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sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Opinião



Os Quatro Maiores da América

Atrasei a postagem para atualizar quem seria o quarteto que vai decidir a Libertadores. A última vaga é do Boca Juniors. Quase que tivemos três treinadores gaúchos neste seleto grupo. Não deu.

Olho no debate presidencial e uma piscadela na Fox que passou o jogo do Mineirão. O pouco que vi, deu para notar duas coisas de cara: O nervosismo do Cruzeiro e a tarimba, a "milonga" dos Bosteros (um dos apelidos do Boca), que imagino ter sido o grande fator para a classificação dos argentinos, pois é em termos qualitativos, o mais fraco, mas o fator que jamais  deve ser desconsiderado numa Libertadores é seu histórico na competição.

Então temos: Palmeiras, o de melhor elenco, igualmente fez a melhor campanha; River Plate e Grêmio muito parecidos até aqui; clubes fortes, trabalho a longo prazo, treinadores ousados e recentes conquistas. O Tricolor fez a segunda melhor campanha, tem o ataque mais efetivo e defesa igualmente com excelentes números. E o Boca que junto com o Independiente, a dupla que mais botou o nome na lista dos campões desta taça.

É um grande feito do Tricolor chegar assim, vivo e robustecido nesta fase da Libertadores, mas seria irresponsabilidade chamá-lo de favorito; aliás, nenhum dos quatro pode se arvorar a esta condição sob pena de sofrer um baque ali na frente.

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