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quarta-feira, 28 de julho de 2021

Álbum Tricolor (161)

ANDRÉ CATIMBA
Revista Placar

Nome: Carlos André Avelino de Lima.
Apelido: André Catimba.
Posição: centro-avante.
Data de nascimento: 30 de outubro de 1946, Salvador, BA.
Data de falecimento: 28 de julho de 2021, Salvador, BA.
 
JOGOS PELO TIME PRINCIPAL DO GRÊMIO
135 jogos (87 vitórias; 37 empates; e 11 derrotas). 68 gols.
 
JOGOS COMO TITULAR
125 (81 vitórias; 34 empates; e 10 derrotas).
 
ENTROU NO DECORRER DO JOGO
10 jogos (6 vitórias; 3 empates; e 1 derrota).
 
JOGOS NO ESTÁDIO OLÍMPICO
67 jogos (50 vitórias; 15 empates; e 2 derrotas). 43 gols.
 
JOGOS EM OUTROS ESTÁDIOS
68 jogos (37 vitórias; 22 empates; e 9 derrotas). 25 gols.
 
CERTAMES OFICIAIS PELO GRÊMIO
Caráter Estadual (76 jogos; 54 vitórias; 19 empates; e 3 derrotas).
Caráter Nacional (41 jogos; 20 vitórias; 14 empates; e 7 derrotas).
 
CLÁSSICO GRENAL
13 jogos (6 vitórias; 6 empates; e 1 derrota). 4 gols
 
ESTREIA NO GRÊMIO
15.06.1977 - Grêmio 1x1 Flamengo (RJ) -  Amistoso - Olímpico.
 
ÚLTIMO JOGO PELO GRÊMIO
16.09.1979 - Grêmio 1x1 Esportivo (RS) – Camp. Gaúcho – Bento Gonçalves (RS).
 
CARREIRA COMO JOGADOR
Guarany-BA (1964 a 1966), Ypiranga-BA (1966 a 1968), Galicia-BA (1968 a 1971), Vitória-BA (1971 a 1975), Guarani-SP (1976 a 1977), Grêmio-RS (1977 a 1979), Bahia-BA (1979 a 1980), Argentinos Juniores-ARG (1980), Pinheiros-PR (1980 a 1981), Nautico-PE (1981), Comercial/RP-SP (1982), Ypiranga-BA (1983 a 1984), Fast Clube-AM (1984 a 1985).
 
TÍTULOS PELO GRÊMIO
Campeonato Gaúcho: 1977.
Campeonato Gaúcho: 1979.
 
Por Alvirrubro.
 
PRINCIPAIS FONTES:
- Jornal Correio do Povo.
- Jornal Zero Hora.
- Revista Placar.
- Arquivo Pessoal.

14 comentários:

  1. Bela homenagem, Alvirubro. Os números de André no Grêmio são fantásticos. Esse Grenal, o único que perdeu, ele ficou no banco,porque estava lesionado, ainda assim, colaborou com Telê. Inteiro, jamais perdeu o clássico mais importante do Brasil.

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  2. André fez parte da geração de centro-avantes que dominava os fundamentos, para a definição das jogadas. Gols de cabeça, com o pé direito, com o pé esquerdo, de bicicleta, de peixinho, de calcanhar, gols feios e bonitos, do jeito que a bola chegava, ela ia em direção à meta. Problema para os goleiros. Eles que se virassem para salvar os seus times. Claudio Adão, Ramón, Mirandinha, César, Roberto Dinamite, Toninho, Alcindo, Roberto Miranda, Nunes, Luisinho, Claudiomiro, Flávio, Dario, Geraldão, Palhinha, Reinaldo e tantos outros de igual quilate. Se formos citar todos os grandes centro-avantes que o futebol brasileiro teve na década de 70, vai faltar espaço.

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    1. ...e tantos outros, Serginho, Careca, Doval...

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    2. Enchemos uma folha de nomes, Bruxo. Em algum lugar se perderam os grandes centro-avantes brasileiros. Eu não sei o motivo, mas certamente alguém deve saber. Pelo menos a turma que forma jogadores deve ter a receita, eheheheh

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  3. Estreou fazendo gol no Flamengo. Começou no banco.

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    1. Não tenho dados completos dele, mas há algum tempo, andei dando uma pesquisada no número de gols marcados de alguns centro-avantes brasileiros. André marcou em torno de 230 gols.

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  4. Jogou com Maradona. Curiosidade, ambos faziam aniversário no mesmo dia, 30 de Outubro.

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  5. Que carreira. Deve ter sido algo marcante ter visto este jogador vestindo o manto sagrado! Seguido vejo aquele gol antológico do Grenal de 77. A origem do gol, o carrinho que Yúra dá no meio de campo. Por fim, no final da jogada André é lançado com um passe açucarado para que ficasse eternizado nas retinas tricolores.

    Como eu gostaria de ter visto isso daí ao vivo.

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    1. Que coisa. Há muito tempo eu sempre vi o Yúra dando aquela prensada na bola, mas na verdade não foi ele. Que bá! Vivendo e reaprendendo. Depois que eu soube, procurei e achei um vídeo que relata aquela final de 77.

      https://www.youtube.com/watch?v=qW6TSlh0wOg&t=240s

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  7. Descanse em paz, lenda!

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    1. Nesse jogo, final de 1977, algumas cenas ficaram na memória: 15 minutos antes do gol de André, Tarciso chutou para fora, à esquerda da meta de Benítez, um pênalti, que o zagueiro Gardel cometeu, empurrando a bola na área com o braço, para desafogar uma jogada. Detalhe que já naquele lance, André disputava a bola na área. Foi no seu desvio de cabeça que a bola tocou o gramado, subiu, e Gardel, tendo passado pela linha da bola, meteu o braço esquerdo para ajeitá-la.
      Após o erro do pênalti, o afago de jogadores colorados em Tarciso, como se estivessem dando apoio, pelo erro cometido, naquele momento.
      Depois, já passados dos 40 min do 2º tempo, a bola enfiada por Yura para André, que dominou com a perna direita e com a mesma perna direita, finalizou para o alto do canto direito. O normal da jogada seria ajeitar com a direita, deixá-la correr e atirar com a canhota ou mesmo com a direita. André recebeu a bola com o pé direito e sem dar outro passo complementou para o ângulo direito, "de três dedos", com bem lembraste. Talvez aí resida a grande qualidade do artilheiro. A inesperada finalização certeira, antes da aproximação de Marinho Perez.

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