Três Zagueiros
Hoje, andei ouvindo e lendo que Luiz Felipe não tem como mexer de imediato no time, que um único treino (alguns citaram como "mais um bate-papo") é o máximo que o Gringo poderá fazer.
Para um treinador novo, de pouca rodagem, sem estofo para bancar rupturas, eu até aceito, mas um treinador que viu o céu (2002) e o inferno (2014) em Copas do Mundo, cidadão do mundo (treinou até no Uzbequistão e China, além da Inglaterra e Portugal), que encontra um time que ganha 2 pontos em 24 possíveis, mexer nominal ou taticamente o Grêmio, é fichinha, é possível; isto é, não é "proibido" para ele.
Se perder o Clássico, tudo bem, aumenta a pressão, mas não amplia a missão de ficar à frente de apenas 4 clubes num total de 20 num campeonato que vai até Dezembro. Pelo menos, como primeira tarefa.
Por isso, arrisco afirmar que ele vai alterar certos nomes dos 11 ou o modelo de jogo. Podem ocorrer ambas as medidas. O Grêmio vai com Ruan, Geromel e Kannemann; o treinador vai sacar Diogo Barbosa; na direita, a minha grande dúvida (Vanderson ou Rafinha), vai fechar o meio e mais uma missão: quem vai preencher o lado esquerdo como ala? Aí, eu fico devendo essa.
O importante éque, que não faltará coragem ou atitude para Luiz Felipe nesse novo desafio na sua extensa carreira.
Primeiro devo fazer uma meia culpa. Errei com Thiago Nunes.
ResponderExcluirCreio que nem tanto por culpa dele, mas por problemas internos que fogem a nós torcedores (sejam administrativos, políticos ou seja de liderança dentro do grupo jogadores).
De qualquer modo, a vida segue.
Para o momento do Grêmio, creio que Felipão foi a melhor escolha, tardia, mas que chegou.
Assim como a contratação do Douglas Costa, mesmo que nas melhores condições, não irá levar o time nas costas, Felipão também não fará milagres.
No entanto, dada as condições atuais, é o nome que pode tirar o time desta situação vexatória, injetar ânimo nos jogadores e torcedores e levar o clube para o meio da tabela com prognósticos positivos nos outros torneios.
Torcemos.
Nestas condições, também acho o nome mais adequado.
ExcluirNão vejo motivos, Arih, para um pedido de perdão. Quem não acreditou em Tiago Nunes? Dos nomes emergentes, era o mais cotado. Um e outro ressentido, torceu o nariz. E depois, pelo que vimos no jogo de quarta-feira, que o time não é tão sem vergonha quanto pareceu ser nas mãos do Tiago Nunes, e num esquema mais "fechado" deu "certa" resposta. Mas ele (TN) não tem culpa disso. Foi abocanhado pelo vestiário. Simplesmente, não aceitaram.
ExcluirSobre o Felipão, não vou opinar. Vou assistir, primeiramente, para aí sim, opinar alguma coisa. Mas não espero, de primeiro modo, um baque ou coice na porta, como muita gente espera.
Obrigado Rodrigo. Creio que fui um pouco enfático quanto a TN naquele post. Mas passou. Quanto ao Felipão, se não me engano o Palmeiros em 2018 estava no meio da tabela e com ele foi campeão. Claro que o Palmeiras é muito melhor do que o Grêmio, mas o tricolor, pelo plantel que tem, está acima da média. É possível melhorar.
ExcluirCreio que num primeiro momento Felipão não ira mexer amplamente. Vai fazer um “feijão com arroz”. Com o tempo, deve mexer de acordo com suas convicções.
ResponderExcluirJá repararam que todo o treinador que chega pode ressuscitar alguns e por novos em cena?
Mas um puro pitaco, agora, Bruxo: Leo Pereira, fazendo o corredor esquerdo, num 3.5.2 não seria algo ruim. Mostrou no jogo passado, ser polivalente o rapaz.
ResponderExcluirRodrigo
ResponderExcluirHoje, o futebol exige transição rápida defesa e ataque. Léo Pereira, Ferreira, Léo Chu e Guilherme Azevedo, todos tem essa característica. Falta alguma qualidade neles, mas tem velocidade.