O Jogo do Ano
À medida que o clube obtiver êxito na escalada em busca do topo em ambas competições, esta manchete se tornará rotina. O confronto seguinte sempre será "O Jogo".
Pois bem, dito isso, eu já dou pistas com relação à dúvida sobre o aproveitamento de Kannemann em face do risco de suspensão, na hipótese da passagem para a semifinal contra um gigante argentino, seja Independiente, seja River Plate. Deve jogar.
O mesmo serve para as demais posições, portanto, entendo que Renato deve levar à campo: Marcelo Grohe; Leonardo Moura, Pedro Geromel, Walter Kannemann e Bruno Cortez; Cícero, Mateus Henrique ou Thaciano, Ramiro e Luan; Thonny Anderson ou Jael e Éverton.
As dúvidas são apenas pelo meu desconhecimento das condições físicas dos atletas no caso do comando do ataque e táticas no meio de campo.
Se a partida se apresentar surpreendentemente (remota possibilidade de se tornar) fácil (no placar) ainda na primeira etapa, neste caso, seria prudente preservar o nosso "quarto-zagueiro". Só assim.
Se o Grêmio chegar até a final dificilmente Kannemann deixará de tomar esse cartão, mas não adianta sofrer por antecedência
ResponderExcluirInevitável,Carlos.
ResponderExcluirO estilo de jogo do argentino faz com que seja suscetível à exposição do entrechoque e da interpretação dos juízes.
São 116 jogos e 37 cartões amarelos.
ExcluirDuas expulsões.
Uma delas após o apito final.
Geromel, com 210 jogos, tem 39 amarelos.
O que dá a entender que o Kannemann "chega junto".
Os números são frios. O ideal é fazer um filtro em que momento os cartões foram mostrados. Algumas vezes o atleta força o cartão.
De qualquer forma, é uma radiografia para análise.
Realmente, dá uma ideia, mas não definitiva pela questão de erros dos juízes, forçações de cartões, etc ...
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