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domingo, 6 de março de 2022

Opinião




Muito trabalho pela Frente 

Feliz ou infelizmente, não pude ver, nem ouvir o jogo desta tarde, só tomei conhecimento de alguns fatos da partida, logo que ela acabou, quando o comentarista Cristiano Oliveira (rádio Guaíba) tecia a sua impressão sobre o empate gremista.

Mais tarde, assisti o compacto com os melhores momentos; acho que Brenno não falhou no gol anilado, mas dá para observar que o primeiro tempo foi mais do Nóia do que do Tricolor. Na etapa final, o arqueiro Raul se destacou, demonstrando que o Grêmio voltou melhor.

Dos que começaram, novamente, o treinador insistiu em escalar Thiago Santos, que cada vez reforça a ideia que ele joga por algum motivo, alguma causa que vai além do seu futebol em campo. Foi bom ouvir o Oliveira dizer que ele não é volante, mas sim um "cometedor de faltas", sinal que reconheceu o equívoco, porque há meio ano, setembro/outubro, ele achava importante tê-lo à frente dos zagueiros.

Outra observação correta do analista: - O Grêmio pagou o preço de uma Ferrari para ter um Chevette. Ele se referia ao desempenho de Campaz. 

De positivo, parece que os meninos que entraram, Bitello, Elias e Gabriel Silva, esse trio evitou o desastre de mais uma derrota e Rildo foi bem. 

Roger fecha agora uma vitória, uma derrota e um empate. É pouco, quase nada, uma vez que enfrentou clubes modestos.

Com certeza, ele terá muito trabalho pela frente e nós, torcedores, muitos sustos e desgostos.

2 comentários:

  1. O Novo Hamburgo parou de jogar no segundo tempo, talvez por cansaço.

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  2. Realmente, Glaucio, foi uma observação na jornada esportiva que ouvi. Faltou preparo físico ou dosar as energias.

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