Poupe com Moderação
Parece que o Tricolor recolheu bons ensinamentos das jornadas anteriores do Brasileiro de 2017. Possivelmente, ele não entrará mais com o time "C". Vai ser mais inteligente.
Se é inevitável poupar atletas por força de sua participação em três competições atraentes, que isso seja feito de forma que não inviabilize antecipadamente o triunfo. Exemplificando: Sport 4 x 3 Grêmio, observem a escalação gremista no ano passado. Foi muita "sopa para o azar".
Então, olhando os três próximos compromissos azuis, Goiás, Botafogo e Cerro Porteño, respectivamente, Copa do Brasil, Brasileiro e Libertadores da América, espero que nos confrontos nacionais (dos citados), Renato balanceie os 11 entre os 20, 22 principais atletas do elenco e na briga pela liderança do Grupo 1 da LA (Cerro), ele escale os titularíssimos.
É a lógica, o bom senso.
É a lógica, o bom senso.
Pois é Bruxo. Eis uma questão que debatemos desde 2017. Parece que Renato e o clube aprenderam a lição. Balancear para não cambalear. Porém, “cambalear” é da natureza do futebol não só pela utilização de “mesclados”. Fator campo, “David contra Golias”, momento de cada um, foco, objetivos, profissionalismo, contas em dia, problemas particulares e outras tantas interferências fazem uma partida ser totalmente diversa da outra. Até a imprensa influi num momento desses ou tenta como o caso do drone ano passado que foi uma tentativa nítida de interferir naquela final, criando um clima adverso (por mais que os “pseudos profissionais” digam que foi só o “momento jornalistico”; oportunismo puro!). Os times de Goiás veneram os do sul e gostariam de ser vencedores como eles, por isso quando enfrentam times do sul (não só do RS) se empenham em dobro. Há vários casos que conhecemos. O próprio Goiás “tirou” o título brasileiro de 2008 do tricolor, dentro do Olímpico. Portanto, todo o cuidado será pouco. Em Goiás, principalmente contra os do sul, não entra o fator “somos os melhores”. Tem que provar dentro de campo.
ResponderExcluirVerdade;resta saber se o lado técnico da equipe do Goiás vai aguentar o toque de bola azul. Questão de preparo físico.
ExcluirA questão de poupar um ou outro passa muito pelo plantel a disposição. Devemos ver que temos números, mas não qualidade. É lógico que os reservas não sejam tão eficientes como os titulares, mas há os que se aproximam, resolvem, como Everton em 2017.
ResponderExcluirAo longo do campeonato vão surgir soluções que nem imaginamos, tenho certeza. Algo como ocorreu com Pedro Rocha, Éverton, etc...
ExcluirFicar utilizando a desculpa de que se está em várias competições ao mesmo tampo não serve. Quantos times no mundo gostariam de estar disputando várias das principais competições a que tem acesso? Quando um clube consegue, por méritos, estar assim, tem sacrifícios a serem “pagos”. Um deles é se planejar adequadamente, com plantel a disposição para que se possa competir. Vencer já são outros quinhentos, um complemento para os mais eficientes, os de melhor planejamento.
ResponderExcluirNo campo do "e se"; qual seria a competição eleita pela direção numa eventual necessidade? Qual o maior desejo da torcida?
ResponderExcluirCreio que o da torcida é a Libertadores e da direção o Brasileirão.
ExcluirFico com esta lista: LA, Brasileiro e Copa do Brasil, nessa ordem.
ExcluirPJ
ExcluirFico com a LA, com certeza.