Grêmio acerta em valorizar Ídolos
É lógico que o futebol é um esporte coletivo, também, que a sociedade até na sua definição implica o grupamento humano, o que por dedução, chegamos ao anonimato dos indivíduos, a valorização do todo; porém, o esporte em suas mais variadas formas, vive de suas figuras estelares, a tal ponto que torna Pelé mais famoso mundialmente do que o seu próprio país, o Brasil.
Pois, li que o Grêmio vai continuar promovendo os seus "heróis", ampliando o números de ídolos na calçada da fama. Desta vez, Émerson Leão, Luis Carlos Goiano, Paulo Nunes e o capitão Maicon.
Além de ser um justo reconhecimento, também é uma bela jogada de marketing, porque, com certeza, a Calçada da Fama será uma grande atração na sua nova casa. Já era assim no Olímpico Monumental.
A Direção marca um golaço. A massa agradece.
Paulo Nunes foi um grande atacante e goleador do time do Grêmio de 1995 até a metade de 1997. Um ídolo, sem duvidas. Segundo consta, pediu para sair e tentar carreira na Europa, no que não foi feliz.
ResponderExcluirVoltou ao Brasil, no Palmeiras de Felipão.
Veio enfrentar o Grêmio no Olímpico e fez um gol (pelo que lembro o Grêmio venceu esse jogo de virada). Até aí, tudo bem. Mas ao fazer o gol correu em direção ao reservado do Palmeiras e às sociais do Olimpico, beijando o escudo da camiseta do Palmeiras. Para mim, que lá estava, terminou ali a sua carreira de ídolo gremista.
Assisti a uma entrevista do Paulo Nunes a uns dois anos atrás e ele declarou que se arrependeu de ter feito essa comemoração, e disse ainda que apesar de ter ficado anos no Flamengo e de ter uma boa passagem pelo Palmeiras se tornou um gremista de coração por tudo que viveu no clube.
ExcluirAcho que é uma justa homenagem
Bueno, errar é humano, persistir ... Se ele se arrependeu.
ExcluirEu não sabia dessa entrevista, desse arrependimento público. Sendo assim, vou retirar o que eu disse sobre a comemoração que ele fez.
ExcluirFazia-me mal essa mágoa que eu guardava dele, pois ele foi um dos mais importantes jogadores daquele período e daquelas conquistas.
Que seja bem-vindo à calçada da fama.
Nelson
ExcluirTomara que seja real este arrependimento dele, porque, enquanto jogador do Imortal (primeira passagem) houve uma grande sintonia entre torcida e jogador.
Nelson
ResponderExcluirUm grande jogador para o Grêmio, mas devo dizer que o clube foi a razão de seu sucesso. Sem o ambiente tricolor e a aposta feita nele, algo que o Flamengo não fez, dificilmente teria o sucesso que alcançou no futebol.
Ainda que tenha passado por Flamengo, Benfica, Palmeiras e Corinthians, ele será lembrado positivamente, pela sua passagem pelo Imortal.
Sem dúvida, a comemoração deveria (até) ocorrer, mas de forma mais discreta. Paciência.
A questão que doeu e forte, não foi ele comemorar, foi fazer isso correndo em direção às sociais do Olímpico beijando o escudo do Palmeiras. Na mina opinião ele afrontou o Grêmio, clube onde teve o ponto alto da sua carreira.
ExcluirNelson, acho que o Carlos no comentário acima, mostra o seu arrependimento.
ExcluirMaicon!?
ResponderExcluirAcho muito mais justo que Pedro tenha seus pés eternizados.
Glaucio
ExcluirO Grêmio tem uma norma que é: O capitão dos títulos coloca os pés na calçada da fama; casos de Edinho, Pingo, Leão, etc... por isso, Maicon. Imagina na final, o Marcelo Oliveira como capitão.
Falando em ídolos, lembro do Foguinho, seu Oswaldo Rolla. Grande como jogador e não menos como técnico. Revolucionário, as vezes incompreendido. Falando em números, Alvirubro, nos anos em que Foguinho foi treinador do Grêmio, houve alguém que o substituiu na casamata? Nos números de jogos que fez o Grêmio e os números dele, há uma diferença de 7 jogos. Podes solucionar o caso? Gracias, Carlos.
ResponderExcluirRetificando os números, são 6 jogos de diferença, 377 contra 371. Carlos.
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