O Maior Jogo do Ano, de Novo
Daqui para frente é isso; cada jogo de mata-mata é o mais importante de 2019. Virtude de clube copeiro.
São dois grandes treinadores, dois grandes elencos; a diferença é que o time paulista se enreda na excelência de seus nomes e isso pode ser um problema, porque se o plantel não estiver com a cabeça feita, a ideia de grupo e não de 11 titulares fica prejudicada. Borja poderá pensar: Sou o titular ou suplente? Deyverson, idem. Scarpa e Rafael Veiga, também. E Ramires? Luiz Adriano? Luan ou Vitor Hugo, qual é o companheiro de Gustavo Gomez?
Pode parecer um disparate pensar assim, porém, vale lembrar que estamos na América do Sul.
Já o Grêmio, suas dúvidas, estas são consequência das más jornadas de alguns efetivos, como se costumava chamar os titulares. Se Tardelli estivesse rebentando, André já seria banco há tempos, o mesmo serve para a relação Alisson e Luan. O camisa 7, como protagonista e o "pega" seria entre Jean Pyerre e Alisson pela outra vaga.
É uma decisão dita de 180 minutos, no entanto, uma jornada mal encaixada e a vaca descobre o caminho para o brejo mais cedo. Basta lembrar a ida e volta de 1995. Aquele 5 a 0 permitiu até ser goleado inapelavelmente no Parque Antárctica. Uma classificação constrangida. Quem se importa agora?
Estou confiante, acho que o Tricolor está mais afeito ao tipo de disputa que se avizinha. Experiência conta muito nestas horas.
Acho que 2017 me deixou muito exigente. No sentimento de torcedor o ano recém tá começando.
ResponderExcluirGlaucio
ExcluirCom certeza ficamos exigentes e isso não é ruim. Já era para termos um goleiro incontestável e um 9 fora de série.
Como venho sustentando há tempos: é uma copa e, se for como foi em 95, fechamos a gaita e fim de baile. Mas algo tão absurdo, como o acontecido naqueles dois jogos, acontecer de novo é quase impossível. A menos que o Palmeiras descolasse um tipo Sérgio para o gol deles esta noite.
ResponderExcluirO "problema" é do outro lado temos um senhor sagaz em mata-mata: Luiz Felipe. O elenco do time paulista não me assusta em nada. Dudu é um jogador cujo qual a mídia do centro do país transformou em craque. Basta lembrarmos o que ele fez por aqui, ou seja, nada de especial. É verdade que nossos laterais e zagueiros devem ter cuidado. Foco.
Rodrigo
ExcluirConcordo. O caso "Dudu" é isso mesmo, um jogador que sabia de suas limitações e tratou de minimizá-las. No Brasil dos anos 70, 80, nem seria cogitado para a Seleção, porém, neste momento, ele é fundamental para a engrenagem ofensiva do Palmeiras.
Bom dia Bruxo!
ResponderExcluirHoje é dia de jogar sério, de por o coração na ponta da chuteira. Tem que ser uma atuação consistente, no nível da que foi contra o Paranaense pela Copa do Brasil.
O Palmeiras pode ter o seu elenco estelar mas tudo se decide em campo, nome é só nome até que se prove no gramado. O time do Felipão não vem tão bem assim se o Grêmio for sério pode(e deve) encarar de frente. Só lembrar da eliminação deles pelo Inter pela CB recentemente. O ideal é não levar gol e fazer pelo menos um. Sabemos que o tricolor joga bem fora de casa e esse pode ser o nosso trunfo no jogo da volta.
Rapidinhos:
- Concordo sobre o Palmeiras, é muito marujo pra pouco barco. Muitos egos pra serem geridos.
- Também estou confiante, o Grêmio atual sempre cresce nesses momentos.
- Teremos Luciano no banco de reservas, apesar de ter torcido o nariz pra sua chegada gostei da sua atitude em campo nos seus poucos minutos até agora.
- Com a possível oferta italiana torço pra que tenhamos um Luan motivado pra uma "despedida à altura".
Fecho integralmente com o teu comentário.
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