O Grupo de Transição
2018 começou com uma turbulência dentro das quatro linhas para o Imortal; verdadeiro deleite para uma parcela da imprensa gaúcha que solertemente, acenava com a possibilidade do clube ficar fora da fase seguinte da competição.
Lembro que Renato "entrou em campo", dizendo que o time iria se classificar, fato que ocorreu; todos sabem como o Regional terminou. Faixa no peito, caneco no armário.
Entretanto, não dá para ignorar que houve turbulência e um certo despreparo no planejamento, umas derrapadas que para 2019 certamente, não ocorrerão. Exemplificando: Este treinador atual (Thiago Gomes) me parece melhor preparado do que Cesar Bueno.
Outros fatores como a segunda participação de alguns atletas como Guilherme Guedes, Isaque, Rodrigo Ancheta, Pepê, Tetê, Brenno, o goleiro, trarão mais estabilidade ao grupo de transição, algo que me remete à distante década de 60, quando havia os chamados "times de aspirantes", formatados a partir da mescla de reservas dos profissionais com juvenis (não existia a fase juniores), fórmula que deu muito certo.
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