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segunda-feira, 19 de junho de 2017

Opinião



Eletrizante

Deixando a adrenalina baixar, chegamos a conclusão que não foi uma partida perfeita, mas para quem sofreu olhando parte do confronto em Pernambuco; Coirmão versus Santa Cruz no Sábado, isso que vimos agora a pouco, é puro colírio.

Saltam aos olhos duas coisas importantíssimas: O preparo físico do Imortal e a genialidade Luan. Como jogou este cara!!!

Renato acertou a escalação com o time mais ofensivo a partir do ingresso de Éverton no lugar do sem ritmo Maicon. E o Cebolinha estava no lugar certo no desvio de Kannemann, quando aparou o rebote da trave. 15 minutos e um 1 a 0 para os visitantes.

Do lado ofensivo cruzeirense, uma bela defesa de Marcelo Grohe e duas bolas na poste gremista. Sorte de campeão.

Ramiro perdeu uma chance espetacular num contra-ataque que envolveu quatro jogadores gremistas.

Michel ampliou após chute de Luan e grande defesa de Fábio; o gremista empurrou para as redes.

Quando o primeiro tempo estava nos acréscimos, Kannemann se atrapalhou e Thiago Neves aproveitou. 2 a 1.

Na volta do segundo tempo, Sobis empatou num vacilo defensivo. 2 a 2.

O Cruzeiro teve mais posse de bola, mas esse domínio não resultou em chances claras de gol.

E nova jogada notável de Luan, Pedro Rocha bateu forte, Fábio novamente fez uma defesaça, mas a zaga não acompanhou Ramiro que desempatou. 3 a 2.

O Cruzeiro igualou com Robinho em bola desviada no zagueiro Pedro Geromel. 3 a 3.

Ramiro ainda teve a oportunidade de fazer o quarto gol em nova jogada sublime de Luan, o camisa 17 cabeceou para fora.

A última grande "bola do jogo", Éverton cabeceou no canto esquerdo de Fábio e o arqueiro estrelado pegou uma daquelas "bolas indefensáveis', daquelas "tudo bem, não tinha defesa".

Individualmente, Grohe fez duas ótimas defesas e não teve culpa no terceiro gol. O quarteto defensivo foi muito exigido e o melhor pela regularidade foi Bruno Cortês. Geromel, Edílson e Kannemann estiveram bem em quase toda a partida, porém, nos gols mineiros, houve vacilos de um ou outro.

Michel muito bem; teve que marcar Thiago Neves, que é um daqueles atletas que não pode receber espaços, senão, desequilibra. Não pode sair mais do time.

Ramiro e Pedro Rocha muito bem na etapa final. Insinuantes; tornaram o time bem ofensivo.

Arthur é o motor do time; movimentação, passes corretos, assessoria aos laterais. Cansou no final.

Éverton fez um e exigiu duas grandes defesas de Fábio, uma em cada tempo.

Luan, disparado, o dono do jogo.

Renato se obrigou a mexer no onze inicial e todos que entraram, não mantiveram o padrão dos substituídos: Thyere na de Kannemman, Fernandinho na de Pedro Rocha e  Maicon na de Arthur.

Por enquanto, o melhor confronto do Brasileirão. Jogo de muitos acertos e alguns erros.

Segue link com os melhores lances:


https://www.youtube.com/watch?v=BtCP2DByDOg

28 comentários:

  1. Marcelo Flavio19/06/2017, 23:03

    Baita jogo.
    Um resultado justo.

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  2. Marcelo Flavio
    Jogo de Champions League pela intensidade e qualidade.

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    1. Marcelo Flavio
      Parece que o "Pipoca", cronista da ZH andou lendo o blog, he,he.

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  3. Grande jogo. Poderíamos sair com a vitória, mas … .
    Renato soube ler bem o jogo.
    Diferente de sair com os 4, Everton, como já me referi, joga bem quando a defesa “vaza”.
    Já pensaram se estivem em campo Lucas Barrios e Bolaños?
    Valeu o ponto.
    Quanto a Marcelo Grohe, no segundo gol do Cruzeiro, apesar de ser “quase” a queima roupa, creio que poderia ter defendido. Nos outros, outros fatores influíram.
    Ficou o gostinho amargo que poderia ser derrota, normal, ou vitória, normal.
    Contra o Coritiba ficou na obrigação de vitória porque contra o Corinthians, acredito que virá time reserva.
    Gaiteiro, continue com o baile (embora a prioridade seja a Copa do Brasil e a Libertadores).

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    1. Contra o Coritiba tem que jogar com time misto, sem perder o entusiasmo e o foco.

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    2. A ambição do Grêmio deveria ser por Libertadores e Brasileirão, será que o Grêmio vai viver eternamente de copinhas do Brasil? Para os diabos com a Copa do Brasil! DIGO MAIS: TIME GRANDE GANHA BRASILEIRÃO DE PONTOS CORRIDOS!

      Bem, fora isso, Grêmio e Corinthians jogam em casa quinta-feira no Brasileirão. Depois o Corinthians viaja para o sul para enfrentar o Grêmio domingo e depois vai bem para o norte, Colômbia, pela sulamericana, jogo na quarta-feira. O Grêmio joga nesses mesmos dias (quinta, domingo e quarta) todas em casa: contra Coritiba, Corinthians e Atlético-PR. Acho que faz mais sentido poupar no fim de semana seguinte, quando enfrenta o Palmeiras fora (depois deste enfrentar o Cruzeiro na Copa do Brasil, mais difícil que Atlético-PR que o Grêmio enfrentará). E, afinal de contas, perder pontos fora para o Palmeiras é menos ruim que perder pontos em casa. E ainda assim o Palmeiras tem viagem, depois do jogo com o Grêmio mais complicada: viaja para o Equador, enquanto o Grêmio vai à Argentina, não tem calendário mais fácil. De qualquer forma, a volta tanto da Copa do Brasil como da Libertadores vem quase um mês depois. Mais: o estilo de jogo do Grêmio é menos desgastante: Palmeiras e Corinthians correm mais que a bola, quase. Ontem, os jogadores do Cruzeiro estavam visivelmente mais cansados depois do jogo. Não vejo motivos para o Grêmio poupar mais que Corinthians e Palmeiras.

      Se poupar, espero que não poupe tanto a ponto de comprometer o entrosamento. O Grêmio tem grupo e entrosamento entre os titulares para absorver uns quatro reservas sem perder competitividade, espero que sejam jogadores escolhidos de modo a não fragilizar um setor.

      Seja como for espero que nunca mais seja escalado aquela coisa bizarra que enfrentou o Sport. Não há sentido em poupar todos ao mesmo tempo quando se pode poupar uns três caras diferentes por jogo, o que em três jogos alivia toda a linha sem nunca perder o time perder força. Por mim, reservas contra Atlético-PR, na competição menos importante, contra o pior adversário e em casa.

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    3. Pois é Bruxo. Você reparou o calendário. O time deve ser o titular contra o Coritiba e tem tempo para se recuperar para a importante partida contra o Atlético-PR na Copa. Já contra o Corinthians, apesar de neste momento ser o adversário direto, será uma partida desgastante e a 3 dias do jogo da Copa do Brasil. Não vale o risco. O Grêmio tem que fazer o resultado contra o Atl-PR na Arena.

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    4. Arih
      É um quebra-cabeças; realmente, olhando o calendário, a lógica indica botar os inteiros contra o Coxa e misto diante do Corinthians.
      Eu não tinha reparado no jogo contra o Furacão é logo ali.

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    5. Todo ano tem Copinha do Brasil, todo ano o Grêmio será candidato à "copa do rei brasileira", porque é baixa a qualidade mínima necessária para vencê-la, mas brigar com chances pelo nacional e pelo continental, tal como um grande europeu, é raro e essa é a situação privilegiada do Grêmio que não é todo ano que se tem. Por mim, titulares contra Coritiba e Corinthians, descanso na semana que vem e retorno dos titulares contra Palmeiras e Godoy Cruz. Contra o Atlético-PR, reservas imediatos (e não time C) com quem estiver suspenso para o jogo com o Palmeiras. Se conseguirem um simples empate de zero a zero, o Grêmio terá uns 70% de chances de passar no Paraná uns 30 dias depois, porque o CAP é muito ruim. Mas pouco me importa esse confronto pequeno. O problema da priorização, por mim estaria resolvido há tempos: Libertadores e Brasileirão. Energia concentrada nas competições maiores. Mande-se às favas a Copa do Brasil e a Primeira Liga. Essa história que se pode recuperar pontos perdidos no Brasileirão é um dos lemas do fracasso gaúcho nos pontos corridos, assim como aquela balela de que existe momento certo para se atingir o "auge físico". Campeões simplesmente tomam a liderança e passam o rodo em quem aparecer pela frente.

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    6. Também preferiria o Campeonato Brasileiro do que a Copa do Brasil. No entanto, partindo do princípio de que a Libertadores é o mais importante, certamente todos concordam de que a Libertadores é prioridade. Pronto, já houve priorização. Bem, a partir dai as escolhas são simples.
      O Campeonato Brasileiro em vários jogos chocará datas com a Libertadores. Por exemplo: dia 1 de julho é o jogo contra o Palmeiras em São Paulo. Jogo difícil e desgastante, pegando, provavelmente, o Palmeiras em ascensão (a melhora do Palmeiras é só questão de tempo pelo plantel que tem e o dinheiro envolvido). Já no dia 4 pegam o Godoy Cruz na Argentina (parada dura já que todo argentino cria dificuldades jogando contra brasileiro). Ou seja, jogam dia 1 (considerando que a viagem de São Paulo para Porto Alegre se dê no mesmo dia do jogo), viajam no dia 2 para a Argentina, treinam no dia 3 e jogam no dia 4. Houve descanso? Por acaso jogador de futebol é robô movido a pilha que basta ligar na tomada e recarregar?
      Este é só um exemplo.
      Caso o Grêmio siga adiante na Libertadores, mais jogos chocarão com as datas do brasileiro.
      Por outro lado, entre as datas da Libertadores e Copa do Brasil não ocorrem choques. O time tem condições de lutar pelos dois títulos. Mas, o brasileiro terá que ser jogado em muitas datas com o time B sob pena de os titulares não aguentarem a maratona e sofrerem lesões sérias. Pronto. Já temos a desculpa pronta para ter disputado três competições e ficado pelo caminho nas três, com um ótimo time (mesmo que Luan seja negociado em julho).
      PS: por que então o time está dando este gás no brasileirão? Simples: acumulando gordura para os reservas queimarem e o time não ser rebaixado.
      Creio que a lógica me impede de desejar o impossível. Portanto, priorizo porque desejo que o Grêmio seja vencedor nas duas competições que tem condições “mais favoráveis”.
      Vai ser campeão? Não tenho bola de cristal.

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    7. Exatamente, Arih
      A gente olha os próximos jogos e fica entre o (godoy) cruz e a espada (he,he), mas este é apenas um dos problemas, pois à medida que avançar o dilema aumenta. Uma hora vai ter que priorizar, há menos que caia numa delas, o que nós não desejamos.

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  4. Na saída de campo vi Ramiro mostrar uma inconformidade que me agradou, em meio à minha frustração com o empate: estava quase deprimido com o empate, como se o Grêmio tivesse empatado em casa contra time pequeno. É assim mesmo que deve ser: PÉSSIMO RESULTADO!

    Logo depois, uma das entrevistas mais lamentáveis que vi: Geromel, ele mesmo (aliás, o que ele faz com a braçadeira de capitão? É uma liderança técnica, mas sem personalidade de capitão, é manso demais) ainda na saída de campo, perguntado sobre os muitos gols sofridos, ainda que em dois jogos com os titulares, o zagueiro desdenhou: "Tudo bem se tomarmos três, se fizermos quatro estará bom" (ou algo assim), e correu para o vestiário. Quer defender a defesa e a zaga que vazou miseravelmente. Grande jogador mas não pode ter vergonha de dar balão quando preciso, quer frescura dentro da área com o adversário desesperado no ataque, com gás, se matando por rebotes, dando pouquíssimo espaço, com a com a "faca nos dentes"? só dar para sair no toque nessas circunstâncias se fosse o Barcelona. A zaga do Grêmio deve esperar o adversário cansar, então ela também terá direito ao "tiki-taka" também; com o adversário empolgado, impetuoso, raçudo, forte fisicamente, se atirando pra cima, a grande área deve ser "zona de exclusão" ao futebol se a bola chegar ali: balão mesmo se precisar, até que o adversário perder o gás, aí tudo bem.

    Ou o Grêmio ajeita essa defesa ou vai perder, tomará uns três e não vai conseguir fazer mais que isso. Quando um adversário sobe com quantidade, velocidade e força, ainda que não consiga chances claras, não pode ter bola macia na área, não pode ter jogo na área! A chape a dias atrás, na rodada anterior à goleada para o Grêmio, guardou o ímpeto do Cruzeiro no bolso, lá dentro do Mineirão, o Cruzeiro não entrou na área. No primeiro gol, de Neves, tive de aguentar o tosco Kannemann se atrapalhando todo e dando de calcanhar para o meio do "fedor" no gol de Neves! Tinha que dar um bago para a linha de fundo, ou para a lateral, faltou cintura. É uma espécie de Rivarola, sem parceria estaria ferrado.

    O Frangueiro fez uma defesa muito boa no primeiro tempo, no mais assistiu aos chutes do Cruzeiro para fora ou na trave e quando foi exigido de novo vazou em todas, como de costume. A ausência de goleiros exige uma zaga e uma defesa mais firme. A cera do Frangueiro e já coloquei aqui antes, vem em grande parte da insegurança dele, sabe de sua limitações. O Grêmio só não toma gols se o ataque do adversário pára na zaga, e a defesa tem tirado o Frangueiro do jogo (quem sabe a zaga ganha outro prêmio para o Frangueiro de "melhor goleiro"?), mas times como Corinthians e Palmeiras vão exigir ele, e espero que o Grêmio esteja preparado para meter uns três ou quatro em cada jogo desse nivel. O Fábio está decadente, mas é 10 vezes melhor.

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    1. Ramiro encarna o velho espírito que parece que estava "decadente" nos times do Sul, mas que, de fato, é fator de desequilíbrio. Temos exemplo aqui na terrinha de muitos atletas que fizeram carreira sem ter um grande futebol, mas compensado pela garra e indignação.
      Sobre Kannemann, a bola veio no pé trocado e ficou em cima dele, o calcanhar foi a forma que ele achou para afastar, mas acho que o Neves teve qualidade para ajeitar e enquadrar o corpo. Mérito para ele.
      O Fábio foi o diferencial pelo empate.

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    2. Rodrigo
      É possível que o Corinthians preserve alguns titulares, também.

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  5. Como muitos achei absurda a entrada no carteiraço do Maicon com prejuízo da equipe, e não defendo a volta dele, ainda que seja bom jogador, porque o Grêmio não marcou melhor com quatro volantes (e com Maicon "fora de ritmo"), e a diminuição da criatividade e da agressividade desinibe e encoraja o adversário a avançar, este ganha coragem. Mas o Grêmio precisa ter uma solução defensiva, protetora de resultado, uma forma de congestionar o meio para quando o ímpeto ofensivo cair. A posse de bola e a agressividade (que são defesas fortes do Grêmio) diminuem quando o placar é favorável; aquele absurdo gol perdido com quatro jogadores contra um é lance de time que perdeu um pouco a fome, e o adversário percebe isso, fica com menos medo de tomar gol. Aliás, não é a primeira vez que o Grêmio chega com três ou quatro contra um e fica de brincadeira. Mete aquela bola no gol e o Cruzeiro trata de tirar atacante para não ser goleado, com menos riscos para o Grêmio depois. Quando o jogo agressivo e franco diminui, é preciso que este acabe para o adversário também. Um marcador bom, que não recue o time, nada de retranca, seria interessante nessas circunstâncias de hoje, um meio mais sólido na marcação, que congestione o campo, acabe com as chances de gol de lado a lado, até "enfeiar" o jogo, e deixe o time a ficar esperando o relógio apontar o fim sem riscos, com o adversário não tendo nada além de rifadas da intermediária para a área. O Grêmio precisa dessa solução de vez em quando, jogar quando preciso como o próprio time limitado do Renato de 2013.

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  6. Mais uma excelente partida do Grêmio. Embora a vitória não tenha vindo - e o Cruzeiro jogou muito bem e valorizou o ponto obtido - o torcedor que assistiu à partida teve a sensação de imposição em campo, talvez como há tempos não presenciávamos de forma sequencial.

    Aliás, puxando pela memória, no atual milênio o Grêmio teve dois momentos com futebol de encher os olhos: nos primeiros semestres de 2001/2002 (com Tite) e no segundo semestre de 2010 (com Renato). O terceiro é agora.

    Concordo com a análise de que Grohe está destoando. Digamos que esteja em momento inferior aos demais. Fez uma excelente defesa em chute de Sóbis, no entanto pelo menos um dos três gols era defensável. De goleiro nesse nível de competição é exigida entrega maior de resultados.

    A se ressaltar: Grohe continua com dificuldades na saída de bola com os pés, porém está com reposição manual melhor, mais frequente e mais rápida. O time ganha velocidade no contra-ataque.

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    1. Rafael
      Foi um jogaço, especialmente, porque o Mano estava com o Grêmio entalado;veja como ele marcou o Luan na primeira fase, às vezes, havia 4 em cima do camisa 7.
      A pegada cruzeirense foi diferente do que em 2016, tanto que ele estavam babando na gravata no final da partida.
      Grande mérito da preparação física tricolor.

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  7. Estamos curtindo este momento ímpar. E devemos. Depois do time dos anos 60 e do Campeão Mundial com Renato, este é o time mais habilidoso que já vi no tricolor. Alguns, talvez, só lembrem do Felipão de 95 e do Tite de 2001, no entanto, não se compara a este em desenvoltura, facilidade em jogar. É difícil comparar já que são épocas totalmente diferentes, mas podemos perceber a diferença quando olhamos o jogo e concluímos que foi de “encher os olhos”.
    A administração também deixou de ser “amadora” e passou a ser mais “profissional”. Outros tempos. Depois da loucura ISL (certamente com muita corrupção envolvida), estamos com dívidas equacionadas e comparando com os grandes do Brasil, estamos bem (mas, ainda não nas melhores condições).
    Acredito que o Departamento de futebol não seja mais tão amador como foi no caso Ronaldinho (com mudanças nas leis anunciadas a meses antes de todo aquele episódio).
    Digo isso porque me preocupa a situação de Michel que já deu provas suficientes de que deve ser negociado em definitivo.
    Tanto Michel, quanto Barrios, Cortez, Léo Moura, a curtíssimo prazo devem ter seus contratos estendidos antes que outra equipe venha buscá-los. A curto prazo, Miller Bolaños e Kannemann também poderão assinar pré-contratos. A médio prazo, Luan.
    Nenhuma empresa, hoje, vive sem logística. Com três competições, mesmo que o clube diga que “está em todas”, pelo calendário que ai está, certamente deve haver priorizações.
    Faz tempo que não temos problemas tão bons quantos estes.
    A torcida deve ter mais participação.
    Não ao “alento” incondicional. Não às críticas desmedidas.
    Está na hora da torcida amadurecer, participar, contribuir equilibradamente, com razoabilidade e, aproveitar de um clube que tem demonstrado que aprendeu com os desastres do passado (aparentemente).
    Quinta-feira é depois de amanhã.

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    1. Arih
      Super importante esta tua lembrança, o estágio do Tricolor é fruto/produto da manutenção da base do elenco. Se começar a despencar com vendas e perdas bobas, aí a vaca voltará para o brejo dos 15 anos; ainda mais que o Coirmão está dando mole.

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    2. corrigindo: aproveitar que o Coirmão está dando mole.

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    3. Sem contar Grohe, metade do time titular é oriundo da base, nada é por acaso...

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  8. Ontem lembrei novamente da tua frase profética Bruxo, a defesa está proibida de errar...

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    1. Pois é, PJ
      Fiquei com a sensação que dava para ganhar esse jogo. A frustração é maior, porque vi a partida que o Vanderlei do Santos fez dias atrás. Por que é proibido o Grêmio ter um goleiro que cresce em bolas difíceis?

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    2. Por diferentes razões - fidelidade à tese, simpatia, bairrismo - uma parte da torcida adotou o Marcelo e estes não vão admitir que ele é um goleiro mediano, não importa o que aconteça. Nestes casos, vai sempre sobrar justificativa e faltar argumento. Pior para o Grêmio.

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  9. Marcelo é bom goleiro, em 7 jogos ficou 5 sem tomar gols. Agora o Grêmio joga atacando, se o adversário faz o mesmo virá jogo á moda antiga e não tem muito o que o goleiro possa fazer.

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  10. Carlos-pr
    Sinceramente; não vi contribuição decisiva do Grohe nestes 5 jogos sem tomar gols.

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    1. Verdade, mas tbm não vi falha nos 3 gols do Cruzeiro.

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