Quando se justifica usar Suplentes
Outro dia tentei lembrar de uma expressão que substituía a palavra "reservas" nas resenhas de "antigamente" e a memória falhou. Hoje, eu lembrei: Suplentes. Daí a homenagem a ela no título da postagem.
Este jogo diante do Vitória, espremido entre a Libertadores e Copa do Brasil, onde o Imortal decepcionou duplamente, é um daqueles que se admite a utilização dos suplentes. Um adversário que luta para não cair, sendo a partida no reduto gremista, é possível digerir um "11" inteiramente alternativo.
Sei! Alguém poderá dizer que são os mesmos três pontos de qualquer uma das 38 rodadas.Verdade, porém, existe algo chamado contexto. Não é indicado colocar suplentes na Arena do Palmeiras diante do Verdão completo, por exemplo. Há um nome a ser zelado.
Também será importante para Renato observar o grupo, porque urge o time buscar nova formação/formatação nominal para evitar a queda e o fim de ano antecipado. De nada vale trazer atletas prospectados (essa a palavra que usei em postagem anterior) no mercado ou subir jovens da base; sustentar um grupo de transição para sequer tirar opções para o time titular. É tempo, dinheiro e pontos jogados fora.
Contar apenas com jogadores que estão se aproximando da aposentadoria (Marcelo Oliveira, Leonardo Moura, Maicon, Cícero, Douglas e até Bruno Cortez) para almejar conquistas difíceis como o Brasileiro e Libertadores, além de passar a impressão de despreparo de quem comanda, deixa a dúvida que o trabalho realizado é sério.
Diante disso, estes confrontos onde o Grêmio conta com o grupo reserva, precisa servir para apontar novas soluções para o time principal.
Hora de ver Mateus Henrique, Juninho Capixaba e até o centroavante Luiz Henrique, para ficar em apenas três exemplos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário