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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Opinião






Algumas considerações sobre Corinthians x Grêmio

Passadas quase 24 horas, a poeira baixando mais um pouco, dá para tecer alguns comentários:
- Rhodolfo foi uma grande contratação; méritos da Direção. Fará falta domingo
- Vargas é ótimo jogador, mas as constantes convocações vão  impedir a sequência. Sobreviverá de lampejos e não teremos o craque por inteiro
- Renato está muito além de ser apenas um líder de grupo e motivador. Conhece e tem coragem para correr riscos. Vai errar, mas por não ser um técnico acomodado. Acertará muito mais e vai lançar vários  jovens até 2014
- É incompreensível a má vontade de parte da mídia com Barcos. Ontem mais uma vez se apegaram a questão "gol", sem ver a sua grande movimentação e principalmente o cansaço que deu na dupla de zaga, impedindo a saída de bola do Gil, especialmente, além da posse de bola que vem na base do chutão para ele. Kléber, por exemplo, jogou bem menos 
- A legislação é um estorvo. Maxi Rodriguez seria uma grande alternativa de jogo, ontem
- Bressan segue preocupando
- Se Werley e Saimon não se recuperarem, Renato terá que fazer mágica para segurar o ataque do São Paulo
- As declarações de Zé Roberto mostram o equilíbrio e o profissionalismo do nosso camisa 10
- O Grêmio começa a ter alternativas interessantes para o resto do campeonato
- Este 0 a 0 só será festejado, se conjugado com uma vitória do Tricolor no jogo de volta

2 comentários:

  1. Leonardo

    Estimado Bruxo: Eu gostei do esquema dos números reais inteiros em ordem decrescente (4-3-2-1) do Renato. Pena que o Riveros e o Ramiro (com a bola no pé) erraram tudo na quarta-feira (defensivamente foram muito bem!). Esse sistema obriga os atacantes a recompor (sem bola) e sem aproximarem para triangulações (com a bola), exigindo um grande esforço físico e dedicação que é difícil de ser mantido em jogos de quarta-e-domingo. No entanto, para a Copa do Brasil (onde a carga de decisão de cada jogo é maior) pode funcionar. O problema que a gente já percebe como decorrência do 3-5-2 e do 4-3-2-1 é o enorme desgaste do Barcos e do Kléber. No jogo contra o Vitória o Kléber não consegui matar (no finalzinho) aquela que seria a bola do jogo. Por esse sacrifíco é que o Renato tem, acertadamente, defendido publicamente os dois atacantes.

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  2. Leonardo!
    Exatamente isso; pensei que só eu estava vendo. A busca do tal famoso equilíbrio dos setores exige jogadores como Paulinho, hoje no Tottenham ou o Tinga dos bons tempos; talvez um camisa 08 mais avançado. Sem esse jogador, a transição para o ataque fica prejudicada, bem como, exige demais dos atacantes.
    Você matou a questão.

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