for direta será um luxo.
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