Éverton Foot-Ball Porto Alegrense perde por WO
Éverton Cebolinha que classificou o Tricolor na Libertadores contra o Palmeiras, não entrou em campo diante do Atlético Paranaense e por consequência, o setor de ataque gremista sumiu, evaporou.
Inadmissível perder a vaga tão importante para um clube menor com time menor que entrou com uma desvantagem gigantesca. O Grêmio sucumbiu constrangedoramente. Uma vergonha. Era o único desfecho que eu não aceitava antes e confirmo agora.
O Tricolor enfrentou uma zaga toda improvisada do Furacão e ameaçou apenas uma vez (Alisson atrasou de cabeça para o goleiro no primeiro tempo) e a maior chance foi criada pelo avante do Atlético no que seria gol contra.
O Atlético teve méritos, mas, ninguém me convencerá que se o Tricolor fosse um pouco mais corajoso e jogasse menos com "o regulamento embaixo do braço", com certeza, teria alcançado a vaga com tranquilidade, pois com todo envolvimento e "jogo perfeito" como mencionaram os comentaristas, o locatário só chegou à final nos tiros livres, contando com a expulsão de Kannemann na primeira metade do segundo tempo.
Individualmente, o time mostrou que segue sem um goleiro confiável, Galhardo foi medíocre; levou um banho de bola. Graça a Deus que o treinador "deles" deu uma mãozinha, retirando o mais perigoso do ataque, Rony.
Geromel, o melhor, mesmo permitindo o cabeceio fatal de Marco Ruben (aliás, eles com um 9 de verdade e nós com o "pedreiro" André, só fazendo parede).
Kannemann atrapalhado; David Braz entrou bem e Bruno Cortez é aquilo ali, nem mais e muito menos.
Rômulo que deu alguma esperança pela partida contra o Palmeiras, é um burocrata, ou melhor, nem carimbador é. Deu para sentir falta de Maicon.
Matheus Henrique ficou órfão neste meio em que o volante, seu parceiro, se escondeu do jogo e Jean Pyerre não entendeu que esta peleja exigia mais "sangue nos olhos". Muito acadêmico.
Alisson, o menos ruim do meio e Pepê bastante prejudicado, porque não recebeu uma bola à frente que lhe proporcionasse arrancadas tão imaginadas pela torcida. Perdeu o tiro livre decisivo.
André é um caso para estudo, ou melhor, se inscreve naquelas paixões incompreensíveis que os grandes treinadores apresentam de vez em quando (Ênio Andrade com Heider, Mano Menezes com Ramon, Muricy com Ricardo Berna, Abel com Michel, etc...). A única saída: ser negociado. Lembram do Marinho? Alguém tem saudade dele? Pois é, André será assim.
Três posições estão escancaradamente abertas no time titular: Goleiro, Centro-Médio e Centro Avante. Pode ser que esse fracasso técnico e financeiro (foram 21 milhões de reais perdidos) sirva para Renato ter bom senso na derradeira chance que lhe restou no segundo semestre, a Libertadores.
Bah que balde de água fria, da até pra reclamar do penalt sonegado mas quando o time não joga nada fica dificil.
ResponderExcluirO prejuizo financeiro é imenso e a moral alcançada contra o Palmeiras foi água abaixo.
É hora de trocar o goleiro, ninguém ganha título com um goleiro que só faz o básico.
E vai ter que contratar um lateral direito pq deve ter uma lei que proiba jogar uma semi de LA com Galhardo.
Carlos
ResponderExcluirGalhardo era reserva do Vasco; Leonardo Moura se encaminhava para a aposentadoria, vamos rezar para que o Gomes se recupere.
E o inter com Guerrero...
ResponderExcluirGlaucio
ResponderExcluirTava pensando nisso. Alguém tem dúvida que sem o Guerrero, o Inter não chegaria?
Neste jogo tive os seguintes sentimentos:
ResponderExcluirFalta de Grohe (falhava mas no final ajudava)
Kannemann quase foi negociado, não foi e virou um boi loco. Falhando, sendo vencido por qualquer atacante que seja (bom ou ruim)
Evertondependência
Saudade do Jonas, 9 razoável mas goleador
Limpar os cacos, passar remédio nas feridas, achar um modo de injetar algum tipo de animo no time, dar chance a alguns jovens, fazer um meio milagre se quisermos conquistar algo mais até o fim do ano.
Micheiev
ExcluirNo momento em que o Inter mete o terceiro, jogando a morrer, eu lembro que faltam só 3 jogos para chegar ao Mundial.
Precisa juntar os cacos e refazer o time em algumas posições.
Me permito discordar: Grohe falhou quase sempre em anos anteriores, mas foi bem em 2017, algo bem pontual.
Primeiro jogo, bateu a falta que originou o gol de Edenílson, hoje teve duas chances, "só" duas chances.
ResponderExcluirOlhando o comprometimento que o Inter teve; acho que o prejuízo seria maior com Grenal.
ResponderExcluirPerdeu a classificação mas encontrou um treinador pra 2020. Tudo indica que o ciclo atual do Renato está chegando ao fim, independente de títulos nessa reta final.
ResponderExcluirVinnie
ResponderExcluirAté poderia seguir, mas persistindo nos mesmos erros (poucos, porém fatais), não sobrevive. Tem desconfianças se o trabalho de Tiago Nunes "vingue" em um clube maior. Pelo menos, neste momento da carreira. Vide Jair Ventura fora do Botafogo.
corrigindo: ... tenho desconfianças ..."
ResponderExcluirSorte minha que não pude ver essa derrota vergonhosa.
ResponderExcluirAinda estamos na semi da Libertadores mas temos que ser realistas que essa face frágil do Grêmio é que mais apareceu em 2019, o Grêmio vencedor infelizmente tem sido pouco visto. Se formos assim contra o Flamengo vai ser feio.
Alguns pontos:
- O Grêmio não sabe jogar com vantagem, senta no resultado e dá no que dá.
- Nosso elenco é fraco. Galhardo é sem condições e não temos um volante confiável. E se o Matheus se lesiona? Até o Maicon se arrastando faz falta.
- Renato parece querer jogar fora a chance de fazer mais história pelo fato de querer mostrar que "sabe mais". Essa insistência com o André, pedir Galhardo, não mudar as coisas e achar que um modelo que já não funciona vai voltar a engrenar por mágica, não dá mais.
- Será que era certo colocar o Pepê pra bater o penal decisivo?
- Imagina se tivéssemos vendido o Everton...
- Precisamos duma "sacudida" pras semis da Libertadores ou teremos um final de ano triste e melancólico.
Verdade!
ResponderExcluirSó com uma retomada enérgica e fatos novos.
Novos fatos velhos.....Luan por exemplo.
ResponderExcluirGlaucio
ResponderExcluirLuan bêbado joga mais que André. É pouco, mas ...