Pensando o jogo de Calama
Cada vez que Calama vem à baila, recordo 1981, o Flamengo sofrendo diante do Cobreloa no deserto de Atacama. Foi uma guerra.
Desta vez, o adversário chileno é o Iquique e o visitante é o Imortal. O resto parece ser quase idêntico ao cenário de 36 anos. Para o clube chileno é decisão.
O Grêmio está pensando bem o enfrentamento, leva 23 jogadores, entre eles, Leonardo, o lateral que veio do Boa Esporte, porque com ele, Leonardo Moura vira alternativa para o meio de campo.
Meio de campo que possui as maiores dúvidas diante das defecções de Maicon e Miller Bolaños.
O noticiário dá como certo o ingresso de Michel, sobrando a vaga do equatoriano, sendo o mais cotado, o avante Fernandinho.
Estranho o descarte de Arthur. Por que? Porque vem jogando muito bem, chega a ter 100% de acerto nos passes. Com esse fundamento, ao meu ver, o principal, que é dominado por ele, Arthur deveria ser titular na do Maicon ou na de Miller; depois viriam os outros como opções.
A altitude pode ser um adversário bem sério, por isso, a escolha dos jogadores deve dar prioridade para os em melhores condições.
Talvez residam aí as dúvidas de Renato.
NA LIBERTADORES
ResponderExcluir159 JOGOS
80 VITÓRIAS
35 EMPATES
44 DERROTAS
241 GOLS MARCADOS
151 GOLS SOFRIDOS
90 SALDO DE GOLS
Números razoáveis, o problema é onde perdeu. Os jogos de grupo mascaram a performance.
ExcluirFORA DO BRASIL
ResponderExcluir63 jogos
19 vitórias do Grêmio
17 empates
27 derrotas
72 gols marcados pelo Grêmio
79 gols marcados pelos adversários
Aqui a coisa se agrava, mas tem um "considerando" que eu sempre levo em consideração e era uma bronca que eu tinha no antigo blog, o da dupla Guto/Alfredo; time grande ganha menos do que perde. É fácil vaticinar que o time tá mal e não vai ganhar. Exemplificando: O Barcelona tem 3 títulos mundiais, todo ano disputa a Champions League e apenas neste últimos oito anos é que foi ser campeão mundial.
ResponderExcluirO Inter, a última vez que ganhou um Brasileiro faz quase 40 anos.
Exato! Bruxo, o título é sempre o detalhe. Minha briga maior é estar sempre na disputa. Considero que o título é o coroamento de um trabalho bem feito. A falta dele não quer dizer que o trabalho esteja sendo mal feito. Vencer e perder é da regra do jogo. O que não se pode admitir é não disputar nada nunca.
ExcluirEnfim, a lógica do Barcelona exemplifica o que escrevo.