Os jogos em casa
São seis pontos a serem disputados nas próximas duas rodadas. Dois adversários com interesses diferentes, mas com a mesma garra e disposição: Santos e Chapecoense. Chance para o Tricolor dar o salto (quase) definitivo rumo à classificação para a LA.
Serão confrontos duríssimos, mas, imaginem para o lado dos visitantes: Mais duro ainda. Isso tem que prevalecer. Santos e Chapecoense tem que sentir o sufoco, suar sangue, se quiserem ganhar pontos na Arena. Esse é o lado deles.
E o lado do Grêmio? Ora! Se a Chapecoense fez o que fez no Palmeiras e o Santos, idem no Fluminense, o Imortal tem obrigação de fazer jogos pegados e objetivos nestes confrontos. Não dá para entrar macio como entrou nos mata-matas contra os cariocas. Que marcação de bobeira, deixar a vaga escapar do jeito que escapou. Inaceitável.
Sinceramente, não acredito na historinha que a mídia andou plantando, isto é, que os adversários já sabem como o Tricolor joga. Isto é meia verdade; ou os outros treinadores ainda não aprenderam a enfrentar Corinthians e Atlético Mineiro?
Sabem qual o segredo desta Dupla? Nãos oscilam, não mudam o sistema de jogo, especialmente o Galo, não tem "decréscimo anímico". Claro, ambos tem maior e melhores reposições, mas o Tricolor tem/teve condições de fazer enfrentamentos mais qualificados contra, por exemplo, Sport, Coritiba, Goiás e Fluminense, este último, duas vezes. Perder para o São Paulo do jeito que os paulistas se apresentaram, tudo bem, é aceitável. Deixar escapar a vaga da Copa do Brasil da forma como ocorreu; tudo mal.
Portanto, os dois jogos seguintes do Brasileirão devem servir para empurrar o time para o topo, sedimentar seu lugar entre os três melhores.
Pois bruxo, estive pensando nisso, de os outros treinadores terem estudado o Grêmio. Em parte tem fundamento, mas somente isso não explica os últimos insucessos. Vejo o time meio preso, pesado, será parte física ou psicológica?
ResponderExcluirGlaucio
ResponderExcluirParte física para Douglas e Marcelo Oliveira,com certeza.
Mas tem oscilações pelo fato de serem jovens, Pedro Rocha e Luan; também pela reposição inferior, casos de Tiago, Bressan, Lucas Ramon, William Schuster e Thyere; dá para incluir aí, Edinho, que faz bem o seu papel, mas o que o Grêmio precisa é que alguém faça o papel do Maicon na ausência dele.
Sinceramente? Depois da derrota na CB tá com aquela cara de final de festa, quero ver se o grupo se manterá motivado. No mais, preparar o ano que vem.
ResponderExcluirPJ
ResponderExcluirMas esta é a maior armadilha. 2016 depende do final deste ano. A Direção e Comissão Técnica não podem deixar acontecer o mesmo que ocorreu ano passado: Depois de golear o Coirmão e Criciúma, a maionese desandou.