Roger e a zona de conforto
Hoje, o Grêmio passará pelo Criciúma, um time da Série B. A partida deverá contar com uma torcida razoável para um visitante. O Tricolor não estará desamparado em terras estranhas. No entanto, a sensação que tenho é que o "novo", a tal intensidade que embasou a postura recente do Tricolor, começa a ser passado.
O ídolo colorado Fernandão popularizou ou criou (não sei) a expressão zona de conforto e ela começa a cair como uma luva para a nova postura do jovem treinador gremista.
Ele tinha um objetivo e conseguiu: Chegar a um clube da Série A como comandante técnico. Poderá sair amanhã do Grêmio, que será lembrado para um novo clube desse patamar.
Diante disso, concluo que as contratações tão necessárias e as mexidas urgentes que o elenco e o time pedem, ficarão arquivadas, porque isso demanda atitude de enfrentamento com a Direção e lideranças do vestiário e Roger, convenhamos, não precisa se abalar com isso. Nem com o desmanche da defesa. Pelo contrário, talvez Roger nem lamente isso. Poderá ser utilizado como argumento no futuro.
Infelizmente, não acredito em reação sólida, eficaz, sem uma atitude forte do treinador e de uma ação rápida e decisiva da Direção.
Só discurso, não basta. Vale para Bolzan Jr., vale para Roger.
Não adianta enfrentamento Bruxo, a direção está sempre precavida, mina o técnico, solta '"notinhas" falando sobre a queda de desempenho, alimenta blogs oficialista, mas nunca se lembra da carência do plantel.
ResponderExcluirSe enveredar pelo enfrentamento, Roger será fritado em nome de interesses...
PJ
ResponderExcluirMas tem a segunda parte; isto é, colocar os melhores em campo.