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segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Opinião



Injustificáveis

É claro que Renato entende de futebol muito mais do que eu e, talvez, mais do que a maioria que acompanha este blog, por isso, aos olhos de quem não vê outro interesse que não seja o bem do clube, certas atitudes, certas tomadas de decisões, elas não se justificam racionalmente.

A insistência com Marcelo Oliveira numa posição que não é a dele, após inúmeras demonstrações de incapacidade para jogar ali onde é escalado é uma.

O camisa 26 marca à distância, dá o bote quase sempre nas pernas dos adversários, recebe a famosa "bola nas costas" sempre torto, tentando cabecear, geralmente de costas e consagrando qualquer estratégia dos rivais que optam pela jogada ofensiva naquele pedaço do gramado. Está provado: Marcelo Oliveira não sabe jogar ali (nem sei se jogaria noutra posição).

A escolha de Bressan é outra tomada de decisão equivocada e suicida, especialmente se há a alternativa de Paulo Miranda, jogador cascudo que vem numa crescente, mesmo sem ter sequência. Pode formar dupla com Kannnemann ou Geromel, tranquilamente quando necessário.

Retomando o raciocínio: Bressan em todos os jogos (vou grifar: em todos os jogos) comete pênaltis, penalidades essas infantis; não se trata do cômico e tradicional "agarra-agarra" dentro da área, mas verdadeiros golpes de judô, os "ippons" que a incompetência (ou seria benevolência?) dos árbitros safa o Imortal de "poucas e boas" dentro das contendas.

A situação complica quando o treinador (que é competente, disso não tenho dúvida) insiste na manutenção da dupla Cícero-Maicon ao mesmo tempo, mantendo arquivado Michel ou relutando em apostar no garoto Mateus Henrique. Aí vira festa, piquenique, convescote para os adversários. O drama chega ao ponto de muitos sentirem saudades de Ramiro. Ora! Ramiro é titular, mas um titular por absoluta falta de ousadia do treinador ou incompetência dos postulantes a vaga. Em condições normais, Ramiro nunca poderia ser titular "inquestionável".

As hipóteses para tão esdrúxulas escolhas dão margem a especulações que veem as causas disso, distantes do que ocorre dentro das quatro linhas no universo futebolístico; exemplificando: Ontem, assistindo ao canal 24 da Net, a recém criada RDC (Rede Digital de Comunicações), gaúcha que tem o programa 2 Toques, um dos participantes lembrou que Éverton, o Cebolinha, está com novo empresário e, coincidência ou não, após esse evento, ele passou a ser convocado para a Seleção, nesta última, o único que atua no Brasil.

O jornalista informou, Éverton possui o mesmo empresário que gerencia a carreira do treinador Tite.


9 comentários:

  1. Ha outras evidências:

    Álisson poucas vezes que saiu de titular rendeu bem o jogo inteiro. Entrando no decorrer da partida saiu-se em quase todas otimamente.

    Colocar Bressan e Marcelo Oliveira numa mesma faixa de campo é jogo quase perdido.

    Juninho Capixaba 2 jogos e 2 gols, porque ainda é banco? Até mesmo mais bom cruzador que Cortez.

    Michel-SC.

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  2. E o argumento, Michel, que o Juninho não é bom defensivamente, cai por terra, quando o preferido é Marcelo Oliveira.

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  3. Madson, Bressan, Marcelo Oliveira, Marinho, André, o que ainda fazem no Grêmio? Marinho e André espero que ano que vem mostrem porque foi pago tanto pelo futebol deles.

    Michel-SC.

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  4. Todos os citados tem contratos de 2 ou mais anos.

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  5. Quando chegou ao Gremio Marcelo Oliveira jogava como volante e teve atuações razoáveis para boas, pelo que lembro. Como bem disseste, como lateral ele não serve, marca de longe para evitar se driblado no espaço amplo da lateral do campo.

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  6. Nelson
    E ofensivamente, ele dá raríssimas contribuições. Está na hora de "desocupar a moita".

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  7. Bressan sempre contou com uma incompreensível leniência de parte da torcida. Criaram o monstro.

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  8. Incluiria o Jael neste tipo de relação com a torcida.

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