As Notícias do Ataque
Começo por desejar um grande 2017 a todos. Muita saúde, paz e prosperidade. São palavras que são repetidas nessa época, mas que deverão estar em nosso dia-a-dia. Elas representam muito.
Também, hoje, inicia o meu período de Férias, todo o Janeiro, vou viajar no meio do mês, mas seguirei tocando o blog à medida do possível.
As primeiras notícias do Grêmio dizem respeito ao ataque e por isso, ele acerta em cheio. São "artigos" mais raros no mercado e onde o Tricolor está carente.
Ao longo do ano, esta carência poderá ser suprida até de forma inesperada; exemplifico: A solidificação do talento de Éverton e/ou Pedro Rocha como novos "fazedores de gols", revelações como Luan Vianna, da base e o aproveitamento de Lucas Coelho e/ou Yuri Mamute, também Batista, que mostrou ser ambicioso no comando do ataque.
Porém, um clube que tem tantos desafios, não deve confiar o sucesso da linha ofensiva nas possibilidades que descrevi no parágrafo anterior. Ele deve ser prático e planejador, portanto, a busca de soluções aparentemente mais confiáveis e instantâneas é o mais indicado.
Os nomes especulados, Fernandez e Kayke; o primeiro não conheço nada; os gols que marcou, para mim, não são referência, basta olhar para o que Henrique Almeida fez, o desempenho no Coritiba. Números melhores do que o uruguaio. Kayke já tratei em postagem anterior.
Aliás, nos últimos 50 anos passaram pelo Imortal mais de 15 uruguaios e apenas dois obtiveram sucesso. Ambos zagueiros: Atílio Ancheta e Hugo Eduardo De Leon. Corbo teve um relativo sucesso, mas era um no cravo outro na ferradura. Para goleiro, isso é insustentável.
Guiado apenas pela memória: Oyarbide, Dacunto (que apenas nasceu no Brasil), Cardaccio, Trasante, Pablo Hernandez, Fabio de Los Santos, Orteman, Loco Abreu, Richard Morales, Maxi, Christian e Braian (os Rodriguez), Lipatin; todos foram uma sonora decepção.
Caberá ao jovem atacante, se contratado, reverter a tendência de fracassos neste tipo de contratação.
Pelo jeito eu sou único no mundo feliz com os nomes Luan, Everton, Pedro Rocha e Bolaños. E daria no mínimo seis meses de chance para Henrique Almeida, Batista, Lucas Coelho e Yuri Mamute. Investiria os esforços em um lateral esquerdo e tratar logo da possível volta de Galhardo. Além de ficar com Maxi Rodriguez e gastar uma boa grana em um meia-atacante. Talvez até um zagueiro, já que só temos os titulares.
ResponderExcluirVictor
ResponderExcluirDiscordo em parte; Henrique é caro e tem mercado, tropeça na bola. Maxi é um fenômeno, tirando dois ou três chutes de fora da área, jogou igual ou menos do que Bertoglio para ficar num único exemplo, mas conseguiu alguns fãs.
Galhardo? Eu daria chance para o Raul, da base.
Jonas também tropeçava na bola, assim como Pedro Rocha o cansou de fazer este ano e marcou tantos gols quanto Luan, mesmo tendo jogado por menos tempo. Vai ser um ano longo, todos serão suas chances. O mais difícil é equilibrar o time dentro dos 7 mi.
ExcluirVictor
ResponderExcluirAcho que será o ano do Lincoln; perder Geromel é perder as competições.
Ficarei muito feliz se o Lincoln enfim despontar. Sim, ao meu ver, o Geromel é nosso maior jogador.
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