Jogar e jogar mais
Para o bem do Grêmio, o Grenal de ontem tem que ser passado; isso, de forma urgente.
O que deve sobrar dele é: mesmo jogando aquém de suas possibilidades, o Tricolor foi sacaneado pela arbitragem. Perdeu para o soprador de apito.
Mas tem a questão de jogar com o time de transição. Claro que não! O campeonato não acabou. Lembrem-se da Batalha dos Aflitos, imaginem se os dirigentes da época tirassem o time de campo.
O que Renato deve fazer é "fingir" que vai usar a transição. Fazer de conta que Ferreira e Vanderson são do time de baixo. Botar os guris. Quem sabe dar mais oportunidades para Guilherme Azevedo e Guilherme Guedes?
Para reforçar a veracidade; trazer um volante (Fernando Henrique), promover Elias, pensar em Rildo, soltar Pedro Lucas ou outras promessas que a Comissão Técnica conhece e nós, torcedores, simples mortais, ainda não conhecemos. Óbvio, não todos de uma vez, mas sem o peso da cobrança, isto é, não querem que o Grêmio seja campeão (palavras do treinador), então, gurizada, entrem e sejam felizes.
Isso é que é preciso. O choro, se sabe em nível continental (episódio River Plate) e nacional (episódio São Paulo), não resolverá os problemas do clube, nem do time.
Agora é jogar o restante do campeonato e o mais importante: jogar bem mais do que vem jogando. São 7 partidas, então que sejam 7 decisões, depois, é olhar a tabela e ver o que ela reservou na 38ª rodada.
De preferência com alguns meninos. A gente combina: não serão só os garotos da transição, mas dá para fazer de conta que é assim.
A história do Tricolor é recheada de "voltas por cima", depois de sacudir a poeira. Está aí o episódio de 2005 em Pernambuco, como exemplo.
Essa derrota de ontem precisa deixar lições.
Assim é um clube grande.
Excelente. É daí que pode surgir um fato novo (positivo) pra a final da Copa do Brasil.
ResponderExcluirMesmo eu continuando achando que sem os "novos" guris já dava pra fazer time melhor do que o que vem iniciando...
Com certeza, Glaucio. Mas para dar crédito a conversa do Renato, dá para fingir que Ferreira, Darlan, Vanderson, etc... são da transição.
ResponderExcluirBruxo. Bom dia. A questão é que várias foram as lições. E até o momento, não aprendidas. Flamengo, Santos...
ExcluirOntem, foi clara a intenção da arbitragem no jogo. Favorecer o rival. Mas antes disso o Grêmio entregou o campeonato quando abdicou de certos jogos. O choro, tanto nosso quanto do treinador, do presidente é válido. Mas de nada servirá. Para mim o maior dos erros foi cometido pelo próprio Grêmio.
Sobre os guris. Agora que não há mais risco eminente de z-4, que botem o sub-18 jogar. Forma de prepará-los para a Copinha SP. haha Dane-se o BR. Tudo agora é Copa do Brasil. Fazer o quê?
Rodrigo
ExcluirTem que jogar sério para garantir Libertadores.
Bruxo. Garantir a Libertadores e jogar para não ganhá-la? Como foi nesta temporada 2020? Como foi em 2019? Não. Para mim chega disso. Libertadores se vier, então que venha com conquista da Copa do Brasil. Do contrário que nao venha. Chega de cotas. Chega dessa palhaçada. Devido a isso, de bandeja, o rival ganhará o nacional com um time precário. Devendo até as calças. É o pior cenário já visto em anos.
ExcluirHoje falam da ajuda que o Inter teve. A maior delas foi o descaso de todos em relação ao BR. A instabilidade dos que tinham apenas isso para jogar. O Atlético, por exemplo. O Grêmio nunca quis jogar este torneio com a desculpa de estar noutras 2 competições. Vale lembrar que levou meses até que de fato tivéssemos 3 no calendário. Falam também que não queriam o BR por questões de arbitragem. Mas quando se quer vencer e quando é possível vencer nada disso vem à tona. Não há roubo que supere um time que joga para vencer. Ontem o Grêmio fez força para não ganhar. Muito além dos erros que nos causaram a derrota.
Rodrigo
ExcluirA Libertadores da grana e visibilidade, ganhar é muito difícil até para clubes organizados ou fortes.
O que falta é encarar o Brasileiro como ele deve ser encarado.
Lembrando que o Inter disputou as mesmas competições que o Grêmio, Palmeiras, Flamengo, Santos e mais alguns. O desgaste foi idêntico com um elenco pior.
Faltou competência ao Grêmio.
O Grêmio sofreu com erros crassos da arbitragem no jogo contra o SP e no Grenal. E investe-se muito no tal VAR, tanto na parte tecnológica como na parte humana. Explico: são instalados equipamentos e é mobilizada uma equipe técnica e de arbitragem. Tudo isso para não ser usado justamente quando surge um lance que deveria ser checado. Isso tem que acabar e a solução é simples e serei repetitivo pois já abordei o assunto: basta copiar o que existe no tênis e no voleibol. É assim: cabe às equipes solicitarem a revisão tendo cada uma direito a dois pedidos por tempo de jogo. Caso seja procedente o direito é mantido, caso não seja procedente "gasta-se" um pedido. E tudo pode ser visto no telão do estádio. Isso chama-se transparência e honestidade!
ResponderExcluirConcordei antes e renovo a concordância.
ExcluirSolução inteligente e transparente, sem nenhum custo adicional.
Vamos ter que chegar lá.
Se tem uma coisa que me deixa F... da cara é perder jogo que estava ganho com uma sequencia de erros individuais, vejam o primeiro gol do Inter: Rudinei passa como quer por Ferreira, toca para Custa que domina completamente livre e levanta na área, Abel Hernandes também completamente livre cabeceia fraco no meio do gol e Vanderlei aceita.
ResponderExcluirEsse lance mostra um time(clube) desinteressado.
Talvez o virtual título do rival seja a sacudida que o clube precisa para sair da inércia.
Pois é, a parte da área onde a bola é cabeceada é "do goleiro"...
ExcluirNem precisava, Gláucio. Bastava estar meio passo a frente que defenderia. Joga fincado na linha.
ExcluirEle é desengonçado e não tem técnica. Nota 8 no máximo.
É culpado? Não, mas ontem não fez a diferença que um Danrlei fazia por exemplo.
Carlos, ontem até teve vontade. Faltou qualidade defensiva no final. Bateu o cansaço (como em todos os jogos).
ExcluirSubstituição errada do Renato foi letal (JP pelo Pinares, quando devia ter entrado o Braz pro ferrolho).
O Inter tava batido. Dos 32 aos 44 pouco ameaçou. Só restava o chuveiro.
Resultado justo era o empate. O Grêmio jogou pouco pra vencer. Mas chegando aos 44 era pra ter mantido. Faltou liderança ali dentro tb.
Eu diria mais, ser pra colocar o Churrin no lugar do Diego Souza, pra ter briga pela bola lá na frente, e talvez sim tirar o JP pra colocar um zagueiro, só que aí ele já tinha queimado uma troca, colocando Luiz Fernando no lugar do Pepê, sem necessidade a meu ver.
ExcluirPor quê Pepê e Ferreira não jogam junto?
Podia ser tb. A tua ideia de segurar o Pepê não seria equivocada- até pq já havia queimado uma de emergencia.
ExcluirMas ao meu ver, as três mexidas ajudaram, naquele ponto tava 0x0 ainda. O LF entrou bem, inclusive. O Renato foi ousado. Logo o time marcou. Tava dando certo.
O erro foi depois do gol, pra mim. Tomar um gol no final e perder, faz parte. Agora ganhando, encaixadinho na reta final do jogo. O adversário batido emocionalmente. Putz... Foi muito aleatório.
Diria mais, não é por ontem, não, mas esse negóco de bola na mão ser penalti deveria acabar. Bate um tiro livre indireto.
É muita polêmica por uma jogada que vai acontecer jogo sim, jogo não. Teve intenção? Não teve intenção? Nem os árbitros chegam num concenso sobre o assunto...
"Ah, o Kanneman teve a intenção de interceptar". Lógico, ele foi pra interceptar com o PEITO. Bateu no braço. E aí, o que a regra diz?
O futebol mudaria pra melhor sem essa regra. Braço/mão esticados acima da linha do ombro, penalti. Qualquer outra coisa, tiro livre indireto.
E outro ponto enervante: os analistas de arbitragem e catrefa partem da consequência para a causa, exemplificando: se fosse marcado o pênalti no Ferreira, haveria interpretações, explicações e exemplos para assegurar o acerto da marcação.
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