É oficial: Julinho Camargo é o novo técnico do Grêmio (02/07/11)
Trocar o comandante técnico exige pelo menos dois movimentos; tirar um e contratar outro. Uma verdade ululante, mas que, às vezes, parte da torcida esquece.
Na metade de 2011, Renato em sua primeira passagem como treinador gremista foi demitido. O experiente presidente Paulo Odone resolveu assumir a bronca e optou "por uma grande sacada"; trouxe Julinho Camargo, vide Novidade, para o lugar do grande ídolo gremista.
A novidade durou exatos 33 dias, 6 jogos e apenas 1 vitória. O remédio foi trazer Celso Roth e dizer adeus às disputas de títulos.
A segunda passagem de Renato em 2013, marcou um vice campeonato nacional; ficou atrás do Cruzeiro que fez uma campanha que atingiu mais de 10 pontos de diferença para o segundo colocado.
Renato não se acertou financeiramente com a Direção e o histórico presidente Fábio Koff foi procurar treinador. Trouxe o "promissor" Enderson Moreira. Todos sabemos das surras em Grenais que levamos. Rotundo fracasso.
Romildo conhece o Grêmio e essas histórias bem mais do que eu, então, ele deve pensar sobre o desempenho de Renato: Ruim com ele, pior sem ele. Acho que antes de uma hipotética falta de convicção no trabalho dele, o que impede o presidente de cogitar a mudança no comando técnico é errar feio na escolha e a "Emenda soar pior do que o Soneto".
Sobre o que penso da troca, eu já fiz postagem anterior. Esta de hoje é para demonstrar que a substituição do Renato não é tarefa tão simples como boa parte da torcida acha.
É um trabalho de 4 anos com inegáveis conquistas. Pesa muito sobre as cabeças dos dirigentes.
Não vai pesar enquanto as Copas durarem...
ResponderExcluirEsse papo, Bruxo, de 4 anos de conquistas não cola mais. Ficou lá em 2017. Daqui um mês e alguns dias, três anos. Vale o mesmo para o tal decolar do homem da casamata.
Chegar nas três últimas semifinais de uma C.L. conta, contaria mais se o aproveitamento delas fosse maior. Sem falar que na 3 de 3 tomou uma sapecada inesquecível para qualquer retina gremista.
Temos a possibilidade, de repetir o feito. Não vou negar. O time no papel é "melhor" que o de 2019, mas ainda tem muito a melhorar. Não melhorando, a coisa vai chegar a um ponto insustentável. Se Romildo tem pretensões maiores, além do Grêmio como dizem alguns, ele não será burro de se auto destruir politicamente falando. 2022 está logo ali... e a memória do torcedor não é de peixe.
Rodrigo
ResponderExcluirVoltamos a metade da equação: não serve, mas trocar por quem? Roger???
O da equipe de transição pode servir pra tapar furo, Bruxo. Pelo BR ele não cai, já sabemos, logo se cair das copas restará apenas o BR e nessa altura sem chance de título.
ExcluirContinuando...
ExcluirPara se manter na série A pode ser o da transição aguente o tranco até fevereiro de 2021.
Na boa bruxo, esse papo de que não tem ninguém pra vir no lugar do Renato já cansou. Eu vejo da seguinte forma: se o Grêmio trouxer alguém pode dar errado ou pode dar certo, mas se continuar com o Renato o único resultado possível é o de dar errado. O trabalho dele é isso aí e não vai mudar, ele mesmo já deixou isso claro vez após vez com as suas "convicções".
ResponderExcluirRealmente, se o Grêmio apostar em algum outro treinador pode dar errado como no caso do Enderson Moreira ou do Julinho Camargo, mas mesmo que a aposta dê errado, vai ser pior do que perder três vezes do Caxias e ficar na zona do brasileirão? Eu acho que com uma troca existe pelo menos uma chance das coisas melhorarem.
Ricardo
ResponderExcluirNão sei se tu acompanhaste minha postagem, onde eu trato de treinador argentino para o Grêmio, que é o que eu penso. Não tem ninguém brasileiro, isso eu acredito piamente, tanto que cheguei a sugerir o do time de transição, Thiago (esqueci o sobrenome).
Só fiz um reparo: trazendo um dos argentinos citados, a torcida tem que esquecer 2020 e pensar numa reestruturação; não será da noite para o dia. Penso numa revolução.
Se eu localizar a postagem, deixarei o link num comentário.
Se é pra pensar em 2021, não há justificativa pra manter Renato.
ExcluirÉ isso que eu digo; se quiserem fazer um trabalho consistente, tragam um treinador inovador e competente.
ExcluirRicardo!
ResponderExcluirDá uma olhada na postagem que fiz há mais de um mês:
https://bruxotricolor.blogspot.com/2020/09/opiniao_95.html
No resumo geral são 4 anos de excelentes a bons.
ResponderExcluirMas por que em 2018 e 2019 o Grêmio não chegou a nenhuma final ? E a fiasqueira contra o Flamengo? E o futebol inconsistente ?
Muitas contratações passam por indicação do treinador (!?)...E não se vê perspectiva de melhora.
Um exemplo absurdo é o caso Ferreira. De processo contra o clube a renovação e "no dia seguinte" é colocado em campo, fora de casa, pela libertadores. Depois entra bem em dois jogos, e nunca mais é visto....talvez porque certamente tiraria o espaço de Everton e/ou Alisson no elenco...
Volto a 2018, Matheus Henrique e Pepê já estavam por aí...quem jogava?
em 2020, Lucas Silva é o volante mais regular do time, e sempre é sacado, e geralmente o time leva gols quando ele sai...
Aaahhhh, chega, não há ponderação que resista a tanto "azar"
Adivinha quem está escalado para o jogo de hoje contra o Botafogo? Fácil: Robinho e Diego Souza!
ResponderExcluirE o Robinho novamente não jogou nada! O Diego Souza até que foi útil: fez um gol e deu assistência para o outro. Mas está de fora da próxima partida.
ResponderExcluirMesmo que tenha atuado melhor hoje, ele está bem abaixo de Darlan e Lucas Silva na temporada.
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