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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Opinião




Os nomes começam a ficar comuns

Aos poucos, os gremistas começam a se acostumar com nomes de jovens atletas, que vão entrando aos poucos no time titular.

Quem viveu os anos 90 com a intensidade e o fascínio que o Tricolor exercia, tem bem presente a inserção no elenco e em especial, nos 11 titulares, o ingresso de jovens jogadores da base e promessas de outros clubes, que se somaram a alguns experientes, casos de Jardel,  Paulo Nunes e os pratas da casa, Arilson, Darnley, Émerson, Roger, Carlos Miguel.

Todos tiveram em comum, um início discreto, mesmo que alguns trouxessem da base, a fama de futuros craques (Roger e Émerson). Danrley foi terceiro goleiro no seu primeiro ano de profissional, Carlos Miguel rodou por várias posições até se firmar no meio, Jardel chegou "bancário" de Magno, Émerson foi até ponteiro esquerdo de recuo, etc...

Pois, Luiz Felipe promove novos nomes, que aos poucos, os torcedores vão se familiarizando, isto se dá pela frequência deles durante os jogos mais recentes; Matias, Wallace, Matheus Biteco, Ronan, Lucas Coelho e Leandro Canhoto estão presentes no time ou banco.

São novos tempos em que o discurso do aproveitamento dos jovens se materializa pela ação da comissão técnica liderada por Felipão. 

Desta vez, parece que não ficará apenas na promessa.


2 comentários:

  1. Pois é. Apesar de alguns nomes já terem aparecido antes, e terem ganhado algumas chances, com Felipão a coisa está sendo mais intensa. E o que chama mais a atenção, no meio do ano!

    Imagino o que ele não pode fazer em um início de temporada, com um Gauchão inteiro pra testes!

    -x-x-x-x-x

    De qualquer forma, uma coisa que não pode passar despercebida é que a base do Grêmio vem sendo trabalhada SIM e tem jogadores com qualidade. Falta é sabermos trabalhar esta transição, para não queimarmos bons jogadores que demoram mais para amadurecer ou para não vender promessas sem ao menos terem feito 2 ou 3 anos nos profissionais.

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  2. Perfeito, Guilherme!
    O que está certo temos que elogiar; a base está apresentando uma "safra" boa e aí incluo aqueles que chegaram já "quase prontos" como o Wendell e o Alex Telles; aliás, em 79, o Grêmio trouxe dois guris do Esportivo que já estavam no time de cima e vieram para os juvenis (não existia a categoria juniores); um deles era o Renato, o outro não lembro.
    O China era do profissional do 14 de Julho de Passo Fundo, o Arílson, do Esportivo; chegaram para a base.
    Dá-se uma burilada nesta gurizada na base e em seguida estão nos profissionais.

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