Depois do fiasco contra a Chapecoense, o Tricolor deu as entrevistas inevitáveis, mas em seguida, silenciou e fez o que deve ser feito nestas horas; trabalhar.
Explicações, a gente dá para porteiro de boate, o grupo deixou a movimentação de bate-bocas, teorias estapafúrdias e razões inconsistentes para a torcida e mídia.
Roger já tem problemas suficientes; uma derrota vexatória, lesão de Luan, suspensão de Pedro Geromel mais um adversário influente, poderoso nos bastidores e, especialmente, jogando em casa uma "Copa do Mundo".
Acho que essa é a melhor postura para o momento. Ela, associada, a uma retomada do futebol vibrante, intenso (como costuma definir o treinador), poderá ser o antídoto para evitar a queda de rendimento no final do campeonato e brigar ainda pelo vice-campeonato.
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