"Errare humanum est, perseverare ..."
O Grêmio não pode repetir os erros do início dos anos anteriores, especialmente, porque vem em uma "curva ascendente" pós-Roger, mas dá para dizer, que o grande mentor, acidentalmente ou não, é o presidente do clube, Bolzan Júnior, autor da maioria dos acertos azuis em 2015.
Brigar pelo vice-campeonato até a última rodada com um elenco, que não está entre os cinco mais badalados do certame, é uma façanha.
Contrariando a lógica, que determina que um time se faz de trás para frente, o Tricolor por ter uma defesa menos vulnerável do que o setor ofensivo, deve dar prioridade na aquisição de dois jogadores "definitivos", um 10 e um 9; então, o "edifício" dos 11 terá que começar pela frente. Fazer gols é a prioridade.
Sabe-se que a primeira fase da Libertadores, salvo exceções de "grupos da morte", não decide o destino dos clubes na competição; então, se não for possível trazer os, como diria Celso Roth, "top de linha", que a munição pesada do cofre seja guardada para as fases seguintes; isso, claro; sem desmobilizar-se para a fase de grupos.
Grêmio, Corinthians e Santos ou Palmeiras, este quarteto leva uma vantagem; já possui comandante técnico. Galo + São Paulo ou Internacional, esses terão essa preocupação adicional. Estão sem um "professor".
Valorizar a base, sem queimar a gurizada é um investimento para as competições futuras; a Libertadores de 2016 exigirá um grupo "cascudo", qualificado e sanguíneo, no caso, as promessas devem ser alternativas no torneio continental. Se algum deles "arrebentar" nele, melhor.
Com a bola, Rui Costa e cia, mas, de preferência, evitando os mesmos erros.
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