Destinos
Em 2013, sob o comando de Fábio Koff, o Tricolor trouxe para a base, quase com os pés nos profissionais, sete atletas oriundos do Juventude, vide Apostas. Na época, eu fiz uma postagem parodiando uma propaganda de marca de televisores, onde questionava o porquê da base do clube serrano ser mais efetiva do que a do Tricolor.
Passados 9 anos, Bressan teve altos e baixos no Grêmio, Ramiro está na história do tri da Libertadores, Follmann também marcou o seu nome, infelizmente, participando da tragédia que atingiu a Chapecoense, Alex Telles chegou à Seleção. Os demais ficaram no meio do caminho.
Agora, o Grêmio tem uma safra interessante em duas posições: gol e meio de campo. Fazem parte do grupo profissional os jovens e bons goleiros Felipe, Adriel, Brenno e Gabriel. No meio, Bobsin, Fernando Henrique, Matheus Sarará, Bitello e Pedro Lucas.
Novamente, a massa tricolor poderá acompanhar toda a trajetória destes jogadores. Fica a pergunta: como e onde estarão em 2032, por exemplo?
Para o bem deles e do próprio Grêmio, espero que estejam bem Bruxo, lá em 2032. Porque se analisarmos friamente os citados pelo amigo, eles tem carreiras sem brilho algum. Ramiro e Bressan só fizeram história no Grêmio. O primeiro, muito mais que o segundo.
ResponderExcluirQuanto ao Alex, chegar na seleção, não quer dizer nada. A seleção brasileira também não é parâmetro nenhum. Até o Edenílson chegou lá.
Voltando aos atuais, falta muito ainda para se afirmarem. Mas muito mesmo. Eu diria que 2022 será o ano das vidas deles. Se não for agora, pode esquecer.
Rodrigo
ResponderExcluirDe qualquer maneira, se derem a metade das chances que dão aos de fora, eles poderão apresentar mais.