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segunda-feira, 1 de maio de 2017

Opinião



Pensando o jogo de Calama

Cada vez que Calama vem à baila, recordo 1981, o Flamengo sofrendo diante do Cobreloa no deserto de Atacama. Foi uma guerra.

Desta vez, o adversário chileno é o Iquique e o visitante é o Imortal. O resto parece ser quase idêntico ao cenário de 36 anos. Para o clube chileno é decisão.

O Grêmio está pensando bem o enfrentamento, leva 23 jogadores, entre eles, Leonardo, o lateral que veio do Boa Esporte, porque com ele, Leonardo Moura vira alternativa para o meio de campo.

Meio de campo que possui as maiores dúvidas diante das defecções de Maicon e Miller Bolaños. 

O noticiário dá como certo o ingresso de Michel, sobrando a vaga do equatoriano, sendo o mais cotado, o avante Fernandinho.

Estranho o descarte de Arthur. Por que? Porque vem jogando muito bem, chega a ter 100% de acerto nos passes. Com esse fundamento, ao meu ver, o principal, que é dominado por ele, Arthur deveria ser titular na do Maicon ou na de Miller; depois viriam os outros como opções.

A altitude pode ser um adversário bem sério, por isso, a escolha dos jogadores deve dar prioridade para os em melhores condições.

Talvez residam aí as dúvidas de Renato.


5 comentários:

  1. NA LIBERTADORES
    159 JOGOS
    80 VITÓRIAS
    35 EMPATES
    44 DERROTAS
    241 GOLS MARCADOS
    151 GOLS SOFRIDOS
    90 SALDO DE GOLS

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    1. Números razoáveis, o problema é onde perdeu. Os jogos de grupo mascaram a performance.

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  2. FORA DO BRASIL
    63 jogos
    19 vitórias do Grêmio
    17 empates
    27 derrotas
    72 gols marcados pelo Grêmio
    79 gols marcados pelos adversários

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  3. Aqui a coisa se agrava, mas tem um "considerando" que eu sempre levo em consideração e era uma bronca que eu tinha no antigo blog, o da dupla Guto/Alfredo; time grande ganha menos do que perde. É fácil vaticinar que o time tá mal e não vai ganhar. Exemplificando: O Barcelona tem 3 títulos mundiais, todo ano disputa a Champions League e apenas neste últimos oito anos é que foi ser campeão mundial.
    O Inter, a última vez que ganhou um Brasileiro faz quase 40 anos.

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    1. Exato! Bruxo, o título é sempre o detalhe. Minha briga maior é estar sempre na disputa. Considero que o título é o coroamento de um trabalho bem feito. A falta dele não quer dizer que o trabalho esteja sendo mal feito. Vencer e perder é da regra do jogo. O que não se pode admitir é não disputar nada nunca.
      Enfim, a lógica do Barcelona exemplifica o que escrevo.

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