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quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Opinião



Tarefa mais árdua

A tristeza e consternação seguem fortes nesta Quarta-Feira, que tinha tudo para ser de uma alegria intensa para o Grêmio ou Galo, mas o destino pregou uma peça e esse sentimento foi substituído justamente pelo o oposto; sai a alegria, entra a tristeza.

Com exceção dos políticos brasileiros (infelizmente), o mundo inteiro se abalou com o evento de ontem.

Nesta disputa entre gaúchos e mineiros, os primeiros vivem com mais intensidade os reflexos da catástrofe ocorrida na serra colombiana, pois Chapecó é quase gaúcha e também, porque passaram pelo Imortal, seis dos integrantes da tripulação; além dos demais que possuíam outros vínculos com o RS.

Junta-se a isso, a contratação de Roger Machado pelo Atlético, um dos responsáveis pela montagem do grupo gremista e de muitas virtudes do atual time, portanto, morou na aldeia e conhece bem os caboclos.

Esses dois fatores, a proximidade e identificação com o ambiente vivido em Chapecó mais o reforço de Roger para o clube das Alterosas, tornam a luta pela conquista da Copa do Brasil mais árdua. 


6 comentários:

  1. Mais do que nunca, vão ter que fazer por merecer em campo.

    Nada de administrar vantagem.

    Lógico que uma cera e um balão pra frente de vez em quando são bem vindos.

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    1. Glaucio
      Aí reside a minha dúvida; o Renato recuar demais o time. Pode ser que tenha aprendido no Gauchão de 2011, que ele perdeu dentro do Olímpico com uma enorme vantagem.

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  2. Penso que o Grêmio passará pelo Galo ainda mais tranquilo que antes.

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  3. Victor
    O fator emocional pesará muito, o Grêmio pelos laços e proximidade geográfica, depois da Chape, ele é o clube mais atingido. Por favor, sem comparações da dimensão da dor de cada um.

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    1. É justamente por isso que eu acredito que o Grêmio irá jogar até melhor. Foi tirado o peso dos 15 anos nas costas. Há um outro peso que não creio que vá atrapalhar.

      No caso do Galo, virá mais um castigo aos jogadores por não saberem respeitar a hierarquia e ainda ir aos microfones proferir palavras contra o antigo comandante. Em time onde há desunião, não se uni com uma demissão. A antiética dos dirigentes do time mineiro virá contra eles a galope.

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  4. Victor
    O Galo até pode ser campeão, mas a impressão que passa é de um boxeador nas cordas, esperando por um milagre de um gancho bem colocado, fora isso ...

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