Páginas

terça-feira, 18 de outubro de 2022

Opinião

 



Longe de 2017, próximo de 2021

O treinador gremista que desembarcou para fazer o Grêmio subir mais tranquilamente para a Série A é uma continuidade daquele que apostou em veteranos como Robinho, Rafinha e Thiago Neves, antes; um Tricolor fragilizado que teve a sorte de encontrar o principal rival em baixa.

Renato está muito distante daquele que apostou em Jaílson e Arthur,  meninos "nada cascudos" para a reta de chegada da Libertadores de 2017.

Se tem um fato que materializa claramente essa situação, ele está no confronto diante do Sampaio Correia, quando o time foi composto por reservas, esquecendo que os três pontos de lá valiam tanto, quanto a partida seguinte. O clube simplesmente abriu mão da vitória; isso, numa temporada folgada para o elenco gremista.

O candidato que virará presidente no final do ano, se sonhar com Renato para comandante técnico, não poderá alegar que desconhece o profissional que carregará o futebol gremista em 2023.



7 comentários:

  1. Bruxo. Entendo a crítica. Porém, vamos então olhar a tabela como um todo e analisar jogo a jogo desses que perdemos e empatamos fora.

    O Grêmio poderia também ter avaliado que os pontos perdidos para a Chapecoense (duas vezes), Ituano (duas vezes), o Brusque... ou não? Logo com aquele treinador que era visto por muitos a melhor solução para o Grêmio nos últimos anos? Que não soube avaliar nenhum jogador da base? Que não revelou sequer um jogador para o atual elenco, sendo a sua única cartada o tal de Biel que até aqui é um mero coadjuvante ruim de bola e que não é da base?

    Foram muitos pontos jogados fora... foram muitas partidas mal avaliadas. E agora, a meu ver, parece que todas as merdas dessa segundona estão sendo colocadas propositalmente no colo do Renato como se ele fosse culpado pela campanha horrorosa que assumiu. E que só assumiu porque, como diria o Dênis, tem cabelo no peito. Se está interessado em outros possíveis interesses, pouco me importa. Quero mais é que o Grêmio volte.

    Por fim, sobre a base, a nossa base também não tem nada a ver com aquela dos anos anteriores. Não há um que preste como prestaram o Arthur e o Jaílson.

    Rodrigo

    ResponderExcluir
  2. Rodrigo
    Tenho minhas dúvidas com relação à chamada ruindade da base. Acho que envolvem mais variáveis do que qualidade técnica. bruxo

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Ruins por ruins, ao menos são mais baratos.

      Ou Elias era pior do que Janderson e Guilherme?
      Felipe Albuquerque joga menos do que Rodrigo Ferreira?
      Ricardinho ou Churin eram piores do que Elkesson? (o Churin não é da base mas tinha contrato ....)

      É muito dinheiro jogado no lixo com contratações de jogador de fora, ocupando vaga de gente da transição que poderia ser testada, essa é a crítica.

      Excluir
    2. E gente que em suas vidas profissionais não fazem essas cagadas, quando dirigentes do Imortal. Que estranho!

      Excluir
  3. Renato raras vezes apostou na base, Arthur e Jailson são frutos das lesões de Maicon e Jailson. Arthur, aliás, que estava pra ser emprestado no final de 2016...

    ResponderExcluir
  4. Glaucio
    Mais um elemento para que seja bem avaliada a permanência do atual treinador. O que não dá é para tirar Renato e colocar um quase estagiário.

    ResponderExcluir