O Desmanche, será?
A) Marcelo; Edílson,
Geromel, Kannemann e Bruno Cortez; Jaílson (na falta de Maicon), Arthur, Ramiro
e Luan; Lucas Barrios e Fernandinho. Os onze da Libertadores.
Passados menos de sete
meses o time campeão, se confirmadas as especulações, se tornará apenas
lembrança para os torcedores gremistas, pois não terá Edílson, Lucas Barrios e
Fernandinho, com certeza e possibilidade de saídas de Kannemann e Luan. Nem vou
tratar de Éverton que era reserva e hoje é o mais rutilante dos avantes
gremistas, nem de Jaílson que o Santos “deu para trás” na negociação.
É muito para o
torcedor. O pior é que as vendas acontecem e as dívidas nunca batem no zero. É
incrível.
Sinceramente, se tem
notícia que não quero ouvir é que o Grêmio possui o ônibus mais confortável
entre os grandes clubes, nem que o site é o mais moderno do planeta.
Se retornar a esse
estágio, que ele chame também o diretor de futebol, aquele que diz que “futebol
se faz com convicção”, cuja principal providência é trazer o treinador “top de
linha”, aquele do bordão “é difícil; é complicado”.
Receita para o
retrocesso.
B) Uma postagem menos depressiva e desanimadora. Vamos lá: Fernandinho é inferior a Éverton, Lucas Barrios, seus últimos jogos pelo Imortal, não entusiasmaram ninguém, seja por lesão ou má fase, a relação custo/benefício lhe foi desfavorável. André pode desencantar e Marinho é uma boa alternativa.
Leonardo Moura e Edílson, apesar de características diferentes, dá para afirmar que a perda não foi tão grande, principalmente, se o antigo lateral gremista repetisse a mesma performance de 2018 no Imortal. Lá em Minas, o Edílson não jogou o que imaginavam que jogaria.
Jaílson se saísse pela grana que o Santos se arrependeu de dar, seria um "negócio da China" para o Imortal. Nesse caso, o problema foi não ter sido negociado.
A ida de Arthur, certamente, a maior perda e, individualmente insubstituível. A solução será encontrar novo formato tático com alguém que faça algo parecido. Adotar apenas a política de "redução de danos".
A situação poderá ficar dramática se Kannemann for negociado, porque, além do entrosamento, da eficiência defensiva, o argentino determina para o resto do time, uma atitude de irresignação, de inconformidade com as adversidades, algo que funcionou na Croácia com o seu zagueiro Vida, o Kannemann deles.
Alguém poderá dizer que a França não tinha um Kannemann; verdade ! Porém, para o Grêmio (e Croácia), um defensor com tais qualidades demonstrou ser imprescindível.
Então, resumindo: Geromel, Kannemann e Luan, esse trio, o clube não encontrará similar no mercado nacional ou internacional. Se encontrar, pagará igual ou maior valor e correrá o risco da falta de adaptação deles. Melhor será segurá-los, assim, não repetindo os erros dos dirigentes anteriores.
Ah! E olhar a base do clube.
Olá Bruxo, volto depois de dar um tempo durante a copa.
ResponderExcluirConsigo aceitar quando anunciam a venda do Arthur por 30 milhões de euros, afinal é muita grana e não tem como frear uma carreira promissora, é compreensível.
Agora se vender o Kanemann por 20 milhões de reais como noticiado por ai, é caso pra invasão no CT. O que o Grêmio faz com 20 conto? Paga dois meses de salário e acabou.
Como diria o saudoso Vivente Mateus, Kannemann é invendível,
Carlos
ResponderExcluirComo diria o saudoso Vicente Mateus; Kannemann é invendível e imprestável; Nem que ele queira ir, tem que prender o gringo (hehehe).
E como diria aquele ministro do Collor (Magri?), a zaga do Grêmio é "imexivel". Kkkk
ResponderExcluirImexível hehehe.
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