O Privilégio
Odorico ou Alberto, um deles poderá se sentir um privilegiado ao sentar na cadeira presidencial do clube mais popular do Brasil, fora do eixo Rio-São Paulo. É uma população de torcedores maior do que o Uruguai, por exemplo.
É privilégio, mas é também, uma responsabilidade imensa; um resvalão cometido, pode ser definitivo nas pretensões pós Grêmio, vale lembrar Bolzan Jr. e o rebaixamento.
Tenho a convicção que entre muitas ações urgentes, uma será conseguir um "grande jóquei". No mundo ideal, Renato seria esse técnico, se se repaginasse, como escrevi há tempos. Paciência! neste mesmo mundo ideal, eu estaria "desescalado" para dar pitacos.
Outra medida salutar é a nova Direção gremista se reconciliar com o seu torcedor; liberar atletas que não deram certo, aqueles que tiram o gremista do sério, que deixam a massa de mau humor. Como já mencionei, mesmo que nestas rupturas, algumas injustiças sejam cometidas. Até lembrei do Coirmão que despachou Rodrigo Dourado e amansou os colorados. Nada de chances para Diogo Barbosa, Thiago Santos e assemelhados.
Igualmente, as contratações terão de ser, algumas, pelo menos, de grande impacto, pois o entusiasmo da torcida fará ingressar valores significativos; também, o olho clínico terá de estar 24 h atento na busca de jovens talentos que estão pedindo passagem nas categorias de base de diversos clubes, nos tradicionais, nos emergentes e até nos pequenos. Afinal, quem não gostaria de atual numa instituição centenária, recheada de títulos.
Então, amanhã, definido o novo mandatário Tricolor, ele terá muito trabalho pela frente, ao mesmo tempo em que vislumbrará a porta para um reconhecimento eterno, se tiver talento, ousadia, competência, sorte e faixas relevantes no peito ao longo de seu mandato.
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