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segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Opinião



Três Tópicos

Antes de tratar do jogo mais importante do ano para o Grêmio, vejo que há três assuntos que se imiscuem neste período e até avançam além do confronto diante do Cruzeiro.

O primeiro, antes de ser crítica, é uma constatação; o Grêmio justifica a preterição ao Brasileiro pelo fato da Copa do Brasil ser "o caminho mais curto" para título e vaga na Libertadores. Observando o histórico do Tricolor e o seu provável calendário para os anos seguintes, dá para deduzir que jamais (ele) dará prioridade ao Brasileirão, se mantiver o pensamento atual, porque Copa do Brasil sempre terá e será "o caminho mais curto" para títulos e vaga para a LA. Então, a lógica deste pensamento e o histórico das competições permitem concluir que Brasileirões não serão alvo de conquista pelo Grêmio nunca.

O segundo assunto, Bolaños não quer ficar; já foram esgotadas as tentativas de inserção dele no elenco e na equipe principal; a recomendação é liberá-lo. Que seja feliz noutro lugar. Agora! O clube não poderá esgotar todas as possibilidades para amenizar ou evitar prejuízos financeiros com este gesto do jogador, afinal, se ele quer sair e concluiu que é para o bem dele, que Bolaños patrocine este sacrifício, mesmo que em porção parcial.

O terceiro tópico: Se Luan e/ou seu empresário pensa(m) que esperar o fim de 2017 para assinar um pré-contrato, deixando o clube segurado no pincel é atitude que só lhe trará benefícios, haverá um baque lá na frente, porque Luan estará realizando um movimento que não é exatamente do agrado do técnico da Seleção em suas escolhas, o que poderá "queimar o seu filme" justamente em ano de Copa do Mundo, talvez a única que ele poderá participar. Como em tudo na vida, há prós e contras nas suas encruzilhadas.

15 comentários:

  1. Copa do Brasil.

    Essa tese do Grêmio valeria se ruralito desse vaga na Libertadores. Eu me envergonho com essa tese, me revolto com essa tese, a ponto de não dar a mínima se for eliminado quarta, estou de sangue doce - até porque o Corinthians não está aproveitando esse mês cheio para o Grêmio, e lembro que o Flamengo estava, em 2009, ao fim da quarta rodada do segundo turno, na nona posição com 10 pontos atrás do Inter, então lider. Se o Corinthians vencer o jogo atrasado com a Chape, terá dez pontos ao fim depois de 3 rodadas. Sem Copa do Brasil tem chance de buscar.

    O Grêmio não é grande arregando dos maiores desafios, o Grêmio não é grande por viver de atalhos. Ao mesmo tempo, essa tese, do próprio Grêmio, acaba com a discussão de qual competição é mais difícil. Essa tese eu ouço desde que a Copa do Brasil foi criada, e uma das formas de expressar é dizer que dão o mesmo prêmio, o que não é verdade, porque esquecem o prestígio, que inclusive dá mais dinheiro, como coloquei há dias atras aqui. O Brasileirão só foi abraçado quando o Grêmio fracassou no resto, quando não tinha jeito, esse foi o caso de 1996, onde perdeu no primeiro semestre a Copa do Brasil, eliminado pelo Palmeiras e nas semifinais, e a Libertadores, também nas semifinais, para o América de Cali. No segundo semestre tinha que valorizar o Brasileirão.

    Gostei quando a CBF voltou a colocar os times da Libertadores na Copa do Brasil. A Copa do Brasil fora esvaziada com a atitude de retirar os times da LA, o nivel técnico caiu muito. Pensava que seria até útil para acabar com as viúvas do formulismo: teriam uma competição nacional forte com formulismo sem que isso custasse o fim dos pontos corridos com turno-returno no Brasileirão. Seria a satisfação de todos os gostos. Mas repenso isso hoje: foi furada para o Grêmio. Há times que jogam as duas para ganhar: Corinthians, Flamengo, Palmeiras, etc (e tem eles bom número de títulos nas duas). Com o Grêmio é diferente, só a Copa do Brasil fora do calendário (ou uma eliminação precoce, o que é raro, como em 2008) o coloca a encarar o Brasileirão com tesão. Infelizmente nunca teve o time que tem hoje no tempo em que a CBF retirava os times que iam para a Libertadores.

    Acredito que só a ausência na Copa do Brasil faz o Grêmio dar priorização clássica de grande clube: a maior competição continental e a maior competição nacional.

    Acredito que essa cultura de desdém ao Brasileirão vem desde o tempo das discussões com os colorados, com torcedores e dirigentes: "temos mais Libertadores" vs. "temos mais brasileiros". Um desdenhando a competição do outro, o Grêmio usando a hierarquia e os colorados falando em "doping dos castelhanos" e "desvalorização dos clubes brasileiros". Uma coisa os colorados conseguiram naquele papo furado, tamanha a rivalidade: criar um desdém no Grêmio pela "competição colorada" (o desdém colorado pela "competição gremista" acabou com o bi deles na LA e hoje eles a colocam no posto correto de máximo valor na América.) O título invicto colorado de 1979 também fez o Grêmio "precisar" desvalorizar o Brasileirão.

    E temos que, absurdamente, o Grêmio não igualou o tri deles, com 21 anos para isso desde 1996. Naquela época, pelos anos 80 e metade ou mais dos anos 90, já poderia ter empatado, ao menos. Se me dissessem em 1996 que em 2017 o Grêmio (e o inter) estariam ainda no 3x2 para eles eu mão acreditaria. Pararam no tempo. Esse número de títulos era adequado há duas décadas. Hoje, menos que uns 4 Brasileirões é pouco, ainda mais depois da unificação desde 1959. Acredito que se o Grêmio empatasse, com um tri, teria o tesão que logo o faria buscar o tetra e pela primeira vez ter mais Brasileirões que o Inter e isso faria o Grêmio, como Corinthians, Flamengo, Palmeiras, etc valorizar as duas, arrotaria vantagem nas duas, veria que tem tamanho para ganhar Brasileirão, o que não o faria arregar para atalhos.

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  2. Rodrigo
    Eu entendo a priorização gremista; acho difícil lutar pelos 3 simultaneamente, mas escrevi também numa hierarquização das competições, ou seja, LA, Brasileiro e Copa do Brasil. Erro na escolha das prioridades.
    Acho que essa "entregada" do Brasileiro em benefício de outras competições vai provocar um sentimento de frustração, quando se verificar a queda acentuada do Corinthians mais a (até agora) campanha de rebaixado do time reserva, que poderia ser evitada.
    Pode acontecer um vice-campeonato quase que decidido cabeça com cabeça, sem falar na hipótese de insucessos nas escolhas (CB e LA).

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    1. Bruxo, se o Grêmio vencer a Copa do Brasil em 2017 (a propósito já houve algum caso de dois títulos seguidos do mesmo time?) acho - ou quero, não sei hehe - que em 2018 a prioridade ficará entre libertadores e brasileiro.

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    2. Não houve ainda, Glaucio.
      Seria muito importante ganhar a Copa do Brasil, mas concordo contigo, ano que vem a prioridade deverá ser o Brasileiro, só que desconfio que o cavalo encilhado como este ano, sei não em 2018.

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  3. Se houvesse interesse da Conmebol (que inchou a Libertadores, transformando a competição num ruralito), poderiam acabar com esse monte de vaga.
    Já escrevi uma vez aqui que os gaúchos não conseguem ganhar o Brasileiro porque são incompetentes.
    Procuram o atalho do título mais fácil e morrem nas competições grandes.
    Adiante!
    Voltando à Conmebol, poderiam acabar com esse monte de vaga ma Libertadores.
    É só dar a vaga para os três primeiros do Brasileiro. E só!
    Título de Copa do Brasil deveria levar para a Copa Sul-americana. Junta mais uns 3 ou 4 do Brasileiro e bota tudo ali.
    Isso obrigaria os clubes a entrar no Brasileiro para ganhar, já que buscam somente vagas.
    Querem Libertadores? Precisam ficar entre os 3 primeiros.
    O resto é segunda divisão da América.
    Ligerinho todos os clubes montarima times para ganhar o Brasileiro.

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    1. Sinceramente, Alvirubro, três vagas pelo Brasileiro, eu já acho muito. Campeão e vice + o campeão da Copa do Brasil, três vagas no Brasileiro, apenas se o campeão da LA estiver entre os dois primeiros, aí sim, abriria uma terceira.

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    2. Complementando, aí acabaria essa de "lutar por vaga", quando isso representar 5º ou 6º na tabela.

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  4. Bolaños.

    Se ele não quer ficar que vá embora (para algum clube que pagar pelo menos o que o Grêmio gastou com ele.) Mas o desejo dele por sair eu ainda espero não seja verdade. Se for, espero que o motivo não seja insatisfação com banco. Ele, desde a lesão de Douglas, é um "titular lesionado". Pelo excelente futebol que mostrou no início do ano, tem tudo para recuperar a titularidade assim que Luan sair, basta esperar, como Barrios, o espaço e aproveitar. Barrios se tornou titular na lesão de Bolaños contra o Guarany na Arena, mas Bolaños nunca esteve em condições depois disso para "dar o troco" recuperando a titularidade. Barrios se machucou duas vezes, se recuperou duas vezes, enquanto Bolaños se mantinha no chinelinho. Nem banco Bolaños pegou, logo, nunca esquentou banco este ano. Não pode reclamar de banco, este ano foi valorizado e só as lesões o tiraram do time.

    Miller é o único capaz (e sem precisar desembolsar, porque já está no clube) a fazer o que Luan faz: tem ataque e articulação, o que qualquer substituto de Luan precisa ter. A quase meia década quase invisível de Luan (inclusive quando jogou com Miller este ano) me dizem que Bolaños até pode jogar mais que Luan. E Miller, atacante como Luan, nunca jogou nesse esquema com apenas três "volante-meias", sempre se tentou colocá-lo no meio como substituto ortodoxo de Douglas, um meia nato.

    Se perder Bolaños, o Grêmio não terá um atacante nato que faça articulação. Provavelmente terá de voltar a quatro meias natos, coisa impossível hoje, porque todos os meias disponíveis são volantes de nascença, e isso faz o time nunca funcionar bem fora do 4-3-3 (4-2-3-1), quando você não tem articulador mas só tem meias com "escolinha de volância", o meio fica pesado com mais de três caras, e três meias se torna o número ideal, mais que três só se um meia for mais ofensivo, articulador convencional. O time terá de ser modificado sem Luan e Bolaños e, pela imponderabilidade de Douglas, por sua lesão séria, e dos garotos, não prontos (como Lincoln), terá de contratar.

    É mais fácil buscar articulação na agressividade natural de três atacantes e no bom passe dos três "volante-meias" que num meia articulador clássico (figuras que envelhecem, que vão caindo em desuso pela descentralização dos neurônios no futebol moderno.) Seria bem mais simples manter Bolaños e o 4-3-3 (ou 4-2-3-1, como muitos dizem, recuando Luan e Rocha): é mais moderno que o 4-4-2: quatro meias tipicamente recuam o time, ainda mais quando (e vemos isso no Grêmio com Maicon entrando no lugar de atacante) se tratam de quatro volantes de origem. Quatro "volante-meias" não funciona, e num jogo como o da próxima quarta-feira facilmente transformará o time numa retranca muito perigosa, ainda mais sem Geromel, com Grohe exposto e Bressan à sua frente.

    Três meias multitarefa, como Michel, Arthur e Ramiro com três atacantes funciona bem e sem prejuízo defensivo, até porque quem no Brasil joga com três volantes de carteirinha? Poucos, daí que o Grêmio se diferencia inclusive na retomada alta da bola, e é um dos raros que pode colocar só "volante-meias", porque estes tem bola no corpo e inteligência - mas o ponto de equilíbrio são três! Seria legal manter essa diferença. Se Luan e Bolaños saírem, o Grêmio deve buscar um "atacante articulador", não um "meia articulador", coisa do passado assim como a caracterização de primeiro ou segundo volante, pontas fixos e centroavante "aipim".

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  5. Bolaños seria o ideal para substituir Luan, mas, ele tem que estar a fim de jogar.
    Sem Luan e Bolaños na impossibilidade de Douglas, ficaremos órfãos. Renato terá que alterar posicionamentos de Arthur e Ramiro.
    Se estivesse jogando bem, a característica mais próxima do que seria a exigência, Felipe Tontini, mas não consegue ser titular do Ceará.
    Talvez buscar Eduardo Sasha no Coirmão, porém, a rivalidade impediria a vinda do atleta.

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    1. Antes tentar com Tontini que Sasha, que é um atacante medíocre, a segunda divisão é a casa dele, insuficiente até para o inter quando retornar à série A. Jael Cruel é a turma dele. Não é a rivalidade que o impede, é a falta de talento mesmo. Não há ninguém no inter que sirva no time titular do Grêmio atual com suas ambições atuais, os jogadores colorados são incapazes (todos eles!) de desbancar qualquer titular gremista, e mesmo o goleiro Danilo, com Paulo Victor contratado, não serve mais (e não esqueço do frango dele contra o Palmeiras no Beira Rio, tentando defender a bola no seu canto com os olhos ou com a barriga.)

      Sasha não serve, por característica e qualidade, seria dinheiro torrado. Só serve no Grêmio para gandula e de graça. São nessas contratações que a decadência de um time começa a chegar, de tolerância com menos qualidade em tolerância com menos qualidade se forma um time todo fraco.

      Para a exigência de um substituto para Luan e Bolaños, por característica e qualidade, o Grêmio terá ou que desembolsar bem no mercado estrangeiro, ou não gastar nada e reorganizar o time com que tem, gastar por gastar não pode, nada de baratos que saem caro. O Grêmio deve fazer tentativas com atacantes movediços da base no ataque ou voltando a ter quatro meias, acrescentando alguém com criatividade e chegada na frente ao trio de volantes-meias atual. Ou gasta bem por alguém que se pague de nivel de seleção sulamericana (um Bolaños não problemático) ou não gasta nada, aguarda e pesquisa o mercado: pressa só serve para engordar a folha inutilmente.

      No grupo do Grêmio (enquanto não contratar alguém realmente bom para o lugar de Luan/Miller) devem ser buscadas as soluções, ainda que precise modificar a forma de jogar em nome da qualidade (se não encontrar alguém que faça a do Luan/Miller no mesmo nivel.) Seria um absurdo uma naba (como Sasha) fechar a porta para qualquer jogador da base.

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    2. Por mais absurdo que possa ser, o Sasha taticamente é um bom jogador, talvez falte um aprimoramento técnico.
      Para um substituto da grandeza de Luan ou Miller, não existe, o mercado que minimamente poderá restringir o impacto de uma saída imediata é o da Série B.

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  6. Luan.

    Se Luan não for nem negociado e se recusar a renovar, com o "empresário" (especulador, na verdade, não empreende nada) desconversando à la Assis/Ronaldo a negociar, o Grêmio deve afastá-lo do time assim que terminar as disputas (ou antes até.) Apesar de poder assinar pré contratos a partir de março do ano que vem, os direitos do Grêmio são intocáveis até setembro/2018, e não pode o Grêmio ceder em nada. E Luan, sem acordo, deve ser tratado como se nem estivesse mais no Grêmio nesse ano de contrato restante. Espero que esse susto seja só um susto e seja didático; o Grêmio não aprendeu no caso Ronaldo, se vê com Luan e antes com Wallace, ambos com contratos com um ano e pouco para acabar.

    E o Grêmio, sem acordo, deve seguir sua vida: buscando substituto, outras formas de jogar, etc. Terá apoio da torcida, que não esquece (ainda bem) o trauma com o caso Ronaldo. Pague-se tudo que deve a Luan, jamais atrase nada, para acabar com as chances dele romper contrato num tribunal e o coloque a treinar com o grupo principal, mas o tirem até dos relacionados ao banco.

    O Grêmio até pode reduzir a cláusula de rescisão, afinal um clube brasileiro nunca pede o valor máximo, não faz diferença a multa ser de 26 milhões ou 50 milhões se o Grêmio exige uns 25 milhões de euros. E se ele renovar pode (e deve) receber aumento. Assim ele volta, mas sem renovação que fique só a treinar até o fim do contrato em setembro/2018. O Grêmio deve defender os seus interesses, não do "filhinho do clube" (sempre falam de "bom para todos", ora, o Grêmio deve buscar o bom para si, os outros que se virem.)

    Se o tempo máximo é de 5 anos, renove por 5 anos com todos os jovens de talento e que tenham potencial, mesmo os corneteados pela torcida, e não espere que falte um ano nem dois anos para renovar. Renove por cinco anos e no ano seguinte (com 4 anos para o fim) ou antes renove de novo, deixando o fim do contrato sempre como uma linha de horizonte. Quando o jogador desistir, o Grêmio estará muito bom tempo de conforto.

    E eles estão renovando com Arthur, Everton, Rocha, etc (e até Lincoln)? Ou estão naquela: "Ah! falta muito tempo..." (o mesmo que ocorreu com Luan), "Ah, não desenvolveu o potencial" (o que ocorre com Lincoln - aí o garoto estoura ano que vem e se vê que falta um ano para o contrato acabar e voltamos a essa novela.) Aposto que Arroyo ganha mais que Rocha, Arthur, Everton, Lincoln e Luan juntos! Se não for assim com esses jogadores, ainda vale esse absurdo muitas vezes com outros. Era assim com Ronaldo.

    E não adianta renovar, deve dar aumentos bons e regulares, conforme o retorno em campo, não se pode explorar o jogador renovando quando este está em baixa e sacanear virando as costas (fazendo o papel do "empresário") a pedidos de aumento justos quando o jogador está bem: estarão construindo uma mágoa que fará o jogador querer sair de graça depois.

    O clube não pode apostar no fracasso. É "ruim" ter contrato com Bressan, mas este não toma 1% da folha. Deixe-o treinar e contrate zagueiro bom. Nunca se perde mantendo vínculo longo com jovens. Se o cara não der certo e aparecer um interessado o Grêmio pode ceder de graça. Problema são medalhões caros sem retorno técnico: é um estrago e retorno financeiro não darão mesmo se forem bem, no máximo empatarão o custo.

    O Grêmio precisa valorizar mais o talento jovem, porque só estes trazem retorno alto em resultados e na saída. A meritocracia deve preponderar, o teto do clube deve ser dado a Arthur, Rocha e Luan, nada de "serviços prestados", como soltou o decadente Paulo Nunes em 2000, sendo questionado quanto ao custo.

    Não espero que o Grêmio fique nem próximo do mundo empresarial moderno, das multinacionais dinâmicas de tecnologia do Vale do Silício, mas precisa de uma relação melhor com seus talentos, fazê-los gostar de estar no Grêmio, garanti-los, eles vão até falar bem do Grêmio para outros colegas de outros clubes, o que é muito bom para o Grêmio: será uma "empresa" atraente a jovens de talento.

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  7. Não acredito que Luan chegue a esse ponto, mas uma vez concretizada a safadeza, o Grêmio tem que segurá-lo até o último suspiro que será "terapêutico".

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  8. O mundo que o torcedor quer no futebol, não existe para dirigentes, empresários e jogadores. Os fatiadores do passe deles (jogadores), estão se lixando para camiseta, cor do clube, coração de torcedor e outros adendos.
    Eles vivem em um mundo fora da normalidade. E não há solução, por enquanto.
    Até haveria, mas a vontade de botar dinheiro no bolso de todos os envolvidos, não deixaria. Infelizmente!

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  9. Complementando o teu raciocínio; por isso, o grande número de competições. Mais quantidade, menos qualidade, mas, mais grana para os mesmos.

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