Reformulação deve começar já
Coerente com o que escrevi anteriormente; apenas para recordar: que o clube deve mirar o próximo ano, já que o horizonte até Dezembro indica cuidados apenas com o rebaixamento, tarefa que requer atenção, mas é de relativa facilidade; basta chegar em décimo sexto entre vinte clubes, então, hora de pensar em reformulação do grupo, priorizando o aproveitamento de jovens e pontuando posições específicas onde o elenco não tenha titulares a altura das exigências das competições vindouras.
Com isso, vejo como natural a dispensa de Diego Souza, que desperta interesse em instituições que pararam no tempo, vide Vasco quer Diego. Da mesma forma, transformar em dividendos os "passes" de Matheus Henrique, enquanto ele tem mercado exterior e de Alisson, cuja fama é superior ao seu futebol.
Recordando o que escrevi há tempos: Desconfio de jogadores de "importância tática para o time" e de treinadores "trabalhadores". Existem exemplos aos borbotões, basta apenas lembrar que Telê, Ênio Andrade ou Tite jamais ganharam a qualificação de "trabalhadores", ainda que foram/sejam. O mais recente foi Tiago Nunes que "quem assiste os seus treinos, vê que trabalha com método e intensidade"; também jamais ouvi falar que Ronaldo Fenômeno ou Mauro Galvão possuíam "importância tática" para os seus times. É o "futebolês" em sua essência. Fácil de entender.
Encerrando: não ficarei chateado se o nosso "goleador" sair no meio da temporada, nem o "coringa" do time. O Grêmio precisa mirar 2022.
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